Boa viagem

Reencontro da família por parte de meu pai, no interior do estado. Todos tinham que ir.
_Sério isso?
_Sim, é sério!
_Mas eu não conheço ninguém.
_Mais um motivo pra você estar presente.
Meus pais não me deixaram margem. Uma viagem de umas 5 horas, numa quinta-feira e o retorno no domingo.
Mamãe percebendo minha insatisfação veio conversar.
_Você vai gostar. Se dê uma chance. É importante pro seu pai, nós temos orgulho de você e ele quer te apresentar a família. Além do mais sua avó está doentinha e talvez não tenha muito tempo mais. Você sempre gostou dela.
_Sim mãe, gosto muito da vovó e fico triste por isso. Mas ela é única pessoa que conheço da família e isso por que viveu aqui conosco. Nunca ninguém veio aqui nos visitar.
_Sim meu filho. Mas eles trabalham na roça, condição financeira difícil e tem criação de animais, não dá pra largar tudo e sair viajar.
_Está bem mãe. Não se preocupe, eu irei. Sem problemas.
_Obrigada meu amor. Que bom, assim você dividir o volante com seu pai até lá. Sei que você não se arrependerá.
Chegou o grande dia (para os meus pais). Na véspera colocamos a maioria das coisas na camionete, ficando apenas poucos itens para ajeitar na hora da saída. Era nítida a ansiedade e alegria de meu pai. Não quis ser um "desmancha prazer" e procurei entrar no clima. Meu pai é um cara divertido, sempre presente, batalhador, me dava praticamente tudo que eu queria e visivelmente apaixonado por minha mãe, casados a quase 22 anos. Isso certamente tem que ser respeitado.
#partiuinterior...
Finalmente chegamos. Quando abrimos a camionete veio um bafo quente, estava 34°, vi no painel. Algumas pessoas vieram se aproximando, tentando reconhecer quem éramos, mas quando meu pai foi visto, a farra começou. Alguns chegaram a chorar de alegria.
Meu pai me apresentou...
_Esse é nosso filho Carlos, ainda vai completar 20 anos e já vai começar faculdade. Vai ser engenheiro, disse orgulhoso. Todos me parabenizaram. Na varanda estava minha avó, sentadinha numa cadeira de balanço. Fraquinha no corpo, mas tinha boa cabeça e visão. Se agarrou forte a mim e a meu pai chorando.
_Não chora vó, eu vim te ver.
Ela me fez um afago no rosto falando que eu estava lindo.
_Obrigado vó. Você também é linda.
A tarde chegaram outros parentes que vieram de mais longe. Gente que nem meu pai conhecia. E vieram também os parentes da cidade próxima. A família era grande, ou melhor, era enorme. Mais pro final do dia começaram a discutir a divisão de lugares pra dormir. Alguns trouxeram barraca. No final, sobrou pra mim ir dormir na cidade, na casa da tia Iolanda, irmã caçula de meu pai, viúva, 56 anos, sem filhos. Fiquei sabendo que ela perdeu o marido poucos dias depois do casamento. Era a mais sisuda de todas, provavelmente por conta da viuvez prematura. Até me pareceu que nem havia gostado de ter alguém na casa dela. Lá pelas 10hrs da noite, meu pai disse pra ir com a camionete, assim eu levaria mais alguns que moravam na cidade. Era uma prima, a Luiza, o marido (bêbado) e as duas filhas pequenas. Era bem perto, não dava 10 minutos de carro e a prima morava ao lado da tia. Tia Iolanda era de poucas palavras e isso me deixava mais incomodado ainda. Parecia claro que ela não me queria ali.
Entramos na casa, fiquei na sala e ela sumiu por alguns instantes. Em seguida voltou com roupa de cama, colocou no sofá e disse...
_Você dorme aqui, porque o outro quarto está uma bagunça.
_Está bem tia, obrigado. Desculpe o incomodo.
_Não há incomodo. Eu é que peço desculpas pelo meu jeito. É que não estou acostumada a receber pessoas e realmente não havia me preparado.
_Tudo bem tia, não há o que desculpar.
_Quer comer alguma coisa. Tem leite, bolacha, pão...
_Não, não tia. Estou bem obrigado.
_O banheiro é ali. Apontou a direção. Se quiser tomar banho fique a vontade. Vou me deitar, estou cansada.
_Ok. Boa noite.
Fui tomar um banho, o calor era infernal, mas a casa estava completamente fechada.
Pra ir ao banheiro tinha que passar pelo quarto da tia. A porta estava fechada, mas quando voltei estava aberta e ela estava deitada de costas pra porta. Vestia uma camisola que ia além dos joelhos. Havia uma lâmpada fraca acesa no corredor e não encontrei o interruptor para desligá-la. Me deitei, o sofá era muito desconfortável, mas como estava exausto acabei dormindo. Madrugada, acordei para ir ao banheiro, ao passar pelo quarto da tia, ela estava dormindo de barriga pra cima e a camisola estava acima da cintura, deixando seu monte pubiano coberto apenas pela calçola e um dos seios quase pulando pelo decote. Dava pra ver bem que ela não se depilava. Fui ao banheiro e na volta parei pra olhar melhor e bater uma punheta escondido no corredor. Afinal, era o que tinha pro momento. Comecei a punheta e poucos minutos depois ela se virou ficando de costas e deixando a bundona a mostra. A calcinha deixava uma nádega praticamente exposta. O que me fez acelerar a punheta e gozar na mão, contendo os gemidos. Pela manhã a tia estava mais amistosa, preparou a mesa para o café. Perguntou se eu havia dormido bem. Menti, dizendo que sim.
