Entrou para fazer estágio de menor aprendiz na empresa uma mocinha de 16 anos. Ela era muito tímida. E pra ser bem sincero, era feinha também. Aliás cheguei a chamar a atenção de alguns colegas por fazerem comentários maldosos sobre ela. Muito magra, encabulada, se vestia mal, cabelo escorrido, sem graça. Enfim, eram vários atributos negativos que a tornavam mais feia ainda. Mas o RH deu uma oportunidade a ela e coube a mim ensinar o serviço. Na realidade, já no primeiro dia fiquei surpreso com a capacidade de assimilação. Era falar uma vez e ela já pegava o jeito. Um certo dia, no final do expediente meu chefe mandou uma batelada de documentos que precisavam ser organizados para uma apresentação no dia seguinte. Tive que avisar minha mãe que faria trabalho extra e iria chegar tarde. Eu ainda morava com meus pais idosos, não por necessidade, mas por comodidade e segurança a eles. Ela me ouviu ao telefone e se ofereceu para ajudar. Disse que não era justo ter que fazer hora extra. Porém insistiu dizendo que não haveria problema. Assim sendo iniciamos o trabalho e com a grande ajuda dela terminamos mais cedo do que eu imaginava. Eram umas 9 e pouco da noite e me ofereci pra levá-la em casa. Eu moro longe seu Carlos. Bom, sendo assim é mais um motivo pra você aceitar a carona. Insisti e ela acabou por aceitar. Na realidade eu não deixaria uma filha minha sozinha aquela hora. E foi esse o argumento que a convenceu. Entramos no carro e fui em direção ao município vizinho. Eu conheço muito bem a região. Conversa vai conversa vem, perguntei se tinha namorado. Me disse que não, pois era muito tímida e os rapazes não se interessavam por ela, além de raramente sair por ser feia. O que é isso Marília. Você não é feia. Tímida até concordo. Não se menospreze. Eu ouvi os comentários a meu respeito na empresa. Sinto muito Marília. Algumas pessoas são maldosas. O que você precisa fazer é mudar um pouco o seu visual. Sou muito magra. Nada que faço muda isso. Eu não tenho pernas, nem peito e muito menos bunda. Olha você se menosprezando novamente. Não pode ser tudo assim. Mas é seu Carlos. Não acredita? Veja só isso... e segurou as coxas com as duas mãos. Posso tocar? Pode. Apalpei a perna na altura do meio da coxa. Ela deu um pulinho. Eu sinto cócegas. E meus braços então, são finíssimos. Apalpei eles também. Peitos então, parecem 2 ovos fritos. Falou isso com as mãos sobre eles. Eu adoro ovo frito. Disse sorrindo, pra ver se quebrava um pouco a tensão. Peitos eu notei que você tem. Desculpe, não quis ser vulgar. Apenas notei. Tudo bem seu Carlos. Na verdade meus mamilos é que são salientes. Sério? Então são bem salientes. Desculpe novamente. Estou passando dos limites. Que nada seu Carlos. Eles são salientes mesmo. Certo. Então taí, você tem alguma coisa que chama a atenção de um homem. Isso? O senhor acha mesmo? Claro. Se eu notei, certamente outros homens notaram. Eu sei seu Carlos. Mas notar não significa gostar. Bem, lá isso é verdade. Mas só reparei porque gosto. Olha eu aí passando do limite novamente. Hahaha. Não se preocupe seu Carlos. Escute, estou com fome. Que tal pararmos pra comer algo. Seu Carlos nessa região só tem motéis. Não há um restaurante ou lanchonete. Pois é. Aquele motel lá da curva tem uma cozinha ótima. Já tive oportunidade de jantar lá. É muito bom. Pena que você não pode. Porque não posso? Bem, em primeiro lugar porque você é menor. Depois tem a questão de trabalharmos juntos e não quero parecer um assediador. O Sr está sendo muito respeitoso. E eu nunca entrei num lugar luxuoso desses. Bem. Se você não se importar podemos jantar ali. Mas fique sabendo que o jantar é servido no quarto. Eu sei. Não me importo. Também estou com fome. Ok. Então vamos. Só não mostre o rosto para evitar que peçam seu documento de identidade. Tá bom. Aquela situação me deixou preocupado mas também excitado. Eu estava entrando com uma adolescente num motel. Isso pode até dar cadeia e processo. Mas ao mesmo tempo o lado homem dizia... e se você comer ela? Mas ela é tão feinha. Que se dane, tem boceta e bunda. Esse era o conflito dentro da minha cabeça. Pedi uma suite mais luxuosa pra impressioná-la. Tinha sauna, piscina, TVs enormes, aquelas poltronas curvadas e uma cama redonda imensa. Ela olhava