O Editor de Livros (pt 1)

Não lembro quando e como conheci Mariano. Sei que eu era um cara que, apesar de ter idade, era muito inexperiente sexualmente falando. Eu tinha por volta de 27 anos, 1,75m, 80 kg bem distribuídos e malhado. Branco de pele bronzeada, cabelos castanhos, peludo mas não muito e pau maneiro, 19cm, envergadão pra cima e grosso.
Sempre tive tara por caras másculos e feios. Kkkkk Digo feio para os padrões.
Mariano era magro e mais baixo que eu, uns 1,65 e pesando algo em torno de 65 kg. Branco, cabeçudo, cabelos raspados, liso. Tinha um pau gigante 22cm reto e grosso. Mas a bunda era pequena e não muito interessante infelizmente. Eles sempre usava um cordão de prata grosso tipo de bicheiro (somos do Rio de Janeiro) e uns anéis e relógio de pulso igualmente extravagantes. Ele tinha um andar malandro e um sorriso que era muito sacana meio de canto de boca e com os olhos pretos e brilhantes.
Fato era que eu estava apaixonado por Mariano e ele não (muito embora eu não soubesse disso na época!)
Mariano era bem mais velho que eu e era editor chefe de uma editora de livros muito famosa. Era assumidamente gay mas assim como eu, quem o vê ou convive com ele nunca percebe isso se não for dito.
Nosso primeiro encontro foi num bar na zona sul do Rio de Janeiro. Ele estava de calça jeans, camisa social e sapatos sociais tb. Eu idem mas com uma mochila nas costas pois tinha acabado de sair da faculdade.
Tomamos umas e nosso papo foi esquentando. Eu via aquele cara extremamente másculo e malandro na minha frente e não pude conter a pergunta:
Eu: Você curte dar mesmo?
Mariano: Pra caralho, Bruno. Vc só curte meter, né?
Eu de pau durasso já: É.
Mariano: Esse é um problema pra gente. Pq se vc meter gostoso como eu acho que vai fazer eu vou querer namorar. Mas se eu namorar eu vou querer te comer tb!

Como eu já escutei esse papo algumas centenas de vezes (ativo que diz: “só tô dando pra vc pq curti muito vc”!) só dei uma risada de canto de boca e disse:

Eu: Talvez isso não seja um real problema!
Mariano: Ah sabia... vc curte dar tb, né?
Eu: Na verdade não. Mas talvez vc não queira me comer se estiver satisfeito.rs
Mariano: Brunão, me diz aí como é esse teu pau aí! (Não trocamos nudes!)

E assim seguiu o papo por algum tempo até que Mariano perguntou se eu queria uma carona pois já estava fica do tarde e eu tinha que agrava cidade pra ir pra minha casa. Eu aceitei.

Levantamos depois de pagar a conta e nós estávamos de pau duro. Mariano era exibido e fazia questão de que vissem sua rola marcada na calça. Eu disfarcei com a mochila.
Estávamos no estacionamento procurando o carro e Mariano ao ver meu pau duro também marcando na calça já pega nele com certa força e diz:
Mariano: Puta que pariu, Brunão! É sério isso? Que delícia, cara!

Pensei: “preciso saber se vai rolar a química sexo sem beijo é uma merda!”
Puxei ele e beijei ali mesmo no meio da rua onde os carros estavam estacionados. O beijo encaixou e ele correspondeu bem pensei “ufa! Que bom o beijo encaixou!”. Mas o nosso tesao estava a mil e eu envolvi Mariano com meu braços apertando seu corpo magro contra o meu. Meu braço esquerdo dava a volta por suas costelas subindo pelas costas onde eu segurava sua nuca. O direito dava a volta pelas outras costelas e descia até a bunda que eu apalpava uma nádega inteira só com uma das mãos. Nosso beijo forte e minha língua dentro da sua boca, eu intercalava com mordida nos seus lábios carnudos e as vezes eu puxava sua cabeça pro lado e com seu pescoço vulnerável faça-lhe umas lambidas, beijos e mordiscadas ali também.
Eu esfregava meu pau no seu por cima das nossas roupas. Eu já estava tão melado da minha pré porra que já era possível ver na calça. Ali também pude ter noção da rola de Mariano. Nada foi inventado! Parecia um cacetete! Kkkkkkk
Ficamos ali uns
3 a 5 minutos beijando e sarrando muito intensamente até que começamos a perceber mais gente perto e falei pra ele:
Eu: Vamos pra um motel.
Mariano: Qual?
Eu: Qualquer um antes que eu te foda aqui mesmo!

Entramos no carro sem saber pra onde ir. E pegamos algum caminho qualquer e a ideia era entrar no primeiro motel que encontrássemos. Mariano ia alisando minha piroca por cima da calça e falando putaria o tempo todo.

Mariano: Quero sentar muito nessa rola hoje, Bruno! Tu não é fácil não hein! Já estamos conversando mais de um mês nunca me mandou foto desse pau aí! Guardando esse segredo, pô!
Eu: Vou socar rola em vc mlk...
Mariano: Mlk eu? Kkkkk tenho idade pra ser professor, cara!
Eu: Blza. Quero ver o que vc tem pra me ensinar!

