Já era o terceiro fim de semana da viagem do Diogo e durante esse tempo conversamos bem menos, mas trocamos uns nudes, nos masturbamos, conheci o gringo por vídeo chamada. Foi tranquilo esse tempo. Tive uns rolos. Peguei um pessoalzinho. Até conheci a namorada de Andressa, que não sabia da existência de Diogo. Elas tinham muita sintonia também.
Antes de voltar, Diogo insistiu demais pra que eu o buscasse no aeroporto!. Eu tinha feito uma programação pro fim de semana todo e não estava muito afim. Mas ele ganhou na insistência e desmarquei meus planos pra buscá-lo.
Me atrasei e quando cheguei no aeroporto ele já estava do lado de fora com as malas. Ele sorria sempre ao me ver. Eu gostava disso! Estacionei rapidamente, desci, ajudei a colocá-las no porta malas. Já dentro do carro dei um beijo rápido e seguimos viagem.
Eu: Como foi o voo?
Diogo: Ah cara, foi longa pra kct, foi uma merda. A viagem toda foi uma merda!
Eu: Que isso cara! Vc curtiu a valer! Vi várias fotos sua!
Diogo: Sim, curti! Mas eu só pensava em vc. Queria vc lá. Andar com vc! Beijar na rua! Os caras lá podem beijar na rua de boa, sabia?
Eu: Hummmm... temos uma bichinho apaixonada hein! Sinto cheiro de problema no ar! Abre a janela, por favor! Deixa esse cheiro ir embora!
Diogo: hahaha... Idiota! Apaixonado porra nenhuma! Pra falar a verdade então? Queria dar pra vc na praia. Queria chupar sua rola na varanda a noite. Queria um boquete seu no antes de dormir. Uma linguada quando acordar!
Eu: hahahaha... Agora isso tá parecendo as putarias que você fez por lá!
Diogo: Nunca saberá! Hahaha
E inteirou: “Tá com tempo? To com fome! Vamos parar em algum lugar pra comer!”
Eu: O que você quer comer?
Diogo: Rola! Você tem pra mim? Ah! E quero arroz e feijão também!
Eu: Rola? Taqui! (Colocando sua mãozinha pequena sobre meu pau na bermuda)
Eu: Mas e sua família? E a Andressa? Eles devem estar te esperando.
Diogo: ah cara! Que saudade da Andressa! De transar com ela! Não fiz nada lá! Fiquei de boa só curtindo! Não peguei ninguém. Mas o que eu quero agora tá aqui na minha mão!
Ele tirou meu pau pra fora e chupou meu pau enquanto eu dirigia.
Claro que fomos parar dentro de um motel. Aquele moleque me tirava do sério. Qq coisa que ele falava meu pau já dava sinais de vida!
Começamos a transar ainda na garagem do motel. Ele abaixou e voltou a mamar minha piroca ali mesmo na garagem enquanto tirava sua roupa. Eu tirava a minha. Depois que consegui tirar tudo forcei sua cabeça a fim de enfiar meu pau na sua garganta. Não é fácil pq meu pau é grosso e envergado pra cima. Pra engolir meu pau todo só no 69 mesmo!
Mas eu forçava assim mesmo! O puto já quase não engasgava! Fechamos a porta da garagem que ainda estava aberta. E Diogo aproveitou que eu estava distraído e um pouco curvado e caiu de boca no meu rabo! Eu não esperava aquilo e tomei um susto. Ele me travou pra continuar lambendo.
Eu: Coé mané! Tô suadão! Devo estar fedendo aí!
Diogo: É o cheiro mais gostoso da minha vida!
Eu empinei o rabo pra ele línguar a vontade. Não me mata de tesão mas deixei ele brincar bastante. Ruim não estava! Logo voltou a lamber minha virilha, minhas bolas e meu pau!
Levantei ele do chão da garagem, colei meu corpo no dele e dei um beijão bem quente e com muita força, língua e mordiscadas naquela boca gostosa.
Finalizei com um tapa na cara dele e mandei ele entrar pro quarto.
Fomos pra ducha. Lavei ele todo. Comecei com shampoo, passei sabonete em todo seu pequeno corpo de machinho marrento dominado. Lavei bem seu pau de 15/16cm reto bem moreno, enquanto punhetava ele mordia seu pescoço, seu peito, pressionava seu corpo entre o meu e a parede do box enquanto com o sabonete na mão ia lavando seu cu, dedilhando e arrancando muitos gemidos graves e suspiros ofegantes.
Eu o amassava, apertava, mordia, beijava, enquanto ele só gemia e me xingava e “reclamava” de eu estar fazendo ele de puta.
Diogo: Caralho, cara! Você faz comigo o que eu fazia com as piranhas. Como vc faz isso comigo e eu gosto dessa porra?
Eu: Cala a boca, porra! Não é de rola que você gosta? Então fica de quatro que vou socar rola em você aqui e agora, meu puto safado!
Diogo: Você percebeu que uma perna minha está no seu ombro? Eu estou mais arreganhado que um ginasta olímpico!
Tirei o dedo do cu de Diogo lentamente. Ee continuava extremamente apertado.
Eu: Então vem cá!
Peguei Diogo com cuidado pra não desequilibrar e o guiei pra cama. Ainda estávamos molhados e joguei Diogo de bruços sobre a cama e cai de boca no seu rabo. Lindo rabo! Carnudo, macio, duro, firme. Seu cu piscava como louco. Cada vez que eu enfiava a língua era um gemido tão alto que parecia um gozo!
