A namorada - Erros e acertos

Tive um discussão séria com Sônia. Eu queria avançar, romper barreiras. Mas ela continuava irredutível. Estávamos na casa dela sozinhos. Seus pais iriam demorar pelo menos 1 hora. Na minha opinião, tempo suficiente para transpor todos os limites. Mas para Sônia não.
Ela não quis ir para o quarto. Não se dispôs a me deixar vê-la nua. Enfim, não me permitiu nada do que eu queria. E isso me provocou uma revolta, fiquei irado. Disse as maiores besteiras que o sangue quente provoca. A ofendi de forma descabida e saí de sua casa com a promessa de "jamais" voltar. Ela ficou aos prantos, pedindo que eu a compreendesse. Mas eu, egoísta e idiota, fiquei impassível aos seus lamentos. Caminhei por alguns minutos e o nervosismo foi substituído pelo arrependimento e vergonha do que eu disse.

...Hoje, anos depois, compreendo bem o quão importante é a ponderação...

Como assim "jamais" voltar? E as merda que eu disse!? E agora? Preciso ser firme ou devo recuar?
Deve ser firme...(dizia o diabinho dentro de mim).
Pense bem, afinal quem errou foi você...(dizia o anjinho).
Droga Carlos, você é um imbecil, um babaca.
E a minha noite de sábado ficou assim. Sem meu amor, sem companhia... sem nada. Exceto a frustração e o arrependimento.
Dormi mal, ansioso para que chegasse a hora da missa. Apesar de não ter a mínima noção do que faria.
Me arrumei e saí em direção a igreja.
Ao chegar não a vi. Aliás, a família toda não estava.
Meu Deus, será que ela contou tudo que eu disse pros pais e agora não querem que a gente se veja mais?
Preciso resolver isso. Devo ir até a casa dela?
Oi Carlos.
Oi Jô. Cadê a Sônia? Jô é a melhor amiga e vizinha da Sônia.
Pois é. Depois do que você fez, Sônia me chamou e fui na casa dela. Só que quando cheguei ela estava no telefone com Dª Yara (mãe). Seu Jorge (pai) teve um infarto logo depois que saiu aqui da reunião. Eles ainda estão no hospital.
Meu Deus! E como ele está?
Não sei, não tivemos mais notícias.
Obrigado Jô, vou pro hospital.
Ao chegar, logo a vejo bem abatida abraçada a mãe e o irmãozinho que dormia ao lado.
Me aproximei imaginando o pior. Quando ela percebeu minha presença desviou o olhar me evitando. Perguntei como estava Seu Jorge e foi Dª Yara que respondeu.
Ele está fazendo cateterismo, acho que agora não devem demorar a dar notícias.
Sônia, podemos conversar?
Ela me olhou, com olhinhos vermelhos de choro, beijou o rosto da mãe e me acompanhou até um canto mais reservado.
Me desculpa Sônia, estou muito arrependido e envergonhado por tudo que falei pra você. Eu te amo muito e não quero te perder.
Ela voltou a chorar.
Calma meu amor, tudo ficará bem. Seu pai... ela me interrompeu e com o dedo em riste disse...
Carlos, eu também te amo muito, mas juro a você, que se um dia você voltar a me magoar como ontem, não quero mais te ver de jeito algum. Você compreendeu?
Sim, compreendi. Me desculpe.
Depois do esporro... chegaram as notícias e Seu Jorge estava na sala de recuperação e já iria pro quarto...
Dias depois, Seu Jorge se recuperava bem e nossas famílias resolveram alugar uma casa na praia. Havia pelo menos uns 4 anos que não íamos ao litoral e estávamos todos ansiosos.
São quase 5 horas de viagem, o que já justifica não irmos com frequência. Como eu tinha prova na faculdade, só pude ir na noite seguinte.
Cheguei na casa eram 4 da madrugada, Sônia me esperava de camisolinha curta, calcinha sexi formando um conjunto e sem sutiã. Foi a primeira vez que a vi tão a vontade. Fiquei embasbacado, boquiaberto com a beleza e pureza dela. Que mulher. Nos beijamos ardentemente e ela já sentiu meu pau crescer.
Meu Deus, já tá assim? Hahaha
Pra ver o que você faz comigo. Hahaha.
Quer fazer um lanche?
Não, estou cansado.
Venha, preparei uma cama pra você, vou te mostrar. Fica no ático, assim poderá dormir até mais tarde se quiser.
Subimos as escadas sem fazer barulho. Tirei a roupa ficando de cueca e me deitei. Ela veio me beijar para descer, mas a puxei pra cima de mim.
Seu louco. Pare, alguém pode ouvir.
Não liguei pras queixas dela. E nem eram tão sinceras assim.
Me coloquei no meio de suas pernas impedindo que fechasse e ergui a camisola acima dos peitos e admirei seu corpo praticamente nu pela primeira vez.
Você é linda.
Pare seu bobo, você me deixa envergonhada. Deixa eu ir.