_Sei que o sofá é desconfortável. Vou ver outra alternativa pra você nesta noite.
_Tudo bem tia. Quanto a luz do corredor, eu não encontrei o interruptor.
_Não tem problema querido. Eu sempre deixo acesa mesmo. Ela não te atrapalhou né?
_Que nada. Foi até bom.
Depois do café ela deu uma ajeitada na casa, enquanto eu lavei a pouca louça que usamos e fomos pro sítio. A tia iria ajudar nos preparativos pra festa que começaria e só terminaria no almoço de domingo. 3 dias de festa com muita comida e bebida. A prima pegou carona novamente. E lá estava o maridão cozido. Todos muito quietos a exemplo da noite anterior. Não falaram nada, com excessão do marido da prima. Mas estava meio bêbado ainda e nem dava pra entender o que dizia.
O dia transcorreu normalmente. Se é que dá pra dizer isso. A família era muito festeira, tudo era motivo para risos. Lá pela meia noite a tia me disse que iria pra casa, mas que eu poderia ficar.
Imagina tia, vou com a senhora. Também estou cansado.
A prima com as filhas também saíram com a gente. O marido quis ficar e gritou com a Luiza quando ela insistiu pra ele vir junto.
Entrou no carro segurando o choro.
A tia disse a ela que não ficasse chateada e mais algumas coisas na tentativa de apaziguar o coração da prima, que nitidamente estava sofrendo bastante.
E eu pensando que seria mais uma noite cruel naquele sofá. Ao chegarmos ajudamos Luiza a colocar as meninas na cama e fomos pra casa da tia.
Veio então a primeira surpresa...
_Você pode dormir na cama comigo, já que não pude arrumar outra opção.
_Não quero incomodar tia. Posso ficar no sofá.
_Nada disso. Você tem idade pra ser meu filho ou até neto, então não tem problema nenhum. Além do mais só estamos nós dois aqui. Durma na cama, é grande. A não ser que você não queira.
_Tudo bem então.
_Ótimo. Vou tomar um banho.
_Eu também estou precisando.
_Deixarei uma toalha pra você no banheiro. E não se incomode comigo, tenho sono bem pesado.
_Ok tia. Obrigado.
Logo depois que ela desocupou o chuveiro, fui me banhar e assim que entrei no quarto outra surpresa. Ela estava deitada com uma camisola mais curta que a anterior e boa parte de suas coxas brancas estavam expostas. Parecia que já estava dormindo. Me deitei com cuidado pra não acordá-la, mas não conseguia dormir. Aquela bundona virada pra mim me deixou excitado. Tirei o pau pela perna do calção e comecei uma punheta, tinha receio até de respirar imaginando que ela notaria o que eu estava fazendo.
Mas as surpresas não acabaram. Dando um suspiro, que me fez guardar o pau, ela levou o braço ao lado do corpo, deu uma leve coçadinha na coxa logo abaixo da papada da bunda e ao tirar o braço, puxou a camisola deixando a bundona de fora. Em seguida esticou a perna esquerda e encolheu a direita me dando também visão da buceta por sob a calcinha. Que aliás também era menor que a de ontem e estava enfiada no rego. Meu coração disparou. Parecia que dava pra escutar os batimentos a um metro de distância. Saquei o pau novamente e voltei a punhetar, agora apreciando aquelas nádegas brancas e os pentelhos saindo pelos cantos da calcinha. Isso já não me satisfazia. Eu queria mais. Será que se eu tocar na bunda ela acorda? Ela disse que tinha sono pesado. Encostei as costas da mão, como se fosse involuntário. Deixei ali sem mexer por alguns segundos. Depois ergui o braço esfregando levemente, passando pelo rego até a outra nádega. Estava atento a sua respiração para qualquer mudança e fui me atrevendo mais. Minha mão já apalpava a nádega e senti os pelos.
Meu Deus, como essa mulher é peluda.
Passei o dedo levemente na fenda por sobre a calcinha sentindo o calor que emanava da buceta. Me pareceu que havia uma umidade na calcinha, passei o dedo novamente e a respiração da tia mudou. Tirei a mão e rapidamente guardei a pica. Engoli seco, meu coração quase saiu pela boca. Mas ela voltou a respiração natural de quem está dormindo. Fiquei com receio de tocá-la novamente. Mas, de repente ela se mexe empinando a bunda. Mil pensamentos vieram... será que ela está acordada? Será que ela está gostando? Ou será que agora ela acordou e quer me pegar no flagra? O que faço? O tesão e o medo parecem parceiros. Resolvi investir novamente. Do mesmo jeito, encostei as costas da mão e fui avançando quando toquei na calcinha tive a certeza de que estava úmida. Será que ela também está excitada? Coloquei o dedo por dentro da calcinha na altura da bunda e fui descendo até atingir a buceta. Ela realmente era muito peluda, até no rego junto ao cuzinho tinha pelos. Meu pau babava de tesão e quando toquei a fenda senti sua lubrificação. Na hora pensei... ela só pode estar acordada. Mas quem sou eu pra querer desmascarar minha tia?! E se ela estiver realmente dormindo? Vou manter os cuidados.
