Vera era uma empresária de relativo sucesso. Apesar disso, costuma ser muito criticada por Clara por não ser criteriosa nos negócios que escolhe. Mesmo dirigindo empresas lucrativas, ela já amargurou vários fracassos e constantemente ouve de Clara que não é cuidadosa o bastante. Sua amiga e amante procura lhe aconselhar sempre, mas isso tem lhe provocado sensações de dependência e inseguranças que lhe incomodam. Vera se convencia cada vez mais que precisava fazer suas próprias escolhas, sem pedir conselhos a ninguém e procurar aprender com os erros que já cometeu. Estava precisando contratar uma empresa terceirizada para seu próximo negócio e decidiu fazer isso em duas reuniões para que tudo pudesse ser bem discutido. Era uma empresa de outra cidade e a responsável iria no primeiro dia apresentar a empresa e começarem a discutir uma proposta.
A reunião era em uma manhã, no escritório de Vera. Andreia, sua fiel escudeira foi liberada para resolver outros assuntos e deixar a manhã inteira livre para a chefe. Usava um vestido branco comprido até os joelhos, com os braços expostos e um decote discreto. Negra, alta, não aparentava seus 49 anos. Ela recebeu Alice em seu escritório que vestia uma saia cinza e uma blusa branca. Magra, com seus cabelos negros, lisos, compridos. Vera recebeu a visitante com um lago sorriso e a conduziu até o sofá que existia em sua sala. Vera sempre gostou de conversas mais informais, era parte do seu jeito extrovertido. A conversa iniciou mais informal, com as duas falando sobre seus auxiliares imediatos, Andrea e Álvaro e como eles faziam falta pois resolviam tudo para elas. Vera era animada, sorridente, extrovertida. Seus lábios grossos abriam sorriso com facilidade. Alice era mais contida, tinha uma fala que se mantinha no tom o tempo todo, sem se exaltar, embora fosse impossível não abrir sorrisos frente a animação de Vera.
Alice apresentou sua empresa. Ela já estava no mercado a muitos anos e demonstrava absoluta segurança. Vera ficou impressionada com o portfólio apresentado, mas mantinha uma dúvida se a empresa era tão boa assim. Fez vários questionamentos para Alice que respondia sem pestanejar. O excesso de perguntas começava a soar como desconfiança, mas Alice mantinha seu tom sereno respondendo tudo. O clima amistoso entre as duas foi mudando à medida em que Vera começa a detalhar tudo que ela precisa. Para evitar que daquela conversa saia um contrato ruim, ela foi minuciosa em suas necessidades, o que na mente de Alice era um exagero. Pressionada, ela passou a levantar todas as garantias da parte da empresa de Vera e estimou um valor.
Vera não aceitou.
— Esse valor é muito alto, eu com certeza encontro outras empresas oferecendo o mesmo serviço por menos.
— Senhora...
—Me chame de Vera!
—Vera, nós estamos a muito tempo no mercado, nosso serviço é de qualidade e o escopo que que está me passando é muito extenso. Se quiser reduzir o valor, podemos rediscutir o escopo.
—Não há opção de reduzir o escopo. Se não puder reduzir o seu preço eu vou procurar outro fornecedor.
— Onde? Aqui nesse bairro? Já prestei serviço aqui antes, ninguém faz o nosso trabalho por aqui.
O tom de voz das mulheres subia sutilmente. Mesmo Alice, muito ponderada se sentia impelida a se impor a uma contratante que queria lhe exigir demais sem lhe pagar corretamente. Vera estava disposta a ir até o final para conseguir o melhor preço possível. O clima entre as duas mudou de uma simpatia mútua para uma disputa com as duas prestes a perder a elegância. O clima pesado foi interrompido pela empregada de Vera que aparecia para oferecer café para as duas. Foi tempo para ambas respirarem enquanto as xícaras lhes eram entregues nas suas mãos. As duas se olhavam, esperando a empregada sair pois não queriam subir o tom na frente dela. Quando a porta se fechou, Vera voltou a argumentar sobre o preço da proposta. Alice olhava atenta e levou a xícara de café a boca sem se dar conta o quão quente estava. Ao queimar os lábios com a bebida quente, Alice afastou a xícara em movimento brusco derramando parte do café em sua roupa. Vera se assustou com o gesto brusco, mas logo auxiliou Alice pegando a xícara da sua mão. Depois de uma discussão onde sentia seu trabalho desvalorizado, Alice estava indignada e disposta a defender e valorizar sua empresa. Aquele acidente quebrou sua disposição para o debate deixando-a extremamente chateada. Vera percebeu os olhos de Alice marejando e a pegou pela mão levando-a ao banheiro do escritório.
— Querida, me desculpa! Ela faz o café quente demais! Eu devia ter avisado! — diz Vera, sentindo-se culpada.
—Tudo bem, eu só me assustei na hora.
Alice respirou fundo tentando segurar o choro. Vera a abraçou fazendo um cafuné na sua cabeça.
—Meu amor, me desculpa! Olha, tira a roupa para a gente ver se essas manchas saem.