Antes de soltá-la chupei os dois seios e desci meu corpo até alcançar com o rosto, sua buceta. Beijei e puxei fundo o ar, como se cheira uma rosa. Era perfumada, eu sabia que tinha poucos pelos, mas nunca tinha visto e nunca havia chego tão perto com a boca.
Deixa eu dar um beijinho?
Você já beijou. Agora deixa eu ir.
Assim não, sem a calcinha.
Não, seu louco.
Deixa vai. Só um pouquinho.
Ela pegou a borda da calcinha e puxou pro lado revelando sua intimidade. Que bucetinha encantadora, linda, delicada. Se suas pernas não estivessem abertas nem daria pra ver o grelo diminuto. Dei um beijinho carinhoso bem em cima dele e depois passei a língua de baixo pra cima percorrendo toda a fenda. Ela deu um gemido, puxou minha cabeça de encontro a buceta para em seguida tornar a escondê-la dentro da calcinha.
Amanhã tem mais.. se desvencilhou de mim, beijou minha boca com ardor, apalpou meu pau e saiu maravilhosa, estonteante.
Aquela promessa me deixou em êxtase. Pela manhã me acordei as 9 e meia, todos já estavam de pé e preparados pra ir a praia. Fiz um lanche rápido e saímos. A casa era muito bem localizada, ficava apenas 2 quadras da praia e bem próximo de mercados e diversas lojas.
Sônia estava com uma saída de banho por sobre um biquíni recatado. O dia foi fantástico, nos divertimos muito. Depois do jantar nossos pais foram jogar cartas e nós saímos pela orla a caminhar. O irmãozinho dela queria ir junto mas foi Dª Yara que o proibiu e ainda emendou...
Deixa eles namorarem em paz.
Depois de alguns minutos de caminhada chegamos a umas pedras. Nos sentamos apreciando o mar, sentindo a brisa no rosto. Me levantei me encostando numa das pedra maiores e ficando com os pés dentro d'água. Sônia também resolveu molhar os pés e se encostou em mim de frente. Logo o tesão tomou conta e as carícias foram avançando.
Meu amor.
Diga anjo.
Quero te pedir uma coisa.
É só falar.
Tenho um pouco de vergonha de tocar nesse assunto.
Você sabe que te amo, pode falar o que quiser, sem problemas.
É sobre sexo.
Gosto muito. Hahaha
Hahaha, bobo. Eu sei disso e é por isso que quero te pedir que...
Diga, pode pedir.
Eu não quero perder a minha virgindade antes de me casar. Pronto falei.
Silêncio...
Você não vai dizer nada? Ficou chateado?
Não meu amor. Não estou chateado e vou te respeitar. Se é assim que você quer, assim será.
Eu compreendo que você tem necessidades e eu também tenho. Mas a gente pode ir fazendo como fez até agora e um pouquinho mais. Desde que eu continue virgem.
E esse "pouquinho mais" seria o que?
Hahaha, você não quer que eu detalhe isso né?!
Hahaha... tipo o que aconteceu nessa madrugada, por exemplo?
Sim.
Gostei disso.
Hahaha... seu tarado.
Voltamos aos beijos e amassos.
Virei Sônia de costas pra mim, sua bundinha perfeitamente encaixada. Ela sentia meu pau pulsar em suas nádegas. Estava vestindo um vestido solto. Como sempre estava de sutiã. Mas isso não me impediu de tocar seu peitos. Eu puxava seu corpo de encontro ao meu fazendo ela sentir todo o meu tesão. Coloquei o pau pra fora, ela nervosa, segurou a rola dura e olhava em volta pra ter certeza que não havia ninguém nos observando.
Com calma fui fazendo ela ficar cada vez mais excitada, beijando, lambendo, tocando seus peitos. Coloquei minha mão por baixo do vestido e invadi sua calcinha.
Gostou da lambida que dei aqui?
Adorei.
Quero fazer mais. Quero sentir você gozar na minha boca.
Meu Deus. Você está me deixando alucinada.
Você vai deixar eu chupar tua bucetinha?
Vou.
Vai me deixar beijar teu corpo todo?
Sim eu vou, eu quero.
Sônia, eu te amo tanto.
Eu também te amo muito.
Tirei a mão da buceta e levei a bunda. Apalpei e apertei cada nádega e toquei seu cuzinho massageando levemente com a ponta do dedo.
E aqui eu posso por meu pau?
Ai querido, eu tenho tanto medo de machucar. Olha só como é grosso.
Se você me deixar tentar, juro que serei muito carinhoso. E no final sei que você vai adorar.
Põe então. Mas se eu sentir dor você para tá?
Tá bom meu anjinho.
Melei a ponta do dedo com bastante saliva e espalhei pelo cuzinho. Em seguida fiz a mesma coisa na cabeça do pau. Iniciei uma massagem no grelinho para deixá-la bem excitada e encostei a rola na portinha do cu. Beijando sua orelhinha eu disse pra ela ir empurrando aos poucos a bundinha pra trás.
Meu amorzinho, como você é gostosa. Finalmente vou comer você. Como sonhei com este momento.
Ela só gemia.
Os movimentos eram cadenciados e as vezes por conta do tesão, ela forçava um pouquinho mais. Eu sempre alertando para ir devagar, com calma. Numa forçada a cabeça invadiu um pouco o cuzinho e ela se assustou.