extasiada para tudo. Na tentativa de ascender mais luzes acabei ligando as TVs. E é claro que estava passando filme porno. Pedi desculpas mas não conseguia desligar. Por coincidência, a cena de sexo era com uma garota magérrima. Ela ficou vermelha. Finalmente encontrei o controle remoto e desliguei. Ai meu Deus, me desculpe Marília. Tudo bem seu Carlos. Tá, vou ligar pra recepção pedir o jantar. O que você gostaria de comer? O cardápio está ali na mesa. Marília, está tudo bem? Você prefere ir embora? Eu vou entender. Estou muito constrangido com isso. Está tudo bem seu Carlos. Eu nunca havia visto uma mulher tão magra quanto eu, nua e ainda por cima fazendo aquilo. É como eu te disse, há sempre quem se interesse. É só você saber mostrar seus atributos. Sem ser vulgar é claro. Por exemplo, os seios dela não eram tão pequenos porque de certo colocou silicone. Eu particularmente prefiro natural. É, mais ela tem o que mostrar. Você também tem. Você disse que seus mamilos são salientes. Use algo que os deixe mais visíveis, sem ser vulgar como eu disse antes. Ela ficou excitada com a cena do cara chupando a buceta da moça. Tocou nos seu mamilos, acho que tinha a intenção de me responder mas recuou. Cheguei bem perto dela por trás e toquei nos seus ombros. Quer que eu peça o jantar ou quer aguardar um pouco. Falei massageando levemente seus ombros. Meu pau endureceu e ficou saliente na calça. Natural a gente ver uma cena daquelas e se excitar. Mas é como te disse, se preferir ir embora, tudo bem. Ela nada respondeu, apenas inclinou a cabeça encostando em minha mão. Continuei a carícia mantendo a mão no ombro encostada em seu rosto enquanto a outra subiu mansamente por seu pescoço, face, orelha e cabelos, sentindo os arrepios que transparecia em sua pele. Os seus seios devem ser mais bonitos que os dela. Disse quase sussurrando. Durante novo arrepio ela levou as mãos aos seios como se quisesse protegê-los. Continuando os afagos, cheguei meu rosto próximo as seus cabelos e respirei profundamente. Você é cheirosa. Ela apertou o rosto contra minha mão como um agradecimento. Novo cheirinho, agora junto a sua orelha e a mão no pescoço. Ela chegou a tremer com o arrepio e a pele também delatou seu prazer. Encostei meu corpo em suas costas e beijei levemente seu rosto. Mais uma carícia com os lábios do que um beijo propriamente. Ela deixou seus braços caírem do lado do corpo, como se tivesse desistido de lutar contra seus desejos. Escorregoquei minha mão para seu peito. Seu mamilo realmente era saliente, estava duro e parecia inchado. Novamente ela estremeceu. Apertei levemente o bico e empurrei meu quadril pra frente fazendo ela sentir meu pau duro. Ela agora colocou a cabeça pra trás encostando em meu peito. Com movimentos lentos peguei na sua mão e levei às costas fazendo tocar em meu pau. Num primeiro instante ela quis recuar, mas em seguida segurou e apertou forte. Deixei a mão dela e voltei pro seio, agora tocando em ambos. Conforme eu apertava os mamilos ela apertava a pica. Tentei erguer sua blusa e isso desencadeou um rebuliço. Ela acordou do transe. Desculpa seu Carlos, não posso. Vamos embora? Por favor, vamos embora. Claro Marília, vamos embora. Eu é que peço desculpas. Não deveria ter trazido você aqui. Sinto muito mesmo. Quer que eu peça algo pra você comer em casa? Prefiro ir embora. Tudo bem, vamos então. Saímos de lá e até sua casa ela só disse o necessário me indicando caminho. Ao chegarmos ela saiu do carro rapidamente sem nada dizer como se estivesse fugindo. Fiz a volta e fui pra casa. Nem dormi direito. Fiquei imaginando ela fazendo um escândalo no escritório. Dizendo que tentei estuprá-la e sei lá mais o que passou pela minha cabeça. Pela manhã ao chegar no trabalho Marília já estava. Imediatamente veio em minha direção e me convidou a copa. O café já está pronto, gostaria de tomar? Sim obrigado. Aliás Marília, por ontem... Seu Carlos, eu quero lhe pedir desculpas por ontem. Eu fiquei com vergonha, apavorada. Ainda estou muito envergonhada, me desculpe. Aquela declaração me tirou um peso dos ombros. Tudo bem Marília, não deveríamos ter ido lá mesmo. Eu é que peço desculpas. Não acontecerá novamente. Psicologia inversa. Na realidade eu queria estar lá naquele instante. Que