Eu ainda tinha algum tempo e fiquei em casa mais um pouco pensando naquilo tudo.
O dia transcorreu tranquilo. Algumas mensagens do meu puto, incluindo um nudes do banheiro do trabalho.
A noite, depois da academia, tomei um banho, conferi algumas mensagens e fui dormir.
Acordei e lembrei das palavras do meu puto e decidi ver se era a sério mesmo e enviei uma mensagem.
Eu: Acordei de pau duro querendo dar uma leitada. Vem aqui.
Diogo: Chego em 10 min.
Eu: A porta estará aberta.
Interfone tocou.
Porteiro: Sr Diogo querendo subir!
Eu: Pode liberar!
Abri a porta e voltei pra cama pelado. E um lençol fino cobrindo só meu pau. Que pela situação toda já estava duro.
Ouvi barulho da porta abrindo e fechando depois.
Vejo Diogo e ainda posso sentir seu cheiro de ambiente hospitalar. Mostro minha rola pra ele e mando ele tirar a camisa que estava lisinha, branca.
Ele tirou e ia pendurando ela na cabeceira da cama. Eu peguei ela embolei e coloquei embaixo do travesseiro.
Diogo: Ah não, cara! Tava passadinha!
Eu: Cala a boca e mama essa piroca aqui. Quero que vc tome esse leite todinho. Se derramar vou limpar com a sua camisa!
E Diogo sorriu e caiu de boca engolindo o pau todo algumas vezes. Desabotoei sua calça e fui com a mão por dentro de sua cueca procurando o seu botãozinho.
Diogo: Não. Por favor! Eu só tenho uns 10 minutos!
Eu: Deixa eu checar se tá do jeito que eu deixei de ontem!
Diogo falando com meu pau na boca: Claro que tá! Não sou passivo não porra. Só quero dar pra vc!
Uns vinte minutos depois eu gozei na boca dele. Diogo tomava tudo e no último segundo, me olhando e sorrindo, deixou escorrer um pouco da minha porra pelo meu pau até chegar no pentelho.
Peguei sua camisa social debaixo do travesseiro. Estava mais amarrotada que o próprio travesseiro, limpei meu pau e dei pra ele vestir.
Diogo: Porra! Deixa eu pelo menos passar no ferro!
Eu: Não. Quero que vejam que você veio servir teu macho que queria dar uma gozada.
Meio constrangido, Diogo vestiu a camisa. Ofereci um suco que ele aceitou.
Inacreditavelmente sua camisa já nem parecia tão amassada assim. E a mancha de porra estava na base da camisa. Fácil de ser confundida com qq outra coisa.
Diogo terminou o e se despediu. Pegou a barra da camisa, cheirou e disse: “Vou passar o dia cheirando tua porra na minha camisa.” E foi embora.
“Esse moleque é doido!” Pensei com um sorriso no rosto.
10 minutos depois recebo a seguinte mensagem:
“Seus espermatozoides estão completamente saudáveis! Quase meia hora depois da ejaculação ainda estão vivos. Estou olhando no microscópio agora. Temos que tomar cuidados pois não posso engravidar agora. Sou muito novo! Kkkkkkk”
Respondi com: “kkkkk”
No dia seguinte mesma coisa:
Eu: Quero gozar!
Diogo: Chego em 10.
Interfone, porta aberta, passos entrando. Diogo chega pelado no quarto dessa vez. Nem fala nada e sobe na cama e cai de boca no meu pau. E quando fica de quatro vejo sua vinda linda e enorme empinada.
Depois de uns minutos mamando a minha rola ele pede que eu goze dentro do cu dele.
Ele trouxe um gel dessa vez. Lambuzou o cu cuspiu na minha piroca e espalhou com sua mãozinha pequenina. Foi pra beira da cama na posição de frango assado e disse: “Vem mlk! Arregaça teu puto e larga porra dentro, vem!”
Desci da cama. Pincelei o buraco do Diogo com minha rola. Encaixei a cabeçona meio dentro dele. Seu cu piscava freneticamente e seu pau pulsava como se tivesse vida própria. Segurei ele pelas coxas e fui escorregando meu pau pra dentro de Diogo de uma vez só. Com calma, mas sem parar. Ele gemia alto e grave. Não sei pq mas sua voz ficava mais grave quando a gente estava trepando!
Quando eu estava todo dentro dele, meus pentelhos encostando em seu saco, eu podia sentir seu cu bem esticado em volta da base do meu pau. Era sempre muito quente e apertado! Diogo tinha uma cara de dor insuportável mas ao mesmo tempo parecia estar sempre curtindo e com tesão. Aliás seu pau pulsando e a pica de pré gozo perto do umbigo também denunciavam seu tesão.
Me curvei e sem tirar o pau de dentro dele o beijei em demorado e comecei o movimento de vai e vem. Que sensação deliciosa tirar o cabaço de um moleque tão dedicado!
Tinha que ser uma foda rapidinha e então nos concentramos em gozar o mais rápido possível. A voz de Diogo gemendo grosso e falando putaria me dava mais tesao ainda. Gozamos juntos. Eu dentro dele e ele na própria barriga.
