6 horas no puteiro do Rio (pt1)

Certa vez fui a uma casa de sexo no centro do Rio. A rua era bem discreta e com pouco movimento. Quem olhava de fora só enxergava um casarão que parecia abandonado e um interfone.
Ao passar pelo pequeno porta onde ferro já acionei o interfone e em poucos segundo liberaram a entrada.
Não era a primeira vez que eu ia naquele lugar. Já tinha sido levado por um amigo duas outras vezes e em todas elas eu simplesmente observei tudo quieto. Não lembro nem de ter tido ereção. Estava assustado com tudo.
Bom, na recepção já deu meu nome e peguei um li com chinelos do meu tamanho, uma chave de armário com elástico e uma toalha.
Na área dos armários poucos caras. No lounge em frente aos armários uns dois ou três caras lendo revistas e conversando. Esses três ambientes eram os únicos com iluminação abundante na casa.
Cheguei nos armários e procurando meu número tiro minha roupa cuidadosamente dobrando e preservando-as para não sujar. E resolvi ficar de cuecas. Mas dessa eu estava disposto a fuder e me liberar total.
Confesso que meu pau mole é pequeno, e numa situação de medo como essa ele deve encolher mais ainda.... rs afinal era a primeira vez que eu ia num lugar desses sozinho.
Fechei o armário, prendi a chave no braço, peguei uma camisinha das que estavam estrategicamente espalhadas em potes pela casa e fui pro bar tomar uma cerveja.
Como disse meu pau mole não impressiona mas mesmo assim alguns dos caras vieram me seguindo pro bar. De certo perceberam “carne nova no pedaço”.
Pedi a cerveja e sentei no sofá pra assistir o jogo que estava passando na tv. Já sentaram um cara de cada lado e ficaram esperando minha autorização pra se aproximarem. Autorizei o mais velho e mais pirocudo. Ele parecia ter quase 50 anos, corpo malhado, pelos todos depilados mas crescendo que ficam esperando a gente, branco bronzeado de sol, barba por fazer e cabeça raspada na máquina 4. Se aproximou pela minha lateral, e me envolveu com as pernas colocando seu pau grande e grosso na minha mão. Peguei naquela rolona e dei uma manuseada enquanto ele vinha no meu pescoço e ouvidos beijando e falando sacanagens.
Tomei mais um gole da minha cerveja direto da lata e falei pra ele: “Mama!”
Ness momento meu pau começava a dar sinais de tesão. Ele massageou minha rola até dar uma crescida maior e me disse: “eu sabia! Essa é daquelas que quando endurece surpreende!”
Eu: Então fica de joelho no chão e mama minha rola!