pena seu Carlos e o sr foi embora com fome. Com 2 fomes, respondi e rimos. Já não a achava tão feia. Aliás seu rosto não era feio. Era a postura, o jeito se vestir de arrumar o cabelo. Passaram-se vários dias, não tocamos mais no assunto. Apesar do meu desejo por ela crescer. E foi o meu chefe quem deu uma ajudinha. Carlos. A organização daquele material ficou muito boa. Chegou outra remessa de documentos e preciso que você arrume pra mim. Mas tem que ser pra amanhã pela manhã. Sem problemas chefe. Farei isso. Mas quero salientar que houve ajuda da Marília, ela está se saindo muito bem. Marília? É a nova estagiária. Certo, que bom que mencionou. O RH havia me perguntado sobre ela. Então está indo bem. Sim senhor, muito eficiente e já domina as rotinas de trabalho. Ótimo. Obrigado Carlos, até amanhã. Até amanhã chefe. Marília! Sim seu Carlos. Você pode... Posso sim. Eu ouvi a conversa. Obrigado por elogiar meu trabalho. Só disse a verdade. Então vamos arrumar essa bagunça? Vamos! Terminamos o trabalho mais ou menos no mesmo horário que da outra vez. Ofereci carona que foi aceita sem questionar nada. Ao entrar no carro ela mesmo falou. Está com fome? Só posso pagar um lanche. Recebeu seu salário hoje? Recebi. Mas é salário de estagiário então só da pra um lanchinho. Rsrsrs Não se preocupe, eu pago. Quer ir no mesmo lugar? Falou meio encabulada. Não sei se devemos Marília. Desculpe seu Carlos. O sr tem razão. E baixou a cabeça envergonhada. Fiquei triste por ela. Vamos fazer o seguinte, hoje vamos lanchar e conversar bastante. Vamos nos conhecer. Na próxima oportunidade iremos jantar lá. O que acha? Prometo que vou tentar não ligar a TV desta vez. Rimos e fomos a uma lanchonete. Me contou bastante sobre ela e a família. Ela queria se firmar na empresa, crescer, ser promovida e ter um salário melhor pra poder ajudar em casa. E eu também contei a ela sobre mim. Então ao levá-la pra casa ela me surpreendeu com um beijo na boca (selinho) e me agradeceu por ser tão bom com ela. Passaram-se mais algumas semanas e resolvi convidá-la pra sair no fim de semana. Que tal na sexta-feira após o expediente? Adoraria seu Carlos. Ótimo. Chegou o dia e eu estava ansioso. Percebi que ela também estava. Pois me chamava pra qualquer coisa e me perguntava banalidades. Eu estava gostando daquilo. Finalmente deu o horário, todos debandaram ficando apenas nós dois no departamento. Fui até a mesa dela e disse... Vamos? Sim estou pronta. Olhou em volta se certificando que estávamos sós e perguntou... Onde vamos? Você pode escolher. Sério? (Sorrindo) Sim claro. Na verdade estou pensando até hoje sobre aquele jantar que perdi e fiz o sr perder. Então vamos encontrá-lo. Vamos. (Rindo) Pedi a mesma suite. Ao entrar preferi não ascender as luzes. Ela disse... Tá muito escuro. Pois é, mas estou com receio de ligar a TV novamente (e mostrar que estou de pau duro). Não tem problema se a TV ligar. Está bem então. Ascendi as lâmpadas e a TV ligou novamente. Desta vez estava passando uma cena lésbica. Duas garotas se chupando. Ela nem notou o volume na minha calça. Encontrei o controle remoto e desliguei a TV. Vamos fazer o pedido? Podemos esperar um pouquinho? Como você quiser. Enquanto ela se acomodou em uma das poltronas fui dar uma olhada no banheiro. Quando passei por ela pude notar que percebeu o meu volume. Não me importei. Havia uma banheira grande de hidromassagem e a sauna ao lado. Quer tomar um banho de banheira ou fazer sauna? Nunca fiz nada disso. Tem banheira aí? Da outra vez nem notei nada disso! Pois é. Tem sim e bem grande. E tem piscina ali. Quer usar? Posso? Claro. Está tudo a sua disposição. O que você quiser. Seria ótimo, mas não dá seu Carlos, não tenho roupa apropriada. Se você quiser usar a banheira, fique a vontade. É muito gostoso e relaxante. Prometo que não olho. E depois que você estiver dentro, a espuma impedirá que eu enxergue qualquer coisa mesmo. Ela me olhou com dúvidas, o volume em minha calça insistia em aparecer, por fim resolveu aceitar. Então enchi a banheira coloquei o produto pra espuma e liguei. Fique bem a vontade. Estarei na poltrona que não dá visão pra cá. Não se preocupe, pode confiar. Não duvido do sr. Ótimo, então bom proveito. Me sentei na poltrona para aguarda-la. Meu pau