Primeiramente, meu nome é Bruno, tenho 16 anos, estou no segundo ano do colegial, sou alto, meu cabelo é curto e moreno e vou me apresentando melhor no decorrer do conto...
No início do segundo colegial um menino novo, chamado Vitor, entrou na nossa turma e logo se enturmou com a galera. Ele tinha um ar meio misterioso mas conseguia interagir com a gente. O Vitor também era alto, descobri que era musculoso porque frequentava a academia e tinha os cabelos castanhos. Nós começamos a nos aproximar mais pois nosso professor de matemática passava trabalhos em dupla com uma pessoa do início da chamada e uma pessoa do final, ou seja, isso significava que faríamos trabalhos juntos durante todo o ano.
Quando um trabalho era passado a gente ficava a tarde na escola pra fazer, mais pessoas ficavam também, mas como erámos uma dupla acabávamos conversando mais. Ele realmente não era a pessoa mais extrovertida do mundo, mas sua personalidade me encantava cada vez que conversávamos. Foram nessas conversas que descobri que ele malhava, que mudou pra minha cidade porque os pais deles queriam uma vida mais tranquila, que ele tinha uma irmã e um irmão mais velho que não moravam mais com eles, pois trabalhavam na cidade grande e que ele gostava muito de natureza.
No decorrer dos meses, os trabalhos começaram a ficar maiores e mais difíceis, tanto que ficamos numa quinta-feira a tarde na escola para fazer um trabalho mas não conseguimos terminar, e como o trabalho era pra segunda o Vitor falou:
- Porque amanhã depois da aula você não vai lá pra casa e a gente termina o trabalho?
- Ué, por mim pode ser! - Eu respondi animado e feliz pela nossa amizade estar crescendo - Onde você mora, para eu combinar certinho com a minha mãe?
Quando ele disse o bairro fiquei um pouco desaminado porque era um bairro afastado da cidade, onde as casas eram meio que chácaras
- Ihh cara, não sei minha mão vai animar me pegar lá depois do trabalho, ainda mais numa sexta-feira - Eu respondi
- Por que você não dorme lá em casa então?? Sábado ela pode te pegar lá depois do almoço...
- Combinado então!!! Ai a gente termina o trabalho
Voltei pra casa contente com o convite, conversei com a minha mãe e no outro dia já fui pra escola preparado para passar a noite na casa do Vitor. No final da aula o pai dele pegou a gente na escola e fomos para casa deles. O Pai dele era gigante, parecia uma árvore e com uma barba bem cheia fiquei um pouco intimidado mas quando ele disse que podia chama-lo de Tio Marcos já fiquei mais tranquilo e batemos um papo legal até chegarmos na casa deles, que por sinal era linda, muito grande e com uma área verde bem grande.
Quando entramos na garagem o Tio Marcos falou:
- Explicou pro Bruno como é aqui em casa, filho?
- Vishhh, não kkkk me esqueci. A Mãe já esta ai em casa? - O Vitor respondeu
- Ainda não
- Tá bom, lá dentro eu explico
Eu já fiquei meio tenso, achei que estava fazendo alguma coisa errada mas a situação era mais louca do que eu poderia imaginar. Quando entrei no quarto do Vitor ele fechou a porta e falou:
- Cara, é o seguinte, meus pais são meio hippies/naturalistas então a gente foi criado meio largado dentro de casa, por isso eles quiseram mudar para um lugar mais reservado....
- Como assim? - Eu perguntei
- Ai... Basicamente, eles costumam andar pelados dentro de casa. Eu também, mas quando tem visita e a visita fala que n se sente confortável eles colocam roupa
- Caralho
- Se achar ruim eu peço pro meu pai te levar de volta pra casa....
- Não....