Ele desceu do sofá preto de couro e ajoelhou na minha frente cheirando minhas bolas, minha virilha, mordia e lambia meu pau por cima da cueca branca de algodão. Eu estava desde as 07:00 da manhã na rua e, considerando ser por volta das 17:00 o cheiro de suor tava forte.
Ele dizia: Caralho! Cheiro de macho bom! Que pica cheirosa!
Eu virei pro outro branco peludo mais novo que estava na minha direita que até então só observava tocando uma punheta e sinalizei pra ele dividir o meu pau com o outro. Seu nome era Paulo.
Paulo chegou perto só que invés de me chupar ofereceu a pica pro meu passivão pirocudo que abocanhou. Eu levantei sem tirar os olhos da tv, o passivo tirou minha cueca e começou a mamar nossas rolas alternando-se. Começou a juntar um certo movimento em volta de nós. Peguei a cabeça do passivão e fodia sua garganta com força, seu nariz afundava nos meus pentelhos com força tb! Ee engasgava e ficava me olhando.
Eu: olha pra rola! Engole! Não olha pra mim!
Ele mamava e engasgava e me olhava. Eu meio arriscando dei-lhe um tapão na cara e repeti: “Olha pra piroca, porra!”
Os caras que nos observavam tomaram um susto com o tapa! Kkkkkk o passivão também! Mas parece que gostou! E assim ficamos uns 10 min até o jogo acabar. Eu levantei peguei minha cueca que estava enrolada no pau do passivão e fui andar.
Dava pra ver o clima de interrogação na cara do povo: “Ué! Do nada assim vai embora?”kkkk
Eu já tava a vontade... peguei minha cueca e joguei fora... fiquei e dando em usar uma cueca que o cara tinha enrolado no seu pau... burro! Cara pra kct aquela cueca! Kkkkk
Fui até o chuveiro, tomei um banho junto com outros caras lá... sempre rolava mãos aqui e acolá... os chuveiros tb eram bem iluminados!
Deixei meu pau bem limpinho pro próximo!
Voltei ao bar e peguei mais uma cerveja e vi o clima de silêncio de novo. Na tv Um filme pornô mas ninguém se pegando... meu passivão tava lá de rolona ainda dura mas sozinho. Paulo no outro canto do sofá se masturbava calmamente, um carinho o pau, apenas.
Paulo tinha 21 anos, branco, com pelos bem pretos que cobriam bem uniformemente seu peito brancos e pernas. Pernas grossas, banda maneira e peludinha tb. Pau reto, 16 cm e bem cabeçudo.
Subi para o segundo andar. Lá tinha uma tipo king size onde tinha três casais fudendo mas sem interagir. Esse ambiente era assombreado, ou seja, era possível ver alguma coisa.
Alguns espectadores em volta dos casais. Passei de pau duro, e meus 19cm de rola grossa, envergada pra cima e um pouco pra esquerda impressionou alguns.
Fiquei perto dos casais e logo um cara de aproximadamente 30 anos veio e se ajoelhou na minha frente e abriu a boca. Sem falar nada eu só meti meu pau na sua boca e assim como o passivo do bar eu socava com força na sua garganta. Ele engasgava e parava pra tomar e eu metia minha mão quase toda na sua boca. Ficamos nessa alguns minutos. Levantei ele apontei pra cama e ele entendendo do que se tratava já ficou de quatro na beira da cama. Encapei a rola e soquei pica naquele rabo que já tava macio e a rola deslizava sem muita resistência.
O viado gemia alto e isso me excita a mais, me deixa violento até. Segurei ele pela cintura e empurrava meu pau com força dentro daquele cu macio e quente. Sentia ele arrepiado, sua pele ouriçava feito gato. Escutei alguém falar bem perto do meu ouvido: “Fode ele com força! Ele tá gostando! Ele gosta de macho puto e bruto que nem você! Mete nele!”
Olhei pra ver quem era e reconheci Paulo. Abracei ele pela cintura fazendo nossa pele suada enquanto eu metia no carinha da cama. O pau de Paulo roçava na minha coxa e de vez em quando ficava preso entre a minha coxa e a bunda do cada que eu estava metendo. Carinha esse que gemia afeminado e alto... fazendo quase uma multidão vim ver o que tava acontecendo... os outros casais da cama desistiram de trepar tb.
Eu cheguei no ouvido de Paulo e disse: “Mete o pau na boca dele!”
Assim ele fez e ficamos até Paulo gozar!
Cansei do espetáculo e desengatei meu pau do rabo do carinha e fui dar uma volta.
Passei pela sala sadomasoquista e tinha um cara tipo urso pendurado por correntes e com as pernas pro alto em volta dele mais 4 ocupados em penetrar-lhe manter-lhe entretido. Cena clássica de filme!
Cruzei a sala principal de novo ( a da cama long size) e vi outras camas menores em outras partes da sala. Esbarrei com Paulo mas ignorei. Já tinha sacado que ele era ativo então não me interessava apesar de ser um cara bem bonito e gostoso. Eu queria cu fácil de meter! Rápido e prático! O famoso cu miojo!
O lugar era imenso e tinha uns 4 andares com vários ambiente cada!
Passei por um corredor de cabines com portas. Era ali que os “ativos” podiam dar o cu pros ativos sem se sentirem criticados por isso!
Até que cheguei no sótão! Lá tinha um tatame que cobria quase todo o piso e os caras trepavam a valer ali. Uma suruba onde não se dizia não!
Comecei fudendo um cara e logo vinha outro sem nem mesmo trocar minha camisinha... não dava tempo! E logo pediam pra eu bater na cara. Lembro de um que era gigante! Enorme! Tinha uns 2 m de altura e um pau enorme mas sempre meia bomba. Esse gostava de ser enforcado e esculachado com vontade mesmo. Eu pisava nele, cuspia e os tapas na sua cara eram os mais fortes que eu bati na vida! E isso tudo con Paulo perto ora olhando ora participando.
Fiz amizade com Paulo e a gente já ia pra cima dos caras que a gente curtia de dupla. E fodiamos juntos o cara. Lá pelo terceiro Paulo começou a atrapalhar a foda. Eu tô fudendo um cara e Paulo do lado dando um jeito de afastar o cara... até que de tanto empentelhar o cara ele vai embora. Ficam no tatame eu, Paulo e o cara que Paulo fodia. Eu fui pra cima do cara e comecei a meter no cara enquanto Paulo me beijava e tocava punheta pro cara... eu tava metendo de lado até que Paulo num jogo de corpo ficou entre o cara e eu. Eu comecei a sarrar Paulo enquanto ele fodia o mesmo carinha até que ee virou pra trás e me disse: “Aqui não! Até quero dar pra vc mas só os dois!”
Fiquei surpreso mas animado... a noite já estava acabando e eu ainda não tinha gozado. Perguntei as horas a Paulo que me disse ser 22:00. Em pouco tempo a casa fecharia.
O carinha que tava dando pra gente disse que queria os dois paus no cu dele ao mesmo tempo.
Sentamos, Paulo e Eu, com as pernas entrelaçadas e encostando pau com pau e saco com saco. Abrimos distância pro carinha sentar entre a gente nas nossas pirocas. Tava gostoso. Mas confesso que meu saco extremamente suado sarrando no saco suado de Paulo trazia muito mais tesao ao lance! Nossos cus tb sarravam... era muito louco! O carinha gozou aos berros. Eu sai da posição enquanto Paulo disse que queria gozar dentro do mlk. Paulo deitado de barriga pra cima enquanto o carinha cavalgava ferozmente. Eu não o pau dele amolecer!
Paulo abraçou o carinha ainda em cima dele enquanto metia e se beijavam.
Dei a volta neles e meti meu pau entre eles. Ficaram me mamando enquanto fodiam. Paulo lambia meu saco e meu cu totalmente molhados de tanto suor enqto o carinha chupava meu pau trabalhador naquela noite! E assim gozei na cara dele e enquanto respingava na cara de Paulo eles se beijavam lambendo meu pau sujo de porra. Me ofereceram o beijo mas eu recusei. Levantei do tatame meio tonto, por ter ficado tanto tempo deitado fudendo, e fui tomar meu banho.
Depois de uns 5 minutos Paulo chega pro banho sozinho. Disse que o carinha quis ir embora pra casa melado de porra.
Tomamos banho conversando sobre nossas vidas, trocamos telefone e marcamos de fuder de novo!

Continua...

Legenda:
Foto 1: Paulo hj em dia. Na época ele não estava tão malhado assim.
Foto 2: foto ilustrativa da posição para a dupla penetração o último cu da noite!