dava saltos de tão duro. Alguns minutos depois a ouvi me chamar. Seu Carlos! Fui até a entrada do reservado mas não olhei. Pode olhar agora. Ela estava com espuma até o pescoço. Vem aqui também, está uma delícia. Também não tenho outra roupa. Ela olhou meu volume e disse Eu me viro pro sr entrar. Meu pau deu um salto. Ela notou. Sabia que se fosse ali não ficaria apenas em um banho. Está bem. Respondi desabotoando a camisa. Voltei ao quarto tirei a roupa e fui sem avisar. Quando eu apareci na entrada ela virou o rosto em minha direção encarando meu pau. Então se virou e eu entrei sem nada dizer. Me sentei do lado oposto a ela e meu pé e perna tocavam suas coxa e anca. Não me preocupei em afastar pra ver a reação. Ela se virou pra mim e sorriu. Estou amando isso. É maravilhoso. Ainda mais com sua companhia. Obrigado. Também gosto muito de ficar com você. De vez em quando eu mexia o pé e roçava na lateral da sua nádega. Era inevitável nos tocarmos. Até que ela segurou meus pés fazendo um carinho. A gente acha que é muito grande e no fim não é. Disse a ela tentando justificar os toques. É enorme. Mas a gente tem que ficar colados se não, não cabe. A banheira? Sim, do que você estava falando. Nada não. E ficou ruborizada e largou meus pés. Só aí percebi que ela se referia ao meu pau. Peguei nos seus pés retribuindo a carícia. Ela voltou a tocar nos meus. Você tem os pés pequenos e delicados. Não posso dizer a mesma coisa do sr. Disse rindo. É verdade. Calço 43. Hahaha Pois é. Encostei meus pés em sua nádega e movimentei levemente acariciando a lateral. Ela continuava a passar as mãos na altura do tornozelo e canela. Puxei seu pés para junto da minha coxa. E nada dizíamos. Ela também passou a movimentar os pés me tocando. Encolhi minha perna esquerda e coloquei suas pernas sobre minha coxa. Seu pés ficaram muito próximos do meu pau. Ela podia sentir os pelos pubianos no calcanhar. Encostei meu pé direito nela voltando a acariciá-la. Está gostando? Muito Fico feliz. Ela mexia os pés sentindo meus pelos e acabou por tocar na rola. Afastou rápido. Peguei em seus pés colocando um em cada lado do membro duro, mas sem tocá-lo. Pus a mão sobre o peito do pé e levei até a canela, voltei e fiz novamente subindo um pouco mais. Atingi os joelhos, em seguida as coxas e ao voltar com as mãos uni os pés em torno do pau. Ouvi um suspiro profundo. Voltei a acariciar as pernas até as coxas e ela continuou com os pés tocando minha rola. Ergui um dos seus pés até meus lábios. Beijei e em seguida coloquei o dedão na boca. Ela se contorceu. Voltei seu pé para junto do meu pau e ergui o outro, repetindo o carinho. Pedi suas mãos e a puxei carinhosamente para mim. Vem aqui perto de mim. Ela teve que erguer o corpo e deixar a vista seus pequenos seios. Mas não pude deixar de notar o mamilo enorme. Se deitou aninhando-se no meu peito com o membro duro na barriga. Afaguei suas costas descendo até as nádegas. Segurei seu queixo fazendo olhar pra mim e a beijei. No princípio suavemente depois tornou-se intenso e cheio de tesão. Guiei sua mão até meu pau. Se virou um pouquinho pra poder segurar. Nos acariciávamos mutuamente esfregando as mãos por todos os cantos. Alcancei sua bundinha. Esperava algo mais magro sem graça. Mas o toque me surpreendeu. Era carnudinha, pequena é verdade, parecia de criança. Mas era rechonchudinha. Vamos sair daqui antes que a gente murche? Vamos. O Sr pode ir primeiro? Está bem, sem problemas. Ela voltou a sentar se cobrindo com espuma. Me ergui mostrando toda a excitação. Ela observava. Peguei uma toalha e fui pro quarto me sentando na poltrona curvada. Em seguida ela chegou enrolada na toalha. Me levantei e a abracei carinhosamente afagando seus cabelos. Peguei na sua mão e a conduzi até a cama e a fiz sentar-se. Beijei seu lábios, ela retribuiu um beijo molhado cheio de desejo. Coloquei um pé sobre a cama ao lado dela. Meu pau ficou bem em frente ao seu rosto. Ela levou as mãos a ele acariciando, admirando, parecia não saber o que fazer. Beijei sua boquinha novamente e conduzi a rola até seu lábios. Ela chupou no início sem jeito, mas foi se adaptando até me proporcionar um excelente boquete. Fiz a toalha que teimava cobrir seu corpo escorregar até o colo deixando os peitos nus. Apalpei