Ai, ai, ai.
Doeu?
Só um pouquinho.
Então continua devagar. Tô sentindo que teu cuzinho tá relaxando. Ele quer engolir meu pau. Viu, entrou um pouquinho. Vem mais.... isso, tá entrando, tá entrando.
Ai.
Para um pouquinho. Machucou, tá doendo?
Tá doendo um pouquinho, mas tá gostoso. Meche aí na frente, assim. Eu vou gozar.
Goza meu tesãozinho, goza com meu pau no teu cuzinho.
Ela forçou e a rola deslizou, avançando mais alguns centímetros. Apesar de todo o tesão que eu estava sentindo, consegui me controlar para não afundar de vez a pica no rabinho dela. Sabia que poderia machucá-la e depois seria mais difícil convencê-la a liberar novamente.
Depois do êxtase do gozo ela levou a mão pra trás apalpando meu pau.
Meu Deus, ainda tem um monte pra fora. Nunca vai caber isso tudo.
Cabe sim. Mas não agora. Vamos tirar devagar.
Ai ai ai, doeu.
Calma meu amor, é assim mesmo. Tirei devagar a pica super dura.
Vamos tentar de novo?
Agora não. Se não vai te machucar.
Mas você não pode voltar pra casa assim.
Ela pegou a água do mar com as duas mãos e passou no pau. Nossa, que sensação boa da água fria. Lavou e me pediu para sairmos da água. Se abaixou na minha frente, não sem olhar em volta antes e me alertar para vigiar. Abocanhou a rola e fez um boquete delicioso. Delicioso não porque soubesse fazer direito, mas porque era o meu amor fazendo e sem eu pedir.
Tá vindo, tá vindo, vou gozar.
Ela tirou da boca e me punhetou até sair a última gota.
Foi uma delícia mas não pude evitar de pensar que ela teria que aprender a me deixar gozar na boca e, quem sabe, engolir o leite. Me lembrei de Sophia.
Já em casa, fui pra cama e na madrugada Sônia me surpreendeu.
Oi amor, não conseguia dormir então resolvi vir aqui.
Legal, deita aqui comigo.
Ela se aconchegou de conchinha e o toque de seu corpo já ascendeu meu desejo.
Meu Deus, não posso chegar perto de você que esse monstrinho já acorda. Hahaha
Ele tem identidade própria. Hahaha
Estou com uma dorzinha aí atrás.
Deixa eu dar uma olhada pra ver se tá machucado.
Ascendi a luz enquanto ela baixou a calcinha e ficou de barriga pra baixo. Me ajoelhei entre suas pernas e abri as nádegas expondo o cuzinho. Estava bem vermelho, natural estar.
Disse isso a ela e beijei suas nádegas. Ato contínuo fui lambendo e beijando até tocar com a língua o cuzinho sensível. E ali parei lambendo e lambendo e tentado penetrá-la com a ponta da língua. Terminei de tirar a calcinha e a virei. Tira a camisola. Deixa e te ver por inteiro nua.
Ela sorriu e me atendeu de pronto.
Você é linda.
Ela novamente sorriu envergonhada. A beijei com carinho e amor, desci pros peitos chupando ambos, desci pela barriguinha arrepiada até que cheguei na bucetinha. Ali me dediquei por vários minutos. Ergui suas pernas e revezava entre a fenda da bucetinha e o cuzinho. Ela gemia baixinho e acariciava meus cabelos. Eu sabia que não deveria tentar penetrá-la, então a fiz gozar na minha boca. Enquanto massageava seu cuzinho sem enfiar o dedo, sugava seu grelo. E foi assim que ela teve seu orgasmo. Prendeu as pernas em volta da minha cabeça quase me sufocando. Mas deixei que gozasse e me desse seu caldinho. Quando finalmente voltou do paraíso, me deitei ao lado dela com a rola dura na altura de seu rosto num pedido silencioso. Ela, sem pestanejar começou a mamar. Senti que queria me proporcionar prazer semelhante ao que eu havia lhe dado. Então chupava com devoção exemplar. Até meu saco ganhou carinho de sua boca e finalmente quando eu disse que iria gozar ela fez menção de tirar da boca. Segurei sua cabeça, sem forçar e pedi continua chupando meu amor, não para. Por alguma fração de tempo ela titubeou, mas por fim recebeu na boca toda minha porra. Chupou até o pau dar sinais de fraqueza. Então, com a testa franzida, ela procurou por sua calcinha e cuspiu no tecido toda a porra que havia recebido na boca.
E com sorriso maravilhoso disse.
Um pouquinho eu consegui engolir.
A beijei mais apaixonado ainda. Vestiu a camisola e desceu com a calcinha na mão. Dormi satisfeito e vitorioso. Sabia que muito em breve eu comeria aquele cuzinho. Era uma questão de dias, talvez horas...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico caratodecara

Nome do conto:
A namorada - Erros e acertos

Codigo do conto:
190635

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/11/2021

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