Alice rapidamente tirou a sua blusa e entregou a Vera que procurou tirar a mancha de café com um pouco de água na pia. Os seios de Alice eram cobertos por um sutiã de renda. Vera passou um pouco de água e pendurou a blusa para secar. Depois pediu para Alice lhe dar a saia, que também havia manchado. Com a saia deslizando para o chão Vera viu a bunda de Alice coberta por uma calcinha com a cintura mais alta e as laterais mais largas, cobrindo boa parte da sua pele. Toda em renda.
— Achei linda a sua lingerie, Alice. — diz Vera, impressionada com a beleza do corpo daquela mulher.
—Obrigada. — Respondeu Alice, finalmente abrindo um sorriso.
Vera usou um pouco do sabonete com água num esforço de tirar a mancha e estendeu a saia para secar. Por mais que gostasse de ver aquela mulher linda com seus traços delicados despida na sua frente, Vera pensou em procurar alguma roupa para lhe oferecer. Provavelmente alguma das compras de Andreia ainda estaria por lá. Mas antes de se pronunciar, percebeu um olhar de Alice focado em algum ponto do seu vestido.
—Vera, meu Deus! Agora vi que caiu em você também.
Alice aponta para uma mancha no decote de Vera.
— Me desculpa Vera. Me esse vestido eu ver essa mancha.
— Não precisa, Alice.
— Aí! Precisa sim. Fui eu que joguei. E você limpou a minha roupa.
— Mas é uma manchinha menor, não tem importância.
— Então só eu que vou ficar pelada aqui?
A brincadeira de Alice arrancou risos de Vera deixando-a sem argumentos. Vera pediu a ajuda de Alice com o zíper na parte de trás. Retirando o vestido, Alice viu a calcinha de Vera sumir em sua bunda.
— Adorei sua calcinha também. — diz Alice deslizando os dedos pelo elástico da calcinha de Vera.
Vera olhava pelo espelho do banheiro como Alice olhava concentrada para a sua bunda. Ela empina a bunda levemente, olhando para o espelho vendo como Alice mordia os lábios. Quando Alice percebeu que era observada através do espelho, seu rosto enrubesceu e Vera soltou uma gargalhada, arrancando risos constrangidos de Alice, que pegou o vestido e foi tentar limpá-lo na torneira tentando disfarçar o constrangimento. Com muito cuidado Alice tentou diminuir a mancha no vestido, sem espalhá-la mais. Vera olhava com atenção aquela mulher linda, tão madura quanto ela e com traços tão delicados. Reparou no seu corpo, na sua lingerie e percebeu uma manchinha no seu seio.
— Alice, deixa esse vestido aí secando. Vem cá que o café manchou você também.
Alice nem havia percebido a mancha de café em seu seio. Vera pegou um pouco do papel higiênico, umedeceu na torneira e o deslizou no seio de Alice.
— Obrigada! Não precisava fazer tanto!
— Precisa sim, senão você vai ficar com gostinho de café.
Alice sorriu. As duas se olhavam enquanto Vera manipulava o seio de Alice, que tirou o sutiã, exibindo seus seios totalmente para a mulher que a tocava. Vera passou aquele chumaço de papel bem mais do que o necessário, até que Alice segurasse sua mão e pegasse o chumaço para si.
—Olha, também pingou em você. Também está com gostinho de café.
Vera abriu um largo sorriso e estufou o peito exibindo os seios já desnudos para Alice brincar com eles. Ela deslizava o chumaço molhado de papel com delicadeza, lentamente enquanto segurava o seio com a outra mão. Vera podia sentir o desejo de Alice na forma como ela a apertava.
—Alice, seu queixinho também está manchado, vai ficar com gostinho de café.
—Ter gostinho de café não deve ser ruim.
—Só tem um jeito de saber.
Vera se aproximou de Alice e lambeu o seu queixo lentamente. Alice fechou os olhos sentindo o toque daquela língua percorrer o seu queixo, passando pelo canto dos lábios até o nariz. E o fez de novo, e de novo.
— O que achou? —Perguntou Alice, com um sorriso sapeca no rosto.
— Você fica uma delícia com gostinho de café.
As duas se abraçaram e se beijaram colando seus corpos. Vera, um pouco mais alta, pressionava Alice contra si. Ela parecia tão frágil e delicada que ela evitava até fazer força demais. Alice sentia o calor do corpo de Vera envolvendo todo o seu corpo pelo abraço forte. A língua daquela negra alta invadia a sua boca com desejo lhe arrancando gemidos abafados. Vera se ajoelhou e puxou a calcinha de Alice até o chão. Levantou-se, segurou Alice pela bunda e a suspendeu, carregando-a até a bancada do banheiro. Sentada, Alice abriu suas pernas para receber o rosto de Vera que distribuía beijos pela parte interna das suas coxas enquanto se aproximava da sua boceta. Ao sentir a respiração quente perto, Alice viu Vera a deixar na expectativa, indo beijar a outra coxa. Os beijos se repetiram até finalmente chegar a sua boceta. O toque úmido da sua língua fez Alice se contorcer.