Botei meu pau pra fora e a cada sinal vermelho Mariano aproveitava pra mamar minha rola. Até que vimos um motel em Botafogo e resolvemos entrar.
Não sei como mas entramos na garagem eu desci pra fechar a porta e em 5 segundos, quando virei pro carro, Mariano já estava peladão, só de sapato social e rola dura, reta e pulsante apontando pra mim.
Começamos a nos beijar ali. Tirei minha roupa e fiquei de tênis tb.
Mariano abaixou e começou a chupar meu pau. Dominava a arte do boquete aquele cara. Segurei sua cabeça e forcei meu pau na sua garganta. Ele tentava fugir engasgando, virando a cabeça e tentando levantar. Mas eu estava determinado a gozar na sua garganta. A luta foi real e na hora dessa fuga ele caiu deitado no chão da garagem e eu acabei gozando em cima dele enquete recuperava o fôlego.

Mariano: Tá maluco seu fdp! Porra, não gosto dessas porra de esculacho não, porra! Não sou os viadinhos que vc trepa por aí não porra!
Eu assustado: Foi mal cara! Desculpa! Acho que entendi errado então! Achei que vc estava curtindo!
Estendi a mão-morta levantá-lo do chão.

Mariano enquanto levanta: Tu é um filho da puta porra... pior que eu gostei da tua pegada... eu curti... mas não me força nas paradas não porra! Kkkkk

Começamos a nos beijar de novo e meu pau tava meia bomba. O dele duro como pedra. Ele me virou de costas e deu uma sarrada em mim enquanto me lambia as costas foi descendo até que caiu de boca no meu cu. Eu deixei porque tava bom. Meu pau logo foi ficando duro. Eu estava apoiado no capô do carro. Botei meu pau pra baixo. Deixando rola, saco e cu à disposição de Mariano. Ele pegou uma de minhas pernas e colocou sobre o capô. Voltou a lamber meu cu. Mas foi quando ele desceu em sequência pro meu saco é que eu vi estrelas e não aguentei e soltei um gemido bem alto!

Mariano: Ahhhh é aqui né, puto?

Então ele começou a chupar meu cu e ia na mesma lambida até meu saco e terminava com uma chupada beijo na cabeça minha rola. E eu gemendo alto e cada vez mais alto.
Mariano levantou e começou a sarar sua rola na minha bunda de novo e quis forçar seu pau em mim. Me virei de frente pra ele e comecei a beijar ele forte. Sua cara estava com cheiro de saco! Do meu saco e do meu cu.
De repente, numa jogada de corpos, o virei de costas pra mim, fiz ele abaixar e ficar quase de quatro em uns degraus de entrada no quarto. Cuspi bem no seu cu, espalhei rapidamente com meu pau, mirei no seu buraco e já fui forçando entrada. Mariano gemia alto e grave, reclamava e pedia pra ir devagar. Eu parava ele pedia pra continuar.
Mariano: Eu sou macho, porra! Eu aguento! Mete! Ainda não senti teu pentelho na minha bunda!
Eu: Eu vou te arrombar, cara!
Mariano: aiaiai! Arromba nada, cara! Ai porra! Hummm... eu sou macho porra! Aguento rola na boa!

Eu pensei aqui comigo “hum.... Já entendi teu esquema!”

Eu: Caralho, cara! Nunca comi um macho que nem você!
Mariano: então mete, pô! Eu aguento esse teu pirocão aê!
Eu: rabo gostoso de macho assim só o teu mesmo!

E a rola começou a deslizar pra dentro daquele cara até que eu já estava num ritmo gostoso dentro dele.
Sem parar de meter fomos entrando pro quarto e Mariano se posicionou de quatro na beirada da cama e eu continuei as bombadas até que escuto um gemido tão alto que parecia um grito.
Mariano goza fartamente! Quando olho para a cama, a quantidade de porra era tanta que mais parecia uma mijada!
Eu não gozei. Marcelo levanta pra tomar um banho antes de ir pega no meu pau e diz: “Piroca gostosa da porra!”
Tomamos um banho lento, demorado e conversando bastante! Tínhamos muito assunto! Lanchamos algo e ficamos conversando até pegar no sono.

Nessa noite descobri muitas coisas sobre seu passado nem tão distante assim. Mariano ainda era envolvido emocionalmente com seu ex-namorado. O proprietário de um café muito famoso no centro do Rio na época! Já tinha tido muitos casos antes de mim mas “nenhum conseguiu me prender”!

Semanas foram se passando e a gente saindo 3 a 4 vezes por semana... Ele fazia questão de me apresentar pros seus colegas de trabalho. Me levava em pequenos eventos da empresa e me apresentava a todos como Bruno... sem referências a nossa relação, apenas a minha profissão. Conheci também uma de suas irmãs, convivíamos... ele sempre falava “ quando vc conhecer meus irmãos e minha mãe...”

Quando estávamos quase completando 2 meses de que estávamos saindo, Mariano some! Não atende meus telefonemas, no trabalho estava sempre em reunião, não respondia SMS e nem e-mails.

Continua...