Esfreguei o dedo na buceta melando completamente. Aproximei meu quadril dela, puxei levemente a calcinha e encostei o pau na entradinha peluda. Mas a minha posição não favorecia a penetração. Tive que ficar de joelhos.
Meu Deus, vou ser pego no flagra e a tia vai me matar, depois minha mãe vai me matar novamente e por fim meu pai me mata de novo.
Mas que se dane. O tesão estava falando mais alto. Quando o pau está duro é a cabeça dele que comanda.
Puxei delicadamente a borda da calcinha pra cima na altura da buceta. Assim tive acesso total. Os pentelhos cobriam toda a fenda e avançavam pelo rego até o cuzinho e também a papada da bunda. Abri um pouquinho os grandes lábios e passei a ponta do dedo pra sentir onde deveria encaixar a rola. Ela estava bem molhada.
Eu não pensava em mais nada além de penetrar naquela bucetona. Encostei a cabeça da pica e empurrei um pouquinho. Posso estar enganado, mas acho que ouvi um gemido. Fui avançando, enfiando mais, bem devagar, mais, mais. A respiração dela mudou, mas a essa altura não havia mais o que fazer, a não ser foder. Quando meu púbis tocou sua bunda eu recuei e voltei a enfiar, sempre bem devagar. Em poucos minutos senti o seu corpo ter alguns espasmos e a buceta enxarcar. Agora eu ouvi, tenho certeza, ela gemeu. A danada havia gozado quietinha, fingindo que dormia.
Eu também comecei a gozar e ouvi outro gemido acompanhado de um suspiro enquanto o pau pulsava e minha porra invadia suas entranhas. Num movimento descontrolado empurrei com mais força a rola até o fundo e em espasmos derramei todo o sêmen.
Fiquei imóvel por algum tempo. Ela também continuou na mesma, como se ainda estivesse dormindo. Tirei o pau e pouco tempo depois estava dormindo feliz.
Quando acordei pela manhã ela estava me olhando. Fiquei preocupado.
_Bom dia. Disse ela sorrindo.
Aquele sorriso me deu confiança de que estava tudo bem.
_Bom dia tia. Dormi como uma pedra.
_Aqui na minha cama é bem melhor que no sofá, não acha? Sorriso malicioso.
_Certamente é tia.
Olhei para seu decote que me dava uma boa visão de seus peitos. Ela percebeu.
Olhei pra baixo e sua camisola estava na cintura. Meu pau começou a endurecer. Ela passou a mão no meu rosto num carinho mudo. Depois no meu peito, eu estava sem camisa. Passou a ponta dos dedos nos meu mamilos, meu pau deu um salto.
_Obrigado por esta noite. Eu precisava muito disso.
_Eu adorei também tia.
Ela desceu a mão até minha rola e apertou por sobre o calção.
Coloquei pra fora e ela segurou firme. Passou a língua no meu mamilo e desceu até a boca alcançar a cabeça do pau. Sem cerimônias iniciou um boquete divino. Ela sabia o que e como fazer. Chupava com gula. Eu sentia sua garganta na cabeça da rola toda babada. E ela punhetava, chupava, lambia e até espremia como se quisesse sugar todo o tesão contido naquele pedaço de nervo enrigecido. Antes que eu gozasse, a puxei, tirei sua calcinha e vi a buceta peluda. Ergui suas pernas e os pelos loiros escuros cobriam todo o púbis. Esfreguei a rola na buceta e depois do rego até a buceta. Ela gemia desvairada, quase descontrolada. Finalmente entrei nela. Sua buceta estava enxarcada. Ainda tinha a porra da madrugada misturada com seu novos fluidos. Ergui a camisola desnudando seus peitos e fui chupá-los. A buceta era justa, sinal de que não fodia. Já estávamos prestes a atingir o ápice, eu bombava freneticamente.
_Ai tia, como você é gostosa...
_Faz querido, faz.... sssssss.... tá muito bom...
De repente alguém bate a porta. No susto pulamos da cama.
_Eu vou pro banheiro e você atende a porta.
_Tá bem tia. Enfiei o calção e a camiseta e fui atender.
Era a prima Luiza.
_Bom dia primo, a tia taí? Falou olhando pra dentro.
_Ela está no banheiro. Entre.
_Não precisa. Vocês vão demorar pra ir pro sítio?
_Nem sei que horas são, mas acho que iremos logo.
_Então vou esperar mais um pouquinho pra pegar carona.
_Tá certo, vou avisar a tia e assim que formos sair eu te chamo.
_Obrigada, até depois.
Bati na porta do banheiro, percebi o chuveiro ligado.
_Está aberta.
Entrei e a vi tomando banho. Seus seios eram médios e estavam em boa forma, certamente por não ter amamentado. A bunda era carnuda, saliente pra trás. Tinha uma barriguinha mas não prejudicava a visão.
_Era a prima aqui do lado.
_Sim, a Luiza.
_Isso, ela quer carona.
_Nossa Senhora, que horas já são?
