Quando virei “Sugar Daddy” ao contrário (pt1)

Me chamo Bruno e na época dessa história eu tinha 35 anos, 1,75m de altura e 82kg. Meu corpo é naturalmente torneado... musculoso... sem academia. Sou peludo mas não muito! Um urso de mãos grande e pernas grossas, sem barriga tanquinho, costas largas, bunda e pau maneiro. 19cm, grosso sem exageros.
Sou bissexual mas prefiro homens... são mais práticos, mais honestos (quando querem não disfarçam) e têm a carne mais dura! Kkkk
Bucetas só em ocasiões especiais!
Estava eu zapeando pelo Tinder quando vi a foto de um cara, moreno, cabeça raspada na máquina 3, de sunga branca, em pé sobre uma prancha de stand up peddle. Deitada de bruços na mesma prancha uma jovem de uns 20 e poucos anos, branca, quase magra, bunda arrebitada e seios bem redondinhos... dava pra ver boa parte deles através de seu biquíni rosa.
Vi e pensei: caralho!! Banquete!! Hahahahaha...
Dei like e a foto passou.
Que pena! Não deu match...
No dia seguinte recebo a msg do cara da foto... ee deu like e o match aconteceu depois de mim!
Tivemos um longo papo... era bissexual também, tinha namorada (a da foto) que sabia da sua sexualidade e era tranquila com relação a isso. Nosso papo pelo app rolou por uns 5 dias até trocarmos pelo WhatsApp. E ainda sem nudes...
Depois de completados 10 dias marcamos um encontro num bar pra nos conhecermos e trocar uma ideia. Quando cheguei o reconheci sentado na mesa com uma mulher, a sua namorada que, era muito mais bonita pessoalmente do que nas fotos! Fiquei assustado (pq poderia ser uma emboscada) e um pouco envergonhado pq era a primeira vez que eu conheceria um casal assim nesses termos. Muito embora a intenção inicial era conhecer um cara!
Quando se levantaram pra me cumprimentar eu pude reparar algumas coisas que nesses dez dias ainda não tinha visto: ele era baixinho! Nas fotos parecia mais alto! Quando atualizei a foto dele na minha cabeça em pé de sunga branca na prancha e com aquele bundão... fiquei galudo na hora! A vontade era avançar na mesa em cima deles! Ou dele! Hahaha
Fiquei mais tranquilo, sentei, pediram um copo pra mim mas eu recusei e pedi uma long neck (pensei: long neck é mais difícil de por algo dentro pra me dopar!)
Ele falava pra caralho! Fala muito! O tempo todo! A mulher dele sempre rindo das histórias dele, complementando elas. Dava pra ver que era uma relação de verdade! Ele muito carinhoso com ela... mão na perna dela, no ombro, carinho no rosto. Não pareciam estar se exibindo pra mim. Estavam ali, curtindo o momento com um cara que parece ser seus mais novo amigo: Eu!
Eu não conseguia parar de olhar pra ele! Seu jeito meio infantil de falar, ao mesmo tempo marrento e seguro, seu jeito de contar suas histórias meio loucas e exageradas, suas mãozinhas pequenas, sua camiseta branca marcando o peitoralzinho definido e lisinho, a pele morena na camisa branca, o sorriso largo a barba por fazer... uma cara de puto sacana.
Eu até esqueci da mulher na mesa... na real eu não estava nem ouvindo o que ele tava falando! Só pensava na bunda dele. Imaginando se era lisinha como o peito e os braços dele, se o pau era grande ou não, reto ou torto, liso ou depilado, se ele baijava bem... na real eu estava também torcendo pra eles terem me curtido... perdido nos meus pensamentos eu estava até escutar a namorada dele, que se chamava Andressa, cortar com a frase: “Rapazes! Preciso ir pois amanhã trabalho e eu tô vendo que esse papo ainda rende!” Falou ela se levantando.
Levantamos os dois juntos e imediatamente negando: “Não! Vamos todos! Você não vai sozinha!”
Andressa: “Ah! Que delícia de cavalheirismo! Mas não se preocupem! Tem um ponto de táxi aqui na porta! Diogo vai me levar no táxi e já volta!”
Ela me deu um beijo na bochecha em pertinho da boca, um abraço rápido, me chamou de cheiroso e se foi com ele.
Pensei: Fudeu! Vou pagar essa conta sozinho!
Mas ele voltou, baixinho, bundudo e animado. Serelepe como um moleque de 15 anos! Mas era um homem de 28 no corpo mais tesudo que eu tinha visto nas últimas 24 horas! Hahaha
Diogo: E aí, cara! O que você achou? Gostou da gente?
O jeito direto e sem filtro de me desconcertava.
Eu: Curti, cara! Caso contrário eu ao estaria há 4 horas com vcs sentado aqui nesse bar ainda...rs
Diogo: Porra, que grosso! Curti!
E rimos alto. Mais uma vez. Como foi durante a noite toda.
Diogo: Caralho! Já são 01:00 e os caras parecem que só estão esperando a gente pra fechar o bar!
Eu: vou no banheiro e fecho a conta e já volto!

