Minha escola - Nível 1.6

Durante toda a janta consegui agir naturalmente com todos os meninos que sempre sentávamos juntos, o Vitor sentou na minha frente e ele também estava super tranquilo!! Mas eu estava realmente muito confuso e inquieto, não iria conseguir seguir minha vida sem conversar com o Vitor sobre o que rolou. Voltamos para o apartamento todos juntos, conversamos um pouco na sala enquanto o Brunão e o Rafael limpavam a bagunça da nossa brincadeira mais cedo e fomos para nossos quartos. Eu me arrumei e deitei sem trocar muitas palavras com o Vitor, ele colocou seu pijama (uma samba canção que sempre usava para dormir) e também deitou, como minha cabeça estava a 1000 por causa de tudo fiquei mexendo no meu celular durante muito tempo. Quando deu umas 2:00 da manhã levantei para ir ao banheiro e o Vitor falou:
- Tá difícil dormir hoje, Bruninho?
- Cara, não estou conseguindo desacelerar minha cabeça. Você está querendo dormir? - Eu perguntei
- Não, estou com um pouco de insônia também!
- Queria conversar com você sobre o que rolou hoje, tudo bem pra você?
- Tudo sim... - O Vitor respondeu já sentando na cama e olhando para mim

Como ele já tinha se exposto mais com as suas vontades e ações decidi ser bem honesto com ele. Falei que estava gostando muito da escola e que estava muito feliz com as amizades que tinha feito, principalmente com meus colegas de apartamento, disse que minha cabeça estava muito confusa e curiosa com as vivências que tínhamos todo domingo e com as coisas que via e ouvia durante a semana, mas que nunca tinha falado nem demonstrado nada por medo de estragar o que tínhamos e que estava tudo bem pra mim, porque meio que já tinha me acostumado com essa dinâmica. Porém, o que rolou entre nós dois me deixava confuso sobre até onde eu poderia levar as coisas, que eu tinha interesse em fazer tudo isso mais vezes e que ainda tinha que refletir sobre minha orientação sexual e sobre o quanto quero me expor para as pessoas... Então perguntei para ele qual que era a dele, o que ele gostava, porque ele só fazia essas coisas comigo no banheiro, basicamente, o que passava pela cabeça dele. Ele me respondeu:
- Bruninho, vou ser bem sincero com você. Como eu te disse da última vez, até ano passado era normal eu ver toda a galera da nossa sala pelada durante a hora do banho e era comum uma vez ou outra alguém ficar de pau duro e a turma toda brincar sobre isso, quando a gente ficava sozinho no quarto e alguém estava vendo algum pornô no celular a gente juntava para ver junto... Então eu tenho muita liberdade com a figura masculina e com caras com tesão. É claro que a gente nunca se chupou, só fazíamos uma mão amiga no máximo, mas tive essa vontade desde de a vez que gozamos juntos no banheiro e decidi tentar a sorte. Eu sempre fiquei só com mulheres, mas já fiquei muito perto de muitos paus, então eu acho que sou uma pessoa mais livre, que vive o que tem vontade quando uma oportunidade aparece...
- Entendi - Eu respondi meio reflexivo - acho que me identifico bastante
- Então, fiz essas coisas no banheiro porque não queria expor ninguém e desde o começo do ano o Brunão e o Rafa não tentaram iniciar nada então tentei algo contigo, que ficou com o pau durão me vendo gozar kkkkkk Mas é sério, se você estiver confuso e quiser que eu pare é só falar que eu não tento te chupar de novo nem batemos uma punheta juntos de novo no banheiro...

O olhar do Vitor dizendo todas essas coisas estavam clareando muito minha mente e só deixando espaço para minha vontade de deixar ele me chupar mais uma vez, meu pau já estava bem duro e eu conseguia ver o volume na samba canção do Vitor.
- Não, eu acho que entendi o que você quer dizer. Também gosto de aproveitar as oportunidades que a vida me dá - Eu disse pro Vitor - E acho que nunca vou saber até onde estou disposto a chegar se não experimentar as coisas né...
- Sim - O Vitor respondeu levantando da cama e abaixando a samba canção - Vi que você está bem animado ai, se quiser posso te ajudar a se aliviar

Como tivemos um papo bem tranquilo e estava bem a vontade eu tirei meu pau pra fora, o Vitor já se ajoelhou em frente minha cama e começou a me chupar. Parece que a sensação estava melhor que antes da janta, acho que por estar menos ansioso e sem pressa de sair do banho logo pro rafa e o pro Brunão não desconfiarem. Eu estava aproveitando cada subida e descida do Vitor no meu pau, mas decidi tomar um pouco de iniciativa, peguei no pau dele e fiz ele levantar, adorei a obediência dele sem eu ter que falar nada. Eu punhetei um pouco o pau dele, era uma sensação estranha pois nunca tinha pegado em outro pau, analisei muito bem, vi a babinha saindo, a cabeçona dele latejando de tão dura e coloquei na boca. Não consegui colocar muito na boca, não igual o Vitor que engolia quase meu pau inteiro, mas fiquei chupando durante bastante tempo, estava amando aquela sensação, o Vitor começou a passar as mãos em meus cabelos, de vez enquanto ele segurava e forçava um pouco o pau na minha boca e a cada forçada meu pau dava uma contraída de tanto tesão. Ele me deitou na cama, colocou o pau na minha boca e ficou na posição de 69 para voltar a me chupar, nessa posição conseguia ver bem as bolas e a entradinha do cuzinho dele, eu nunca vou esquecer do cheiro, o cheiro me deixou louco de tesão, uma mistura de sabonete com suor de macho, inesquecível... Falei que ia gozar então ele se levantou ficou na minha frente e começou a punhetar nossos dois paus comigo deitado, nós dois gozamos praticamente juntos tudo na minha barriga, caiu umas gotinhas no bico do meu peito, ele se aproximou, lambeu muito bem meus dois mamilos, chegou perto do meu rosto, me deu um selinho encostando sua barriga na minha e se sujando todo de porra também. Ele se levantou e fomos passar uma água juntos.

De baixo da água voltamos a fazer graça um com o outro, ficamos meia bomba de novo mas não gozamos de novo, o que me surpreendeu foi que enquanto eu estava me enxaguando o Vitor me deu um abraço em silêncio e depois me beijou. Eu já estava em um ponto que não recusaria nada então retribui o beijo e ficamos desperdiçando água por uns 15 minutos. Depois disso nos secamos, deitamos e dormimos conversando sobre as aulas que teríamos em algumas horas.

Durante a semana nada aconteceu de novo, mas houve uma mudança bem interessante no comportamento dos meus colegas de apartamento. O Vitor começou a dormir e andar, de vez enquanto, completamente pelado pelo apartamento, eu acho que era pra me atentar a começar algo durante a noite ou então ficar de pau duro durante o dia. Como o Vitor já tinha dito, o Rafa e o Brunão não estranharam, só zoavam um pouco, mas começaram a aderir a ausência de roupas. No final da semana já era comum ver os três completamente nus uma hora ou outra do dia.