_Nem sei tia. Falei isso tirando a roupa e entrando no banho. Meu pau já apontava pra cima novamente, afinal fomos interrompidos a beira do gozo. Abracei-a por trás e meu pau deslizou por entre suas perna. Ela tinha quase minha altura.
_Ai querido que delícia. Mas não podemos demorar, Luiza pode desconfiar.
Sem nada dizer, deslizei minhas mãos por suas costas sem tirar a rola acomodada entre as coxas fazendo ela se apoiar na parede. Peguei o sabonete e fui deslizando pelo corpo até chegar na bunda. Ali fiz bastante espuma deixando o cuzinho escorregadio. Passava o dedo no orifício provocando nela a sensibilidade que eu desejava. A vontade de ser penetrada ali. Puxei a rola e encostei no cuzinho firmemente. Levei às mãos pra frente uma na teta e outra na buceta, passando a bolina-la. Nosso tesão só aumentava. Meu quadril ia pra frente e pra trás cutucando o anelzinho enquanto meus dedos incansavelmente trabalhavam no grelo e no mamilo.
_Ai tia, como você é gostosa... Quero comer o seu cuzinho... Deixa eu por um pouquinho?
_Meu Deus...sssss.... que loucura... deixo querido...ai ai ai....está uma delícia... come meu cu querido, come.... fode a bunda da sua tia.
E finalmente, com o tesão nas alturas, meu pau começou a invadir seu buraquinho.
_Ai ai ai... tá entrando... tá entrando meu amor... você tá comendo o cuzinho da tia... ai que bom... que bom... que bom... nunca senti uma coisa assim tão boa... Eu sempre quis falar putaria.
_Então fala tia gostosa... Você tá gostando de sentir meu pau no seu rabo? Fala pra mim...
_Tô adorando querido... ai, tá maravilhoso.... enfia esse caralho grosso no meu cu... ssssssss.... me faz gozar pela bunda... isso... me come gostoso....é a primeira vez que dou o cuzinho... tá gostando de me comer querido?....
_Tá muito bom tia... sssss.... Seu cuzinho é muito apertado....
O barulho da foda ecoava no banheiro e até pela casa. Os estalos do meu púbis de encontro as nádegas da tia provocavam ainda mais nosso tesão.
_Vou gozar tia... ssssss... vou encher tua bunda com minha porra.
_Eu também vou gozar querido... ssssss.... enfia essa piroca no cu da tia, enfia... assim, bem fundo.... ai ai ai ai, tô gozando.... vai, me fode, me fode, me fode... assim... goza pra mim, goza, goza...ssssssss.... isso... meu Deus que delícia.
As pernas da tia bambearam. Ela se escorou na parede e no registro do chuveiro. Puxei ela mais uma vez, firme, até com certa violência na tentativa de ir mais fundo e na sequência fui saindo dela bem devagar e apreciando o cu peludo. Nos beijamos ardentemente para só então a razão voltar.
_Precisamos ir rápido querido.
_Sim tia, daqui a pouco a prima bate aqui de novo.
Nos arrumamos rápido e nem café tomamos. E estávamos precisando de um lanche farto. Mas não dava tempo. Ao sair pela porta, a prima, o marido e as duas crianças já nos aguardavam. Todos calados, o cara ainda parecia estar bêbado (de novo). Como será que ele veio pra casa ontem? Pensei.
_Bom dia. Desculpem a demora, mas precisava tomar um banho. Com todo esse calor fica difícil.
E o dia transcorreu quase normal. Não fosse o fato da tia estar extremamente feliz. E isso despertou admiração e curiosidade de todos. Afinal onde estava a tia sisuda? Porque de toda essa felicidade?
Mas ela se saiu bem. Disse que estava feliz assim por ver a família reunida e que isso havia mexido muito com ela. Como a vovó logo em seguida disse que também estava muito feliz por isso, todos desviaram a atenção para ela deixando a tia, que me olhou com um discreto sorriso e continuou seus afazeres para o almoço.
Já eu estava muito satisfeito e feliz também. Até minha mãe comentou...
_E então filho... está gostando? Valeu a pena?
_Ah sim mãe. Está tudo ótimo.
_E sua tia? Ela sempre foi meio carrancuda, mas mudou. Tem haver com você?
_No início até era mesmo, mais agora estamos nos dando bem, conversamos bastante.
_Que bom. Seu pai está muito feliz.
_Legal. Vou dar uma volta.
Comecei a caminhar pelo sítio e atrás da estrebaria junto ao pomar encontrei a Luiza sozinha. Ela estava chorando e quando me viu tentou disfarçar e secou o rosto.
_Oi Luiza, você está bem?
_Sim, estou bem. Obrigada.
_Não quero ser metido, mas estamos sozinhos aqui e percebe-se que tem alguma coisa lhe incomodando, se quiser conversar...
_São coisas de marido e mulher, vai ficar tudo bem.
_Entendo, não tenho experiência de casado, mas sou um excelente ouvinte. E como meus pais dizem, desabafar sempre ajuda.
_Você está certo...
Me sentei ao lado dela. Passaram alguns minutos de silêncio. Já iria deixá-la sozinha quando finalmente resolveu falar.