suas tetinhas e admirei o tamanho inchado dos mamilos, a cor rosa claro que diferenciava pouco da cor da pele e o formato dos bicos salientes. Ela me olhou sem tirar a rola da boca. Eu sorri e sussurrei... Os seus seios são lindos. Ela baixou os olhos com lágrimas. Tirei a rola de sua boca, ergui seu rosto e beijei carinhosamente seus lábios. Você está maravilhosa. Vamos curtir sem medo. Peguei-a pelas mãos e a fiz se levantar a toalha caiu descobrindo completamente aquele corpinho magro porém muito bem delineado. Com curvas na cintura se estendendo até o quadril. Formando um verdadeiro violão. A bucetinha tinha pelos lisos e aparados. Você é um tesãozinho. Ela sorriu encabulada. A abracei e beijei colocando o pau entre suas coxas. Depois a fiz deitar e fui explorando seu corpo com a boca, desde a testa passando pelos lábios, me demorando em cada seio e finalmente atingindo a bucetinha. Quando toquei na fendinha senti seu sabor, ele estava deveras excitada, seu líquido lubrificante chegava a escorrer, tinha um grelo pequenino que eu não o veria se ela não estivesse com as pernas abertas e pra completar, era virgem. Sim, seu selinho estava lá, intacto. Não me pareceu certo tirar isso dela. Eu via isso como um sinal de pureza, e não queria ser o responsável por quebrar essa virtude. Não agora, seria um abuso. Depois de mais alguns encontros talvez. Há outras formas de nos darmos prazer. Continuei sugando seu grelinho, ela se contorcia, gemia. A ponta da língua tentava penetrá-la. O hímen se mantinha inabalado. Passei pro cuzinho. Ela parecia em transe de tanto tesão. Certamente nunca havia sentindo nenhum prazer sexual nesse nível de intensidade. Sentia seu cuzinho piscando na ponta da minha língua, enquanto com os dedos bolinava seu grelinho. Ela estava prestes a gozar. Voltei a sugar sua bucetinha saborosa e o dedo foi explorar o anelzinho da bunda. Quando invadi seu rabinho imediatamente ela começou a gozar. Seu cuzinho pulsava em torno do dedo como se estivesse chupando. Seu líquido vaginal escorria em abundância melando completamente meu rosto. Seu gozo foi longo, maravilhoso, intenso. Continuei fodendo seu cuzinho com o dedo e chupando sua bucetinha até ela praticamente desmaiar ofegante. Depois de alguns instantes tirei o dedo lentamente. Ela deu um gemido gostoso e virou o rostinho pra mim. Fui até seus lábios a procura de um beijo de agradecimento. O que recebi foi muito mai que isso. Foi um beijo apaixonado, o tal do beijo do amor verdadeiro. Eu estava sobre o corpo dela, entre suas pernas. Ela as ergueu como que me oferecendo sua virgindade. Meu pau estava na posição, duríssimo, sedento por penetrá-la. Mas não. Apenas esfreguei a cabeça na fendinha e disse a ela... Marília meu anjo, esse é um passo muito importante na sua vida. Acho melhor nós preservarmos sua virgindade. Podemos dar prazer um ao outro sem necessidade de penetrar essa bucetinha linda e saborosa. Quando você achar que está pronta e se quiser que seja comigo, a gente faz. Tudo bem pra você assim? Ela tinha lágrimas escorrendo no rosto, mas também tinha um sorriso. Obrigado por ser tão legal comigo. Voltamos a nos beijar, ergui mais suas pernas e meu pau deslizou pra sua bundinha tocando seu cuzinho ainda molhado com saliva. Me ajoelhei posicionando a rola firmemente no anelzinho segurando com a mão direita para que não escapasse da posição. Eu sabia que seria uma tarefa difícil penetrar aquela bundinha sem machucar o cuzinho. Eu não queria isso. Queria que fosse muito prazeroso pra que ela quisesse repetir a dose. Então continuei com meu intento. Melei meus dedos com bastante saliva e fui em busca do grelinho, massageando e bolinando, fazendo ela ficar com muito tesão. Enquanto fazia pequenos movimentos pra frente e pra trás cutucando o cuzinho. De vez em quando largava a bucetinha e dava os dedos pra ela chupar. Depois apertava levemente as tetas e voltava pra buceta. Mas o pau não parava. Senti que o cuzinho estava relaxando. A cabeça estava entrando cada vez mais. Logo estaria dentro. Coloquei a mãozinha dela segurando a rola apontada pro seu cuzinho. Isso parece que ascendeu mais seu tesão. Ela começou a rebolar lentamente, cabeça da rola entrou justa. Ela deu um gemido, mas não era dor. Fiquei parado, mas