Quando virei “Sugar Daddy” ao contrário (pt4)

O sábado chegou e eu não tinha programado nada.
Levantei, tomei café da manhã e fui à academia.
Mensagem no celular: E aí, Bruno! Blza? Vamos coma gente hoje no cinema e depois jantar!
Eu não estava muito afim e declinei.
Mas vocês sabem como são adolescentes, né? E eu estava completamente convencido de que Diogo estava tendo sua adolescência aos 20 e muitos anos! Ele insistiu tanto que eu disse sim sem a intenção de ir. Pensei: “ Na hora invento alguma desculpa!”
O dia passou e um contatinho antigo sugeriu um chope e eu aceitei.
As 18:00 comuniquei ao meu marrentinho que não ia mais pq tinha rolado um ex-Contatinho e tal. E não deu outra. Diogo estava furioso. Mandando mensagens de textos gigantes falando mil coisas como “eu estragaria a nossa amizade por conta de um rolo do passado”, “eu estava trocando a amizade dele e Andressa por um cu” e etc...
Só respondi que não era nada disso e que por uma
Questão de vibe eu não queria ir ao cinema e jantar.

Domingo de manhã, eu estava chegando em casa pois tinha dormido na casa do contatinho (que alias tem uma peculiaridade no sexo sua garganta é como se não tivesse limite... a fodo como se fosse um cu e raramente ele engasga. Outra coisa é que ele goza sem se tocar. Só com meu pau enterrado no rabo!) e recebo uma mensagem no celular ainda com a chave na porta: “Fala, Bruno! Blza? Tá em casa?”

Eu respondo: Agora tô!
Diogo: Pensei que ia dormir na casa do puto! Se fosse eu teria ficado... só chegaria em casa agora na hora do almoço!
Eu: É um modo de pensar interessante.
Diogo: Tô aqui no trabalho! Vamos almoçar? Tô perto da sua casa!
Eu: Vamos! Te encontro em meia hora!

Na região onde moro tem muitos bares, restaurantes, boates, alguns motéis, puteiros, galeria de arte.
Durante o almoço perguntei pq ele estava trabalhando domingo se o hospital nem abria aos
Domingos. Ele disse que foi uma emergência de pesquisa que ele teve que atender.

Diogo: Bruno, preciso te falar uma parada.
E continuou: Sempre fui muito certo, sempre gostei de tirar uma onda com os caras, erradamente sempre achei que ser passivo era ser pior. Puro preconceito meu. Eu sei! Quero dizer hoje eu sei que é babaquice.
Mas a verdade é que, desde sábado, eu só penso em estar no lugar do André naquela noite. Fico pensando em dar o cu pra você o tempo todo. Tava transando com a Andressa ontem e queria estar no lugar dela todo aberto de frango assado e vc dentro de mim. Eu chupar você agora, hoje a noite, amanhã! Seu pau é gostoso! Sua boca carnuda, seu sorriso, sua língua! Ah caralho sua língua! Dentro da minha boca ou dentro do meu cu ou mesmo me lambendo todo como vc fez no sábado tem sido meu objetivo esse dias!
Caralho eu tô falando que nem uma putinha maluca mas foda-se! Eu quero mesmo e, na moral, eu já tava vivendo uma situação muito maneira pq a Andressa se amarra na sua então tenho meu brother de putaria e minha mulher sem segredos! Agora, sei lá! Tô confuso, cara! Foi mal! Não sei mais o que falar!

Eu: Caramba! Calma! Respira! Pq apesar de eu estar de pau duro com o que vc falou tb fui pego de surpresa! Hahaha
Eu: Quer dormir comigo hoje?
Diogo: Eu estava esperando esse convite há muito tempo! Eu quero sim!
Eu: Então tá! Te busco em casa às 20:00. Me passa seu endereço.

Terminamos de almoçar e fomos cada um pra sua casa.

15:30 nova mensagem:
Diogo: Você gosta de bunda lisa ou peluda?
Eu: Eu já gosto da sua! Kkkk
Diogo: Fala sério cara! Até marquei com a depiladora da Andressa! Quero te deixar mais galudo do que você ficou com André!
Eu: Assim? (Mandei uma foto do meu pau duro e babando.)

Diogo respondeu duas horas depois com a foto da sua bunda depilada. Ainda mais lisinha.