_Meu marido bebe muito. A 4 anos, praticamente todos os dias ele fica bêbado. Ontem ele tomou um porre de manhã e outro a noite. Agora de manhã nem tinha passado ainda. Não quer mais saber das crianças, não brinca com elas, não sai passear com a gente. Enfim, só quer beber e não admite que precisa de ajuda. Perdeu o emprego a 2 anos e ninguém aqui quer dar oportunidade porque sabem do problema. Cidade pequena é assim, todos se conhecessem e sabem da vida dos outros. Ele quer ir pra outro lugar, mas se continuar bebendo, não importa pra onde a gente vá. Não quero nem pensar em sair daqui deste jeito. Pelo menos aqui eu tenho trabalho e o apoio da família. Já ameaçou me deixar várias vezes. Se ao menos ele fizesse isso eu ficaria em paz. Mas no fundo ele sabe que se sair de casa não tem onde cair morto.
_Ele é agressivo com você ou com as crianças?
Isso é que me deixou assim. Hoje pela manhã ele me ameaçou. Chegou a erguer o braço pra me bater. Por isso fui lá na tia e bati na porta. Fiquei com medo. Eu não queria vir aqui hoje porque sabia que ele iria encher a cara novamente. Então ele ficou furioso.
Luiza voltou a chorar.
_Eu sinto muito prima.
Passei meu braço por seu ombro e a abracei. Um abraço de consolo, talvez até de pena. Que sujeitinho idiota, pensei. Como fui criado por pais muito unidos e carinhosos, esta situação para mim era inaceitável. Como um homem pode querer agredir uma mulher? Ainda mais a que lhe gerou os filhos, que cuida das coisas dele e também cuida dele? Divagando em meus pensamentos, nós nada falávamos. Luiza continuava a chorar e na realidade eu não sabia o que dizer. Quando ouvimos o nome dela.
Luiza deu um salto do banco, havia reconhecido a voz embriagada do marido. Ele nos observava a alguns metros de distância e veio ao encontro dela cambaleante e antes mesmo dela dizer qualquer palavra, ele desferiu um estrondoso tapa em seu rosto. Reagi imediatamente o empurrando e fui ajudar Luiza. Ela tinha um corte logo abaixo do olho esquerdo. Ajudei-a a se levantar e de repente fui agarrado pelo pescoço numa gravata. Luiza começou a gritar por socorro, mas não tive dificuldades em me desvencilhar e derrubá-lo apenas com outro empurrão. Não iria esmurrá-lo, apesar do desejo. Afinal ele estava bêbado. Várias pessoas correram em nossa direção e meu pai e outros o seguraram. Acabou por receber uns tapas dos mais exaltados. Um dos convidados para o almoço era justamente o delegado da cidade, muito amigo do meu tio, dono do sítio. E num telefonema, uma viatura levou o encrenqueiro bêbado pra delegacia com a promessa de que só na segunda-feira, talvez, saísse.
Depois dos cuidados com o ferimento de Luiza e as explicações que ela se obrigou a dar, as pessoas começaram a voltar ao clima de festa e me parabenizaram por defender a prima.
Meus tios falaram pra Luiza que ela sempre estaria amparada, para relaxar e se divertir. As crianças, por sorte não presenciaram a cena. E aos poucos o clima voltou ao normal, com excessão de Luiza que continuava com o consolo e carinho das demais mulheres presentes.
Lá pelas 11 da noite, Tia Iolanda me fez um discreto sinal para irmos embora. Luiza percebeu nossa movimentação e pediu pra ir junto.
As crianças dormiram assim que entraram no carro. Como na noite anterior, ajudamos a colocar as meninas na cama.
_Elas estão sujinhas, mas amanhã darei banho.
_Estão exaustas, coitadinhas. Deixe que durmam... disse tia Iolanda.
_Vou passar um café.
_Não precisa Luiza.
_Por favor tia, fiquem um pouquinho.
_Está bem querida, não se preocupe, ficaremos.
Depois de tomarmos o cafezinho e conversarmos bastante sentados no sofá da sala, Luiza nos surpreendeu com uma confissão.
_Preciso falar uma coisa. Eu ouvi vocês hoje pela manhã no banheiro.
A tia Iolanda deu salto ficando em pé e se precipitou a falar sem parar...
_O que você ouviu? Você estava nos espiando? Não é nada disso que você está pensando. Meu Deus, você não pode contar pra ninguém. Eu vou ficar falada, rotulada de vagabunda na cidade toda.
_Calma tia. Não falei nada e não vou falar. Imagina, não faria isso. Tudo aconteceu por que eu ia lhe contar pela janela do banheiro que meu marido tinha ameaçado me bater. Eu fiquei com vergonha de contar pro Carlos. Mas quando dei a volta na casa ouvi vocês conversando e em seguida... bem, vocês sabem. Fiquei encostada na parede ouvindo vocês.
Eu estava pasmo, não sabia onde enfiar a cara de vergonha. E a tia também estava visivelmente abalada.
_Mas se você não vai contar pra ninguém, porque está nos revelando?
Luiza, de cabeça baixa começou a falar...
_No início fiquei sem ação, sem saber o que fazer. Mas não queria voltar imediatamente pra casa. Então fiquei ali. Foi quando vocês começaram a falar aquelas coisas... meu Deus... eu fiquei excitada... que vergonha... desculpa tia... eu jamais farei algo que lhe prejudique.