ela continuou a rebolar. A massagem no grelinho a incentivava. Mesmo assim tirei a rola. Novo gemido, agora de reprovação. Me olhou sem entender por que fiz isso. Porém meu gesto respondeu sua dúvida. Lambi sua bucetinha e seu cuzinho deixando mais molhado. Me posicionei novamente e a rola avançou fácil. Ao menos a cabeça. Agora me mantinha parado, bolinando seus mamilos e o grelinho enquanto ela rebolava tentando engolir a pica com o cuzinho. Num movimento mais brusco a rola entrou provocando dor. Ai. Calma amorzinho. Não quero que se machuque. É que está muito bom. Nisso tirei a rola novamente, lambuzei com mais saliva e encostei no cuzinho. Como se fosse um sugador a bundinha rebolando foi engolindo a piroca e desta vez foi até o talo. Eu ainda a segurei pelas ancas e forcei para ter certeza que realmente estava tudo dentro. Aquela bundinha de criança acabou de engolir toda a minha rola. Que cuzinho gostoso que você tem. Ai seu Carlos como isso é bom. Você tá gostando? Ahã Gostou de gozar na minha boca? Gostei Depois você deixa eu gozar na tua boca também. Deixo Você vai engolir minha porra? Vou, tudinho. Enquanto falávamos eu fazia o vai e vem lento. Tirava praticamente toda a rola para em seguida atolar novamente bem devagar. Se masturbe pra mim ver, enquanto eu como teu cuzinho. Ela pois a mão na racha lambuzada e começou a siririca. Ai seu Carlos vou gozar, que delícia. Vai gozar com minha rola no seu cuzinho? Então goza meu tesãozinho, isso, gostoso. Eu vou gozar junto contigo. Vou encher essa bundinha de porra. Isso, me dá tua porra. Goza no meu cuzinho. E veio, intenso, forte, maravilhoso. Fazia tempo que eu não gozava desse jeito. Parecia litros de sêmen. Me deitei ao lado dela, ambos ofegantes e suados, porém satisfeitos. Acaricie seu rosto tirando os cabelos e beijei. Fui tirando a pica ainda um pouco dura. Dei um lambidinha em cada teta. Obrigado, foi maravilhoso. Também adorei. E obrigado por me respeitar. Não poderia ser diferente. Se levantou foi ao banheiro alguns minutos depois fui também. Ela estava na ducha. Posso te acompanhar? Ela me olhou sorriu e fez sinal com a mão. Tomamos banho trocando carícias. Apenas afagos mais íntimos. Estou com fome. Eu também, vou pedir alguma coisa especial. Ok. Deitamos pra conversar e aguardar a refeição. Batemos um papo bem franco sobre o que ela queria da vida. Se mostrou uma menina muito lúcida sobre suas pretensões. E isso me encantou. Ela estava a vontade, não se preocupava mais com sua nudez na minha frente. E de fato ela não era feia, muito pelo contrário. Era apenas uma questão de arrumação. Depois que jantamos voltamos a nos acomodar na cama, as carícias mais íntima e beijos reacenderam nosso desejo. Eu estava recostado na cabeceira da cama, quase sentado. Ela escorregou pra baixo e abocanhou gulosamente o pau duro. Já estava a vontade. E isso era muito bom. Mostrei que queria ser lambido no saco. Ela atendeu prontamente e passou a punhetar a rola enquanto tentava colocar saco inteiro na boca. Depois voltava pra cabeça chupando deliciosamente. Passava a mão pelo meu saco molhado pela saliva. A outra mão punhetava minha rola mantendo a cabeça na boca. Comecei a gozar. Ela se esforçava pra engolir toda a minha porra. Após os últimos espasmos do gozo ela manteve a rola na boca até murchar. Me olhou sorrindo e lambendo os lábios. Sorri de volta. Depois do banho em que cada um lavou o outro, resolvemos ir embora. No final de semana trocamos mensagens. Eu estava me sentindo um adolescente. Mas me contive para não convidá-la a sair. A semana correu tudo bem. Tomamos cuidado pra não dar na vista. Mas quando chegou quinta-feira a convidei para sair. Fomos a uma lanchonete que atende no carro. Estacionei num ponto mais reservado, lanchamos e ficamos conversando banalidades como dois jovens namorados. Porém eu já estava com 36 anos. Eu a ouvia falar de si e da família e me encantava. Mas o que estou pensando, tenho mais que o dobro da idade dela. O que esperar de um relacionamento destes? Mas porque não? O que tenho a perder? Porque o sr não quis ir a um motel? Achei que poderíamos apenas lanchar e conversar. Não gostou do que aconteceu da outra vez? Claro que gostei. Aliás, adorei e gostaria de repetir. Mas não quis ser devasso. Ela