Eu realmente pensei em ir embora, mas como não era muito tímido mesmo, decidi me entregar a experiência, já tinha visto muitos dos meus amigos pelados, então seria tranquilo. O Vitor tirou a roupa e claro que eu dei uma analisada, o pau dele mole era de um tamanho parecido com o meu e a bunda dele, que foi a primeira coisa que eu vi, era grande e redondinha. Tirei minha roupa também, pro Vitor foi como se eu tivesse tomando um copo d'água de tão natural e fomos para cozinha. Quando entramos na cozinha o pai dele estava lá, ainda de roupa, e eu dei uma travada de vergonha, achando que tinha sido enganado, mas o Tio Marcos falou:
- Filho, sua mão me ligou e vamos ter que resolver umas coisas na cidade, voltamos a noite tá bom?
Passamos o dia sozinhos lá, o que me deixou mais confortável. terminamos nosso trabalho rápido, jogamos vídeo game, nadamos, comemos um monte de porcaria até anoitecer. Quando os pais deles chegaram estávamos na sala e fiquei com vergonha da mão dele então me cobri com uma almofada, mas acho que eles não perceberam. Nós nos cumprimentamos, eles falaram que tinham trago janta e que já desciam para comer com a gente... quando eles desceram os dois estavam peladões e eu fiquei chocado com a cena que eu vi, a mão do Vitor era muito gostosa e parece que ver ela do lado do pai do Vitor me deu ainda mais tesão, porque o pau dele era uma tora e só de pensar nele comendo a esposa já lembrei de vários pornôs que assisti sozinho no meu quarto.
Eu consegui me controlar durante o jantar e depois nós fomos para o quarto do Vitor para dormir já, pois estávamos exaustos. A cama do Vitor era daquelas de casal, bem grandes e ele perguntou se poderíamos dormir juntos, eu disse que sim porque não queria dar trabalho de ele precisar arrumar outra cama só pra eu dormir uma noite... quando deitamos na cama e comecei a cair no sono, comecei a lembrar da mão e do pai do Vitor e meu pau ficou duro feito pedra, eu tentei esperar para ver se ele abaixava, mas depois de uns 30 minutos eu não aguentei mais e falei:
- Vitor? Tá acordado??
- Tô sim amigo, o que que foi??
- Cara, acho que não estou acostumado a ficar pelado tano assim e meu pau esta explodindo de tesão. Posso bater uma rapidinho ali no seu banheiro?
Antes dele responder senti sua mão pegando no meu pau, eu dei uma afastada pra trás e ele disse:
- Caralho, realmente você está bem duro
- Eu tô te falando cara
- Deixa eu te ajudar?
Eu estava com tanto tesão que nem sabia como ele poderia me ajudar, porque nunca tinha me imaginado fazendo nada com homens, mas eles virou, ouvi ele cuspindo na mão, passando no meu pau e colocando na portinha do cuzinho dele. Eu fiquei chocado. Não sabia o que fazer mas meu pau também parecia estar mais duro ainda. Então meti com tudo. O Vitor gemeu alto, eu tapei a boca dele e comecei a meter
Fodi ele de lado por uns 10 minutos e não aguentei mais, gozei dentro do cuzinho dele.
- Gostou? - O Vitor perguntou
- Cara, o que rolou aqui? Você está doido? Você é gay?
- Não... mas eu sei dar e sentir prazer
- Você gostou então??
- Claro ué... senão não teria oferecido - O Vitor falou
- Que isso mano, eu não sou gay não...
- Eu sei, está tudo bem... eu não vou contar pra ninguém. Eu juro
Continua....
Maravilhoso, vou rapidinho ler o resto.
Muito bom
Amei a história, bem excitante. Aguardo a continuação dessa também.
Que história, como gostaria que fosse verdade, delícia isso. Eu gosto de sentar num colo, mas não sou afeminado, nada muda, apenas gosto de sentir um corpo masculino e faço amor com mulher também. Mas tudo no sigilo.
Gostei do conto, aguardando ansioso vc publicar a continuação. Votado.