A tia Iolanda então olhou pra mim e deu de ombros. Tipo assim... agora foi, não há o que fazer.
Sentou-se ao lado da Luiza e a abraçou.
_Tudo bem querida. Como você, a tia também tem necessidades e por isso é que fizemos aquilo. Apenas aconteceu e foi maravilhoso, o Carlos é incrível.
_Confesso que fiquei com inveja da senhora. Meu Deus, meu marido não me procura desde o nascimento da pequena. Aliás, ainda bem, prefiro assim. Não consigo me deitar com ele, sempre com aquele hálito de bebida.
A tia deu um beijo no rosto de Luiza.
_O que você sentiu é muito natural. Eu nem sabia que eu podia fazer aquilo. Foi o Carlos que me mostrou. Ele é jovem mas é muito competente. Me fez sentir coisas maravilhosas, me fez fazer coisas maravilhosas e eu até fiquei desbocada naquela hora.
Luiza sorriu.
_É, eu ouvi.
_Hahaha... mas não me arrependo querida. Muito pelo contrário, vou repetir se o Carlos quiser.
Disse isso me fazendo sinal para me aproximar. Eu estava na poltrona no lado oposto. Me levantei e fiquei em pé em frente a elas. Tia acariciou meu pau por sobre a bermuda.
Luiza nos olhou. Ela voltou a acariciar a rola que agora estava bem saliente.
_Sinta isso Luiza.
_Não tia. Eu não posso fazer isso. Sou uma mulher casada. Falava sem tirar os olhos do volume.
_Você merece muito mais do que aquilo que você chama de marido.
Tia tentou abrir o zíper da bermuda, não conseguiu com uma mão só. Eu mesmo abri o botão e baixei o zíper.
_Os segredos são assim querida, apenas nós três saberemos o que aconteceu. E apenas nós três saberemos o que vai acontecer aqui. Fez minha bermuda cair no chão e acariciou o pau por sobre a cueca. Luiza engoliu seco.
Tia Iolanda puxou a frente da cueca fazendo a rola saltar pra fora.
_Meu Deus. Disse Luiza.
_É bonito né? Vem querida, segura.
_Ai tia, que pecado.
_Não é pecado, é desejo. Vem, pega. Sente a pele quente, a firmeza. Tia guiou a mão da sobrinha até o membro rijo. Ela segurou tímida.
_Passa a mão assim oh.
E acariciava a rola como se estivesse acariciando um animal de estimação. A prima fez.
_Vai, chupa... põe na boca.
A prima largou a rola imediatamente e disse...
_Não, isso não.
_Porque? É uma delicia.
_Não tia, nunca fiz isso.
_Você nunca chupou o pau do teu marido?
_Ui, não.
_Tudo bem. Vou te mostrar.
Tirei a cueca de vez, coloquei a perna esquerda ao lado da Luiza e a tia enfiou a rola boca a dentro bem em frente a sobrinha. Luiza engoliu seco novamente.
_Viu querida. É gostoso. Tenta.
Luiza olhava pra mim, pra tia e pra rola.
_Vai, chupa. Faz como eu fiz. Põe a cabeça encostada nos lábios, depois deixa ela entrar devagar na sua boca. Você vai adorar. Olha, vou fazer mais um pouquinho. E enfiou a pica até na garganta. Agora você.
A tia guiou a mão de Luiza até a base do pau. Me fez aproximar um pouco mais do rosto de Luiza e deu um beijo em seu rosto.
_Vai, chupa gostoso.
Luiza foi aproximando os lábios, encostou na cabeça e melou com a gala que escorria. Passou a mão limpando. A tia interrompeu.
_Não querida, isso é normal e mostra que ele te deseja também. Passe a língua assim oh. E deu uma lambida na ponta da rola.
Mais uma dessas e eu gozaria.
_Vai, chupa o pau dele.
Ela novamente se aproximou, tocou com a ponta da língua e depois com os lábios. Lambeu seu lábios sentindo o sabor do tesão para em seguida colocar a cabeça da rola dentro da boca.
_Ahaaa.... isso prima.... chupa minha gostoso...ssssss...
_Viu querida, você está dando prazer a ele. E ele vai te dar muito prazer também. Acaricie as bolas. Isso querida. Tá gostando?
_Ahã.
Tia deu outro beijo em seu rosto.
_Viu só, eu disse que era bom. Chupa bastante. O sabor é bom né?
_Ahã.
Agora beijou o canto da boca junto com meu pau.
_Gostou de ouvir a gente transando?
_Ahã.
A tia se tornou, da noite pro dia, literalmente uma devassa. Mudou de uma mulher recatada, sisuda e até mal humorada para uma puta feliz. Apalpou as tetas da sobrinha.
_Põe essa rola um pouquinho na minha boca.
Luiza atendeu a tia e as duas foram revezando na chupeta até a tia beijá-la na boca. Por um segundo Luiza não retribuiu, para logo em seguida se entregar ao beijo lésbico com minha pica sendo esfregava em seus rostos.
_Que delícia né querida.
_Sim tia, tô adorando. Nunca havia feito nada disso.
Voltaram a se beijar e eu enfiei a pica entre os lábios das duas.