colocou a mão sobre meu joelho e escorregou em direção a virilha e deu de cara, por assim dizer, com meu pau duro. Posso segurar um pouquinho? Disse olhando em volta. Olhei também e abri a braguilha tirando o caralho pra fora. Nova olhada em volta e ela foi chupar. Uia delícia. Disse eu. Afagava seus cabelos e acariciava suas costas enquanto ela mamava a rola com gula. Eu olhava em volta pra não ser flagrado. Até que não pude mais me conter e disse... Vou gozar. Ela aumentou o ritmo da punhetinha e da chupeta se preparando para receber na boca a porra anunciada e engoliu tudo como se fosse um néctar. Mamou até a última gota. Depois de tudo limpinho é que ela se ergueu, não sem antes dar um beijo ardente na cabeça que murchava. Sorriu. Desse jeito vou engordar. Sim. Rsrsrsr A abracei carinhosamente. Você é demais. Cadê a menina tímida? Quando estou com o sr me sinto muito a vontade e segura. Fico feliz em saber. Vamos sair amanhã de novo? Adoraria. Está bem então. Legal. A levei pra casa. E no caminho de volta fiquei pensando. Um relacionamento destes na empresa pegaria muito mau. Ninguém entenderia. Por outro lado, fora da empresa diriam que estou me aproveitando da adolescente estagiária. Complicado. Terei que manter isso em segredo sabe-se lá por quanto tempo. Na noite seguinte fomos ao motel. Estava com saudades de ficar assim com o sr. Eu também estava Marília. Ela se atirou nos meus braços e nos beijamos ardentemente. Fui tirando sua roupa sem desgrudar os lábios enquanto ela tirava as minhas. Nos deitamos, eu queria chupar ela inteira e comecei pelos peitos. Sabia que ali estava a faísca que incendiaria seu corpo. Apesar de nitidamente nem precisar. Chupando suas tetas, rolei trazendo ela pra cima de mim. Vem, põe sua bucetinha na minha boca. Ela se ajoelhou entre minha cabeça me proporcionando total acesso a sua fendinha. Lambi, chupei mordisquei, até ela se virar e partir para meu pau fechando um 69 delicioso. Ela me chupava e punhetava divinamente. Eu por outro lado, não tirava a boca de sua rachinha deliciosa. O gozo veio intenso para ambos e continuamos a lamber chupar até a última gota. Ela largou seu peso sobre mim. Ficamos assim por alguns minutos. Depois de um banho pedimos a refeição e ficamos conversando. Disse a ela que queria dar um presente. Mas seria um surpresa na manhã do dia seguinte. Combinamos que eu a buscaria em casa às 9h30m. Novamente na cama recomeçamos as carícias, logo meu pau estava pronto pra mais um round. E seu cuzinho era o alvo. Comecei a admirar aquela bundinha. Era pequenina, mas rechonchudinha, e guardava meu pau inteiro sem reclamar. Olhando parecia que nem caberia a rola naquele buraquinho. Sempre com muito carinho lambi bastante o cuzinho deixando ela muito excitada e o anel lubrificado. Depois a coloquei na mesma posição que a penetrei na outra vez. Encostei a rola e iniciei o vai e vem para abrir caminho. Ela estava com tesão e queria ser penetrada rapidamente. Mas me controlei e não deixei. Ela empurrava o rabinho pra cima em direção a pica. Mas eu me mantinha atento pra não deixar entrar tudo. A cabeça finalmente invadiu seu buraquinho e precisei me controlar pra não gozar. Tirei a rola lambuzei com mais saliva e apontei na portinha. Deixei ela tomar as ações. Ela foi movendo a bundinha, rebolando, encaixando e engolindo a rola a cada movimento. Até que quando estava completamente espetada, ela foi tirando até a pontinha do pau e voltou lentamente. Fez isso diversas vezes. Que delícia era aquilo a visão da bundinha engolindo meu pau era fantástica. Procurei a bucetinha com as pontas dos dedos. Ela mantinha os movimentos cadenciados enquanto eu a bolinava no grelinho. E foi assim que mais uma vez gozamos muito. Me deitei sobre ela com cuidado pra não machucá-la e aguardei meu pau amolecer enterrado. Depois de tomarmos outro banho a levei pra casa. Na manhã seguinte, conforme o combinado fui buscá-la. Eu tinha alguns amigos empresários e conversei com um deles sobre a Marília. Ele tinha uma rede de boutiques de moda jovem e perguntei se havia a possibilidade de colocar uma funcionária para atendê-la naquela manhã. Ele me disse pra levá-la a um determinado shopping, me deu o nome da funcionária e falou pra deixar com ela que resolveria