Mandei ele pro chuveiro enquanto pegava uma toalha. Ele me contou como foi o dia anterior todos o olhando estranho pq ele estava amassado e tal... foi engraçado!
Na mesma semana nos encontramos por acaso em um shopping que tem vários bares a céu aberto num bairro da zona norte do Rj. Estávamos com amigos e acabamos juntando todos. Simulei que tinha esquecido algo no carro e chamei Diogo pra ir comigo no estacionamento. Chegando lá mostrei meu pau duro e babando pra ele. Ele passou o dedo na cabeça do meu pau pegando um pouco do pré gozo e lambeu: “Ah caralho! Delícia! Tem três dias que vc não me dá leite e eu tô sem transar!”
Eu: Mas e tua mulher, pô?
Diogo: Andressa pediu pra ficar exclusiva com a namorada dela!
Eu: Pô! Que pena cara!
Diogo: Fiquei meio mal mas a verdade era que há muito tempo éramos muito mais amigos do que um casal!
Eu: Que bosta!
Diogo: Vai guardar esse pau aí ou vai exibir meu troféu pro shopping todo? Hahaha
Eu sem graça guardando o pau na cueca.
Diogo: Bora prim motel que tem aqui perto?
Eu: Bora! Mas e o pessoal?
Diogo: Quer chamar eles pra ir junto? rs
Eu: Idiota!
No motel, depois de transarmos uma vez na garagem, subimos e resolvemos avisar aos amigos que precisamos sair de emergência e que não daria tempo pra voltar.
Tomamos um banho e ficamos bebendo e conversando um pouco. Até que o clima esquentou de novo e começamos a transar novamente. Diogo estava empolgado por sentir bem menos dor na penetração e por isso já tínhamos feito todas as posições imagináveis. Tínhamos transado no carro, na minha casa, na casa dele, no banheiro do “Nosso Bar”, na praia, no estacionamento, na garagem do motel... Diogo se gabava por ser um “Ás de Espada”, dizia ele, um verdadeiro coringa pois podia dar ou comer como e do jeito que ele quisesse! Então ele propôs:
Diogo: Bruno, a gente podia marcar de comer um pessoal junto hein!
Confesso que fiquei um tanto aliviado com a proposta pois significava que ele não estava tão envolvido assim por mim.
Eu: Claro! Bora marcar! Tá com saudade do André, né?
Transamos mais uma vez na piscina e depois fomos embora. De fato, Diogo tava dando bem gostoso. Não negava fogo nunca! E ainda era um escravinho sexual perfeito!
Três dias depois eu estava de folga e então não chamei Diogo pra tomar meu leite pela manhã. Decidi chamá-lo pra almoçar no seu horário de almoço!
No horário combinado estávamos no restaurante almoçando.
Diogo: Pô, já estava cheio de fome! Não tomei leite hoje de manhã! Kkkk
Eu: Caralho! Kkkk Tu era ativo mesmo? Acho que vc sempre foi passivo e submisso, isso sim!
Diogo: kkkkk Sou pra vc mlk! Sei que vc gosta ursão puto!
Eu: Gosto pra caralho!
Diogo: Falando em caralho, Bruno, tô com tempo agora no almoço hein... Não quer encher meu cu de pica não?
Eu ainda meio desconcertado com à naturalidade de Diogo falando disso: “Claro! Bora lá em casa!”
Chegando em casa, tomamos um banho e já fui fudendo meu marrentinho ali mesmo no chuveiro. No meio da tarde. Meu machinho gemendo alto, voz grossa, pedindo rola.
Gozei dentro dele. Em pé, ali mesmo no chuveiro.
Ele abaixou, pegou meu pau ainda duro e cheio de porra e começou a chupar... gozando alguns minutos depois com jatos na minha perna...
Foi o tempo de nos secarmos e irmos pra cama e nossos cacetes já estavam duros de novo!
Deitei na cama de barriga pra cima e mandei Diogo sentar no meu caralho. Ele fez de uma vez só e seu cu, apesar de apertado engoliu de uma vez meu pau. Diogo quicava em mim com força. As vezes ele sentava e apertava a bunda contra mim como quem quisesse enterrar ainda mais meu piru dentro dele. Diogo gozou em alguns minutos mas eu não. Ele não parou de sentar no meu cacete até arrancar as últimas gotas de porra que eu tinha no saco! Eu criei um monstro! Kkkkkk
Ficamos conversando ainda um pouco sobre nossos pensamentos e atitudes e vontades.
Quando mais uma vez ele falou em namoro e exclusividade eu respondi:
“Achei que vc estava querendo aproveitar a solteirice. Tava falando em suruba outro dia desses!”
Continua...
Realmente um cuzinho desses é pra deixar QQ ativo com câimbras no saco... pqp. Delicia!
Seus contos só ótimos. Só faltou contar o que tinha dentro da mala que ele te deu. Abraços
conto delicioso e tesudo, tb votado!!!!! fotos lindas!!!!