_Vocês são deliciosas.
_Venha, vamos tirar a roupa. Se levantaram trocando outro beijo.
Desabotoei e baixei o zíper do vestido de Luiza pelas costas. Luiza era bem mais baixinha e rechonchuda. Havia nas costas aquelas dobrinhas. Soltei o sutiã e ela me olhou meio envergonhada segurando o sutiã junto das tetas. Beijei sua boca enfiando a língua e levando sua mão até minha rola. O sutiã descobriu seus peitos e mostrou as tetas grandes, porém caídas certamente pela amamentação. A tia já havia se livrado de suas próprias roupas e se juntou a nós nas bolinações. Agora era a vez de tirar a calcinha, que aliás não era nada sexi. Escondia uma bunda grande e sua buceta também não era depilada como a buceta da tia. Pensei comigo, será que é moda nessa cidade? Mamei erguendo cada teta. Os mamilos eram grandes e bicudos e as tetas, apesar de caídas, não eram molengas. Ela tinha um pouco de estrias na barriga saliente, consequência da gravidez. Mas era uma mulher com seus atributos e eu não estava ali pra julgar e sim pra foder. Deitei Luiza no sofá e fui provar o sabor de sua buceta. Ao contrário da tia, seus pentelhos não se estendiam até a bunda. E seu grelo era saliente, bem saliente. O tesão era nítido, mas ela insistia em tentar se "proteger".
_O que você vai fazer? Disse com a mão tampando a buceta e tentando fechar as pernas.
_Vou chupar você.
_O que? Não!
_Porque? Você vai gostar.
_Calma querida, ele tem razão, você vai adorar. _Relaxa e deixa acontecer porque você terá hoje tudo que você nunca teve no seu casamento.
Ela começou a abrir as pernas e descobrir a buceta. Beijei sua mão, chupei o dedo indicador e o esfreguei no grelo. Depois lambi o grelo sentindo a dureza nele. Parecia um pintinho. Sua fenda estava por demais babada e meus dedos escorregavam entre os lábios vaginais. Ela estremecia a cada toque. A buceta era justa pois as filhas nasceram por cesariana.
Cada lambida ela gemia e se contorcia. Com os dedos melados com seu líquido fui explorar seu cuzinho. Se ela era tão inexperiente, certamente aquele anel ainda era virgem a exemplo da tia Iolanda. Que aliás não dava tréguas a sobrinha, hora com beijos na boca, hora mamando em suas tetas e pondo seus dedos na buceta junto com minha língua. Quando toquei o cuzinho ela tomou choque. Soltou um gemido alto. Tia Iolanda encaixou as pernas em volta da cabeça da sobrinha oferecendo a buceta pra ela chupar e evitar que acordasse as crianças. Percebendo que Luiza não sabia o que fazer naquela situação a tia puxou a cabeça da sobrinha de encontro a sua vulva calando seus gemidos. Introduzi o dedo do meio no rabo da prima e também, com a outra mão, alcancei as nádegas da tia e fui enfiando em seu rabo também. De nada adiantou a tia calar a sobrinha, pois ela mesma estava possuída e gemia alto.
_Chupa a buceta da tia, chupa.... ssssssss... delícia.... põe a língua aqui oh..... assim.... ele está chupando tua buceta né querida... faz igual na tia faz.... eu vou gozar na tua boca meu anjo... ai.... ele enfiou o dedo no meu cuzinho... enfiou no teu também?... É?... eu vou gozar... eu vou gozar... meu Deus que delícia... eu tô gozando....
Simultaneamente os cuzinhos começaram a pulsar em meus dedos e o grelo de Luiza cresceu como se quisesse virar um menino.
Gozaram com intensidade. Luiza melou completamente meu rosto.
Sem perder tempo, com Luiza ainda tendo contrações do gozo, me posicionei apontando a rola em sua buceta. Quando a cabeça da rola invadiu a gruta ela ergueu o quadril gemendo. Segurei firme suas pernas e fui entrando. Os gemidos, abafados pela buceta da tia continuavam. Quando entrei completamente fiquei parado por alguns instantes. Beijei as costas da tia. Iniciei o vai e vem lento na buceta apertada, porém muito lubrificada. Dava leves beliscões em seus mamilos, alternando com seu grelo.
A tia saiu de cima de Luiza, que ficou com o rosto melado pelo gozo. Me deitei sobre ela buscando seu lábios e beijei com tesão sentindo o gosto da buceta da tia. Ela correspondeu e me enlaçou com as pernas. Nisso senti a mão da tia em minhas bolas e no pau. Que foda gostosa aquela. E como ela gostou de falar putaria. Dizia obscenidades o tempo todo. E isso era bom. Envolvia a gente. Eu também gosto de falar, mas ela me superou em muito. A foda de hoje pela manhã desencadeou isso nela.
_Que tesão meus amores... estou sentindo o pau entrar e sair da tua buceta... nossa como você tá melada querida... deixa eu sentir teu cuzinho...
_Ahaaaa....
Luiza não demoraria a gozar novamente.
_Que cuzinho apertadinho... ssssss... você já deu esse cuzinho antes?
A prima balançou a cabeça negando.
_Você vai deixar o primo colocar a pirocona dele aqui?