tudo, inclusive salão de beleza. Por volta das 13 horas recebi a ligação da funcionária... Ela está pronta. Fui até lá e fiquei pasmo. Marília estava linda. Numa roupa que mostrava que seu corpo era esguio e não magricela. Um belo corte de cabelo e maquiagem leve davam o toque final. Eu estava me sentindo o cara do filme uma linda mulher rsrsrs. Ela carregava algumas bolsas da loja. Realmente funcionou, ela ficou maravilhosa. Quando me viu ficou envergonhada no início mas foi relaxando. Pronto Senhor Carlos, aqui está sua princesa. Disse a funcionária. Ela está maravilhosa. Mande uma mensagem no WhatsApp que farei o PIX. Como o senhor desejar. Obrigado Não há de que. Tchau Marília, parabéns. Obrigada Você está divina. Obrigado De uma voltinha. Lindíssima. Exagero seu, seu Carlos. Quero mais uma mudança em você. O que é? Não me chame mais de sr. Está bem s.. digo Carlos. Vamos almoçar num lugar mais reservado? Vamos. Ao caminharmos até a garagem, diversos homens, principalmente os jovens a olhavam com admiração e desejo. Ela não estava acostumada a isso e ficava encabulada. Logo que entrarmos no carro ela me beijou. Muito obrigada. Não há o que agradecer. Mas tem mais uma coisa. O que é? Há uma proposta de trabalho pra você em outra empresa. O salário é bem mais alto e o serviço eu sei que você vai dominar perfeitamente. O sr. digo, você quer que eu saia da empresa? Na realidade quero sim. Mas é porque estou gostando de você e para nós podermos ter um relacionamento, um de nós tem que mudar de lugar de trabalho. O sr quer ter um relacionamento comigo? Sr não. Desculpa rsrsrsr Quero. E você quer? Pensei que já tínhamos. Estou me referindo a algo sério e não encontros casuais. Quero, quero, quero. E me beijou novamente. E onde é esse trabalho? É na empresa de um amigo. Se você aceitar, levarei você lá e te apresento a ele na segunda-feira. Se gostar, você se desliga e muda. E eu vou ganhar mais? Umas 3x. Sério? Já aceitei. Rsrsrs Vamos transar, digo, almoçar? Rsrsrs Vamos, os dois. Rsrsrsr No motel, sem perder tempo fomos nos despindo e notei que até a lingerie que ela estava usando era nova. Estava um tesão. Ela queria tomar as ações. Me fez sentar num long chase e de pé, se aproximou oferecendo a bucetinha na minha boca. Claro que não recusei. Chupei gostoso enquanto apertava sua bundinha gostosa. Ela se virou, se abaixou para alcançar meu pau deixando seu cuzinho e bucetinha na altura do meu rosto. Lambi, chupei e mordi por vários minutos e ela retribuía. Se virou novamente agora me oferecendo os peitinhos. O sr... você gosta dos meus peitinhos? Gosto Gosta dos biquinhos? Adoro Então mama aqui ó. E me deu a teta na boca. Foi arriando o corpo até encostar a bucetinha no pau. Ela trocava as tetas na minha boca, um pouco uma, um pouco outra. A piroca encostada no cabacinho. Ela rebolando a xaninha na cabeça. De vez em quando forçava um pouquinho a entrada. Eu sentia no pau a pressão. Ela gemia. Rebolava. Forçava. Então senti a cabeça do caralho avançar além do cabacinho e ouvi um gemido mais alto. Apertei seu mamilo com os lábios. A segurei pelas ancas mas ela continuou descendo, escondendo meu pau na sua grutinha desvirginada. Finalmente sentou no colo com o membro completamente dentro de si. Passou as mãos em volta do meu pescoço e me beijou apaixonadamente. Em seguida com a boca próxima ao meu ouvido disse... Sou inteira sua. Só então começou a se levantar para em seguida sentar novamente. E repetiu, repetiu, repetiu. Estou tomando anticoncepcional, não se preocupe. Goze dentro de mim. Me dê sua porra. Deixe tudo na minha grutinha. E eu atendi seu apelo. Gozamos juntos. Seu primeiro gozo penetrada na bucetinha e foi divino. Quando ela finalmente saiu deixou uma marca de sangue e esperma. Ali estava a prova de sua inocência violada.
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Magricelas, eu amo!!!
Comi muitas e muitas.
Atualmente, estou iniciando uma virgem no sexo em Brasília (possivelmente vamos manter seu HÍMEM por muito tempo ainda). Essa, tirei o cabaço da mãe (faz uns 20 anos atrás) e também tirei o cabaço da avó dela, nesse caso da avó, ela também tirou o meu...delicia!!!
Magrelas: tem a ppk estufadinha e os peitinhos miudinhos...AMO!!!
Betto o admirador do que é belo