As 20:00 eu estava na porta da sua casa na zona sul do Rio de Janeiro. Ele estava bonito. Uma calça jeans clara, camisa de botões manga curta, tênis igualmente branco e um boné. Que tirei da cabeça dele assim que entrou no carro.
Eu falei tirando o boné da cabeça dele: Tira! Não gosto de boné!
Diogo: Poxa! Eu tava tão bonitinho!
Eu: Agora tá mais ainda! Assim posso ver seu sorriso!

Eu: Estava pensando em ir no motel tal
Diogo interrompe: Fiz reservas pra gente no motel de são Conrado em cima do mar!
Eu: Caralho! Sério?
Diogo: Sim! Queria uma parada diferenciada. Afinal é hoje que vou dar meu cu e é justo que não seja qq lugar já que não é qualquer rola!

E Diogo falou o tempo todo, durante todo o caminho!
“Você tem noção cara? Eu comia geral! Agora tô querendo dar pra vc!”, “não sei o que me deu na cabeça! Só penso em ser fodido por você!” E blábláblá...

Eu foquei no trânsito e não escutei muito mais...

Ao chegar no motel percebi que, de fato, o moleque tinha preparado tudo! Reservou uma das maiores suítes. Tinha uma mesa com frutas e frios tb.
Ele tava nervoso. Não sabia como agir. Aquele puto que sabe trepar feito um louco tinha dado lugar a um moleque inexperiente e tenso. Tava lindo. E apesar de todo nervosismo ele já estava de pau duraço.

Diogo: Que merda tá acontecendo comigo, Bruno?
Eu: Calma cara. Você está ansioso e preocupado com um monte de coisas desnecessárias. Relaxa e foca no presente. Quer beber um pouco? Vamos conversar!
Diogo: Então vai falando aí que eu vou mamando tua rola que eu tô cheio de vontade!

Enquanto íamos tirando nossas roupas rapidamente eu vi seu pau pulsando na cueca que tb tirou rápido e já foi se ajoelhando e engolindo minha piroca.
Empurrei ele pelos ombros e caiu sentado no chão. Ele tomou um susto.
Eu deitei na cama e mandei ele vir de quatro pra cama e mamar meu cacete com o rabo na minha cara. Num 69 bem gostoso...
A cada tapinha na cara ele gemia como um macho dominado. A cada forçada que eu fazia em sua garganta com meu pau ele soltava um palavrão cheio de tesão.
Diogo: Porra, Bruno! Você tá me esculachando, porra! (Falando em tom de tesão)
Eu: Sei que é isso que você tá procurando. Uma macho pra te dominar. Te fazer de viadinho. Eu tô ligado que você fica com o cu piscando quando me vê! (Na cama a gente joga né?)
Diogo: Quando te vejo não mermão. Se você me manda um bom dia meu pau já baba. E eu já lembro do cheiro do teus pentelhos. Do gosto da tua rola. Da tua barba roçando no meu rabo. Da tua língua entrando no meu cu. Eu fico maluco, Bruno!
Eu: Então fica de quatro de novo pra mim.
Diogo: Assim?(já de quatro e empinando a bunda)
Eu: Empina essa porra direito, porra! -mandei um tapão no rabo dele- Não quer satisfazer teu macho não, porra?
Diogo: Caralho maluco não me bate não - falou em tom grave, macio com tesão - tô com muito tesão! Enfia mais um dedo meu macho, vai!

Enquanto eu enfiava dois dedos nele eu sentia seu cu prender a circulação sanguínea. Era muito apertado!
Eu mandei ele chupar e lamber meu pé, enquanto ainda tocava punheta pra mim, de quatro. Levando dedada e língua da no rabo. Conclusão: o moleque gozou sem tocar punheta! Foi delicioso sentir ele apertando meus dedos com o cu enquanto gozava quase gritando!
Seu pau não amoleceu. E eu ainda não tinha gozado então tb estava em ponto de bala!
Partimos pro segundo tempo. Mais beijos fortes, mais tapa naquela cara de safado! Ele tava curtindo muito ser dominado. E falava isso o tempo todo! E elogiava cada detalhe do meu corpo. Me senti muito poderoso.

Diogo: Quando meu homem quiser eu tô pronto pra te satisfazer. Tudo o que você quiser!