Alice mordia os lábios arqueando as costas enquanto segurava a cabeça e Vera puxando-a contra si. As mãos apertavam suas coxas com vontade e a língua passeava pela sua boceta a vontade. Alice se sentia explorada por aquela carne úmida que deslizava pelos lábios, pelo clitóris e as vezes a penetrava. Alice fazia de tudo para extravasar o prazer que sentia com aquela chupada. Ela gemia, segurava os cabelos de Vera com força e mexia discretamente o seu quadril tentando se esfregar na língua de Vera.
Vera deixou de chupar a boceta de Alice subindo a sua boca distribuindo beijos pela barriga, subindo até chegar aos seios. Vera passou a mamar aqueles peitos enquanto Alice abraçava sua cabeça com carinho. O toque a língua no seio arrepiava Alice. A boca de Vera subiu ao pescoço de Alice, que abraçava vera com seus braços e suas pernas. As duas deram um longo e apaixonado beijo mais uma vez.
Alice desceu da bancada e encostou Vera na parede. Se ajoelhou na sua frente e pôs uma das coxas de Vera sobre seu ombro. A língua e os lábios delicados de Alice faziam carinho na boceta de Vera. Com Vera em pé, Alice podia apertar a bunda farta de Vera enquanto a chupava. Já Vera, se contorcia na parece enquanto era chupada. Alice passa a usar uma das mãos para enfiar dois dedos na boceta de Vera, que geme mais alto. Alice focava os carinhos da língua em seu clitóris enquanto a fodia com os dedos o mais rápido que conseguia. O orgasmo de Vera veio com ela segurando a cabeça de Alice com firmeza, se contorcendo enquanto procurava esfregar sua boceta no rosto dela. Ofegante, Vera viu Alice se levantar para lhe dar mais um beijo apaixonado.
Vera leva Alice até em frente ao espelho, fazendo a mulher se apoiar na bancada da pia. Alice abre as pernas e empina a bunda enquanto Vera leva a mão até a sua boceta. Alice é masturbada olhando Vera pelo espelho. Vê o corpo negro, maior do que o dela, envolvendo sua pele branca em um perfeito contraste de tons. Ela olha como Vera rebola o seu quadril, se esfregando na sua bunda enquanto os dedos lhe exploram a boceta. Alice gemia. Mordia os lábios exibindo todas as suas expressões de prazer através do espelho para Vera. O espelho ajudava as duas a manterem contato visual apesar das posições. Com dois dedos no clitóris de Alice, Vera usou a outras mãos por trás para penetrar a sua boceta.
—Põe o dedo atrás.
—Aqui?
—Isso... Huuummm!
Alice abriu seu sorriso mais malicioso para Vera a sentir o dedo invadindo o seu cu. Aquela mulher enfiava tudo dentro dela enquanto outros dedos aceleravam os movimentos no seu clitóris. Alice gozou gemendo manhosa, empinando mais a bunda e a empurrando para trás, sentindo o dedo de vera entrar mais. Alice se virou e abraçou Vera a beijando mais uma vez. As mãos de Alice seguravam firme a bunda de Vera.
— Que bunda gostosa você tem. Eu adoro apertar.
— Faz o que quiser com ela. É sua.
Vera tomou o lugar de Alice na pia se apoiando. À medida em que Vera empinava sua bunda, os olhos de Alice brilhavam com aquelas formas. Alice tocou a bunda de Vera, a apertou. Os apertos foram ficando mais firmes. Alice se ajoelhou atrás de Vera, apertou mais aquela bunda farta. Distribuiu beijos, mordidinhas e arriscou até dar tapinhas, arrancando gritinhos deliciosos daquela mulher. Enquanto se divertia com as formas de Vera, Alice abriu sua bunda. Olhando aquelas pregas, ficou curiosa. Deslizou um dedo por entre as nádegas de Vera deixando-a arrepiada. Depois brincou de deslizar a ponta do dedo pelas pregas do cu e os gemidos de Vera subiram de tom. Ver a forma como aquela mulher reagia a encorajou a se aproximar mais e toca aquelas preguinhas com a sua língua. Vera gemeu alto, empinando amis a bunda e empurrando-a contra o rosto de Alice. O toque da língua era sutil, provocador e a deixava muito excitada. Rapidamente ela levou uma das mãos a boceta para se masturbar enquanto era chupada no cu. Vera teve um segundo orgasmo com a língua de Alice no cu. O gemido de Vera foi longo e manhoso.
Vera pegou Alice pela mão e a levou até a privada. Sentou-se lá e pôs Alice em seu colo. As duas ficaram ali, nuas pelo resto da manhã enquanto as roupas secavam. Nesse tempo, trocaram mais carinhos, pediram desculpas pelas posturas na reunião e finalmente entraram em um acordo para seu negócio. No final, ficou faltando redigir o contrato e debater as cláusulas com mais detalhes no dia seguinte. Quando Álvaro e Andreia também estiverem disponíveis também.