Diogo: Porra cara, por favor! Me fode! Mete essa piroca no meu cu!
Como que você diz não pra um macho marrento te pedindo rola?
Peguei a camisinha, encapei o bonito, lambuzei com muito gel, apontei bem no redondo do moleque e comecei a forçar a entrada. Muita paciência pra não estragar o garoto. Não queria machucar ele. Meu peso tava todo em cima dele imobilizando-o. Ele chorava, tentava sair, mas a cabeça do meu pau já estava encaixada e dentro então quando ele tentava se mexer doía mais e parece que ele gostava mais!
Eu sentia como se seu anel estivesse no limite (sabe quando você estica um elástico ao máximo e sabe que se forçar mais ele arrebenta?) e eu sempre força do um pouco mais. Estávamos uns 20 min assim forçando vagarosamente minha rola no cusinho do meu moleque marrento. Estávamos completamente suados, encharcando os lençóis, travesseiros e etc. mesmo com o ar condicionado ligado!
Diogo: Desculpa meu macho! Não consigo! Vou ter que usar uma parada que trouxe de lá! Abre a mala do carro por favor!
Eu peguei a chave do carro na cabeceira e destravei o carro. Ele levantou, com aquela piroquinha dura e linda apontando pra mim!
Eu: Porra! Não dava doendo de chorar?
Diogo: Não tô te falando que eu só penso em te dar prazer? Não sei que porra é essa que você fez comigo, rapá!
E foi pro carro.
Voltou com a das malas ( e o pau ainda duro!), abriu a mala no chão e tirou um tubo de gel e disse: “ Esse aqui consegue aliviar a dor sem tirar o prazer. Vamos usando esse artifício até eu conseguir dar pro meu macho só no cuspe!”
Recomeçamos e nossa transa foi ainda melhor! Diogo parecia um passivo ultra experiente! Sentava com maestria. De quatro não tinha força que eu botasse que o fizesse parar. Descobrimos que quando ele sentava de gente pra mim ele gozava sem tocar punheta! Descobrimos essa sua elasticidade nas pernas e eu fodia ele enquanto fazia em espacate!
Diogo nunca sujou meu pau! Sua namorada o havia ensinado a se previnir! Hahahaha...
Nesse dia Diogo quis engolir minha porra.
Deitamos num 69. Ele sentou na minha cara antes de qq coisa! Eu adoro isso! Lambia, mordia e chupava aquele cu extremamente quente e liso como se não houvesse amanhã. Ele deitou e abocanhou meu pau. Assim eu não alcançava bem seu cu ou seu pau. Mas aproveitei e fodi sua garganta como tinha feito com seu cu tempos atrás. Rolei ele pra baixo de mim e agora quase imobilizado ele era fodido pela garganta com mais força e profundidade.
A sensação da garganta envolvendo meu pau é maravilhosa! Gozei fartamente direto na garganta. Os últimos jatos melaram sua cara e peitos.
Ele se contorcia e pedia pra eu enfiar o dedo ou o pau nele. Pulei e meti dois dedos nele! Ele gritava como um louco, alto. Muito alto! Que iria gozar: “Eu vou gozar, porra! Eu vou gozar, porra! Porraaaaaaa! Soca, Brunoooooooo!”
Dormimos gozados e suados. Acordamos 1 hora depois, no fim de tarde. Pedimos almoço que chegou enquanto estávamos no banho e comemos ainda nus e conversamos mais um pouco, nus.
Antes de irmos, Diogo fechou a mala e disse que aquela era minha: “Eu não sabia o que trazer pra vc de lembrança então eu trouxe tudo que me lembrava vc!
Achei fofo mas eu já estava constrangido!
Eu: Cara, to ficando constrangido! Toda vez que a gente sai vc me da presentes!
Diogo: Desculpa! Não quero te ofender! Eu gosto de dar presentes pra todo mundo! É que vc tá chegando e me conhecendo agora. Então dou mais presentes pra vc! E dou meu rabo tb! Hahaha
Eu adorava essa naturalidade com que tratava os assuntos em geral. Nada o chocava ou o surpreendia!
Ainda estávamos nus e vi seu pau endurecendo. Rápido como um foguete.
Eu: Não vem não! O tempo tá acabando aqui e ainda vou te levar em casa!
Diogo: Pô, só uma mamada, Brunão! Tava com maior saudade, pô!
Chupei forte o pau do moleque marrento e quando ele tava bem relaxadão, lancei o dedo dentro daquele anel quente! Ele estremeceu e quando ia gozar tirei a rola da minha boca e deixei ele gozar no meu peito peludo.
Eu: Foda! Vou ter que tomar outro banho!
Diogo: Não antes de gozar! Brotheragem minha não vai pra rua no prejuízo não! Manda essa rola pra cá que tô vendo ela pingando daqui!
E me fez gozar de novo o safado!
Tomamos outro banho e fui na garagem buscar nossas roupas que ficaram pelo caminho.
Quando retornei ao quarto ele já estava pagando a conta.
“Quer saber? Deixa rolar!”
Mas deve ser a primeira vez que um novinho é um “sugar daddy” de alguém mais velho!
Continua...
Delicia. Quando a química é boa, não a saciedade. A história tá ficando intrigante...
Bom demais.
conto delicioso e tesudo, tb votado!!!!!
Aguardando os próximos episódios... Tô curtindo o desenrolar dessa história! Só fiquei pé atrás com um moleque de 28 falando de rolo com polícia e viagens internacionais numa mesma sentença rs...