Não falei nada. Coloquei ele de quatro na cama e me posicionei atrás dele. Aquele cu piscava tanto que parecia estar beijando a cabeça do meu pau.
Esquecemos o principal: o gel! Vamos no cuspe! Mas o cuzinho era extremamente apertado... ele gemia, rebolava, se ajeitava, forçava mas depois de uns 40 min só tinha entrado a cabeça. Mesmo com toda a baba que minha rola deixava escorrer. E ele mesmo deitadinho de bruços suava muito. Estava sofrendo mas queria muito.
Meu pau é todo proporcional, mas vai ficando mais grosso indo pra base, o que significa que o sofrimento só aumenta!
Lembramos que motéis geralmente tem esse produtos pra vender e achamos. Com um gel na mão conseguimos ir um pouco mais além. Mas o marrentinho sofreu demais até que eu me empolguei e meti tudo forçando e nesse momento ele já gritava mesmo! Pedia pra eu parar. Quando eu parava ele pedia pra continuar. E então não parei mais e soquei tudo que eu podia nele ele chorava e suava ainda mais, mas a sua piroca ainda estava dura. Mesmo com medo de estar o machucando, eu continuei e assim até gozar... já era por volta das 4:00 da manhã. Dormimos exaustos, gozados e felizes!
Acordamos às 08:00, brincamos mais um pouco, gozamos mais uma vez. Seu parece que estava novamente apertado como no dia anterior. Segundo ele bem mais dolorido.
Diogo: Você quer mais? Vamos tentar! Vem!
Foi descendo a cueca e se apoiando na cama. Ficou de quatro na beirada.
Cai de boca no cusinho dele e sentia que seus gemidos não eram só de prazer.
Eu: Está doendo?
Diogo: Tá. Mas eu vim aqui pra servir você! Se você é meu macho hoje eu não tenho saída e preciso te satisfazer!
Eu: Você tem certeza disso?
Diogo: Toda certeza me aparece quando olho pra esse teu pau duro apontando pra mim com essa babinha escorrendo! Já passa isso no meu cu e vem logo cara! Antes que eu desista!
Não pensei duas vezes. Peguei a última camisinha, passei o resto de lubrificante que tínhamos no meu pau e no cu dele e mandei pirocada naquele moleque que tirava meu juízo! Ele chorava muito mas pedia pra eu não parar por favor!
Diogo: Caralho, cara! Eu vou morrer! Essa porra dói demais!
Eu: Quer que eu pare, cara? Você parece que tá machucado!
Diogo pegou o pau dele puxou e deixou bater na sua barriga safadinha: Porra cara! Tá vindo isso aqui? Essa minha piroca dura não te diz nada não? Fode meu cu porra! Amanhã eu penso nisso!
Diogo gozou duas vezes e eu uma. Seu cu estava quente como uma febre de 40 graus. Eu preocupado, enqto tomávamos banho abaixei pra olhar.
Diogo: Caralho, maluco! De novo? Tô fudido!
E foi empinando a bunda.
Eu: Calma, tarado! Eu só quero olhar pq fiquei preocupado! Mas parece que tá tudo certo! Um pouco vermelho e inchado.
Me aproximei e dei um beijo bem no meio do seu cu. Ele se virou pra mim e seu pau já estava duro.
Diogo: Eu não consigo te negar nada, cara!
Mamei o pau dele! Ele gozou no meu peitoral e terminamos o banho conversando animadamente.
Tomamos café da manhã pra ir embora!
Diogo parecia muito feliz e falava o tempo todo que estava arrombado, que tava difícil sentar. E eu ria demais. Nunca vi ninguém tão orgulhoso por ter dado a bunda!
Diogo: eu dei direitinho, né? Dei o rabo na moral, não foi?
Eu: Na real, não!
Diogo: Porque? Dei sim! Tá maluco?
Eu: Não. Na maior parte do tempo eu coloquei só a cabecinha!
Diogo: Cabecinha é o caralho! Essa tua chapeleta é macia mas já abre a porra do cu todo mané!

Rimos junto!

Eu: mas acho que vc tem que se esforçar mais!
Diogo: Já entendi o filho da puta! Quer me comer de novo né? Eu quero essa piroca me rasgando todo de novo! Mas não hj! Não aguento nem mais gozar! Imagina dar a bunda de novo! Sou novato ainda! Hahaha...
Eu: Então vamos pedir a conta.
Diogo:Já está paga!
Eu: O que? Como assim? Mas consumimos no bar!
Diogo: Já está pago! Acredita.
Eu: Pô cara, já estou ficando envergonhado!
Diogo: Vc pagou com rola cara! Melhor trepada da minha vida!
Eu: então vc vai mudar de ideia quando tiver mais prática em dar o cu! Vou te mostrar que tem como melhorar!

Rimos. E fomos embora.
Deixei ele em casa e fui trabalhar.

Msg no celular:
Diogo: tem um presente pra vc no banco de trás do teu carro!!

Fui ver era uma camiseta!

Continua...