Quando ia retornar a mesa (o que não levou mais de 2 minutos!) a conta já estava paga! Diogo já estava em pé me esperando na porta do bar: “Conheço esse truque, hein! Ir no banheiro pra não pagar a conta!”
Eu: PQP, cara! Por favor, nem fala isso! A conta nem demorou nada... foi a mijada mais rápida da vida! Me dá sua conta que te mando o dinheiro!
Diogo: Claro que não! Você vai ficar me devendo essa! E a próxima saída você paga! A não ser que você não queira!”
Eu: Eu quero! Faço questão.

Como era inverno carioca, as baixas temperaturas de 17 graus (carioca já se agasalha aos 20 graus) as ruas estavam meio vazias e ainda conversamos um pouco mais... dessa vez as coisas ficaram mais picantes.

Diogo: Então, Bruno. Você curte dar também, né?
Eu: Caraca, véi! Você não sabe introduzir um assunto não? Só vai direto assim?
Diogo: Gosto de introduzir outra coisa! Se é que você me entende! (risos)

Eu disse que ele era meio infantil.

Diogo: Mas desculpa a objetividade mas eu perco a noção quando tô nervoso... e eu tô muito nervoso pra te dar um beijo desde cedo!
Eu rindo de nervoso de novo: Hahaha... mas respondendo sua pergunta: não. Sou só ativo!
Diogo: eu tb!

Nesse momento senti um balde de água fria caindo sobre mim... a energia, a tensão sexual que tinha entre nós se desfez imediatamente!

Diogo: mas tudo bem! A gente se curtir de vez em quando! Só quero que fique claro que a Andressa não faz parte disso... temos um acordo e ela pode sair com mulheres quando quiser e eu com caras... fora disso é traição!
Eu já desanimado e boladasso: Claro, claro, meu camarada! Você já tá indo? Vamos chamar um táxi? (Já estávamos longe do pinto de táxis)
Diogo: Caraca! Me mandando embora! Já vou sim!
Eu: Beleza!

Ele ficou de lado pra mim e fez sinal para um táxi que estava vindo ao longe.
Eu virei ele e puxei pra um abraço. Só que nosso corpo ficou totalmente encostado um no outro. Coxa com coxa. Pau com pau. Barriga com barriga. Pastoral com peitoral. Ou mais ou menos assim. O pau dele bateu na minha coxa, o meu pau na barriga dele e o peito dele na minha barriga... ele era baixinho! Eu me amarro em baixinhos marrentos.

Diogo: Porra... maior pauzão sarrando na minha barriga!
Eu: Nem é pauzão! É normal! 19cm meio grosso. Proporcional.
Diogo: Caralho! A mulherada deve ficar doida com a tua pirocada... você é brutão! Os viados então! Deve ficar correndo atrás de você!

Rimos alto de novo! O mlk é divertido!
Ele se espreguiçou levantando os braços pude ver o pau dele duro marcando a calça jeans... interessante! E pude ver tb aquele pedaço de pele que as camisetas curtas mostram entre a barriga e os pêlos pubianos... puta que pariu! Ou eu tô muito na seca ou esse mlk é gostoso demais! Pensei.
O táxi parou próximo a nos na calçada. Dei um tapa na bunda dele de leve.
Ele sorriu e disse “filho da puta!”
E entrou no táxi falando já que não deu certo entre a gente vamos marcar de foder uns viados por aí!
Eu respondi: “Blza!”

Ele entrou no táxi que sumiu na próxima curva.

E eu segui andando pra casa. Ninguém sabia mas estávamos bem perto do meu apartamento.

Mas uma pergunta não saía da minha cabeça: “Mas e essa tensão sexual entre a gente? Porque será? “Ambos ativos.” Deduzi. “Não tenho paciência pra ficar de sarração e punheta por aí... muita função! Punheta toco em casa!” Concluí.

Continua...