Luiza colocou a cabeça pra trás e gemeu alto.
_Sim tia. Eu quero esse caralho inteiro enterrado no meu cu.
_Então vem querido. Come o cu da sua prima, come. Põe o seu pirocão no cuzinho dela, põe.
Erguendo bem as pernas de Luiza, tirei o pau melado da buceta e a tia na mesma hora disse...
_Deixa a tia ajudar... deu uma chupada na cabeça da rola e cuspiu nela deixando ainda mais escorregadia. Em seguida apontou pro cuzinho de Luiza enquanto com a outra mão masturbava o grelo como se batesse uma punheta num pintinho de criança. Luiza respirava com dificuldade, parecia que faltava ar.
_Fique tranquila Luiza. Você vai gostar, só relaxa. Sinta a cabeça do meu pau. Sentiu?
_Ahã
_Tá gostoso?
_Tá ótimo.
_Vou empurrar um pouquinho só... assim... tá sentindo?
_Ahã
_Ainda tá gostoso?
_Tá
_Mais um pouquinho... que delícia seu cuzinho.... sssssss....
_Põe mais primo.
_Sinta... a cabeça tá entrando... tá entrando... tá entrando... ahaaaa... entrou... delícia... tá doendo?
_Não, tá gostoso. Nunca imaginei que seria tão bom.
Tirei a rola e meti de uma vez na buceta. Ela ergueu o corpo puxando todo ar que podia. Tirei da buceta e voltei a colocar no cuzinho. A cabeça entrou sem resistência e fui avançando.
A essa altura a tia dava seus peitos pra Luiza mamar abafando seu gemidos.
_Mama na tia mama... chupa o biquinho... tezuda... o Carlos tá comendo teu cuzinho?
_Ahã
_Ele tem uma pica grande?
_Tem, enorme.
_É gostoso dar o cu né meu amor?
_É tia, eu tô adorando. Mexe no meu grelo tia.
_Mexo sim. É assim que você quer?
_Sim... isso... sssss... mexe... mexe.
Luiza largava por alguns segundos as tetas da tia pra respondê-la.
Tia Iolanda guiou a mão de Luiza pra sua buceta dizendo...
_Mexe na buceta da tia também. Faz a tia gozar.... isso.... sssssss.... tesão.... delícia.... enfia mais um dedinho... aí, isso, isso. Agora fode o buraquinho da tia... mama aqui, assim... não para, chupa e enfia... isso.....
Tia me olhou com cara de súplica, de desejo, de tesão, de safadeza... sei lá, e anunciou...
_Ahaaaaa, eu vou gozar...
E nós três, como uma sinfonia harmoniosa, gozamos intensamente. Meu pau pulsava dentro de Luiza, que abafava seu gritos de satisfação nos peitos da tia, que por sua vez recebia meu beijo numa posição quase que acrobática.
Vários minutos depois saí do cuzinho de Luiza e nos recompormos. Era madrugada.
Fomos pra casa dormir depois de um banho rápido.
Pela manhã a tia me acordou. Estava só de calcinha.
_Bom dia dorminhoco.
_Bom dia tia. Já é muito tarde?
_Sim, precisamos ir pro sítio. Venha, vamos tomar um café e nos vestir.
Esticou a mão pra mim, puxei ela pra cama e a beijei ardentemente.
_Calma aí seu safado. Não podemos nos demorar. Meu Deus, já tá de pau duro de novo.
_Hahaha, a culpa é sua. Quem manda ser uma tia gostosa.
_Obrigada querido, mas a gente realmente não pode demorar. Eu adoraria passar o dia aqui dando pra você, mas não podemos. Aliás, ontem, eu quebrei todos os tabus possíveis. Dei pro meu sobrinho e gozei como nunca. Depois, pela primeira vez dei o cuzinho, jamais me passou pela cabeça fazer isso e novamente gozei muito. Falei um monte de obscenidades, que também nunca imaginei falar, chego a me envergonhar só de lembrar. Transei com a minha sobrinha e isso me deu muito tesão. Meu Deus, me transformei numa depravada.
_Hahaha. Você está ótima.
_Luiza me assustou quando disse que havia nos escutado.
_Sim, eu também me apavorei.
_Ainda bem que ela estava precisando de um pau grande, grosso e gostoso igual a esse enfiado naquele rabinho.
_Hahaha, já começou?!
_Hahaha
_Vamos, venha, antes que eu te agarre.
_Hahaha, está bem.
Tomamos café sem deixar de nos bolinar. Ela chegou a puxar a calcinha pro lado e sentar de frente pra mim, escondendo a rola dentro de si e dando o peito pra que eu chupasse. Mas foi por poucos segundos. Logo tirou e me chamou para que nos vestíssemos. Foi quando Luiza bateu na porta. A tia olhou pela fresta da cortina e vendo que ela estava sozinha, abriu a porta.
_Bom dia. O que é isso? Hahaha... vocês não cansam? Hahaha
_Estávamos tomando café.
_Sei, hahaha... com o primo assim neste estado?
Me aproximei, dei lhe um beijo nos lábios.
_Bom dia.
_Bom dia primo, e segurando meu pau ainda melado da buceta tia comentou.
_Ele estava trabalhando? Hahaha
_Sim. Hahaha. Mas a tia não deixou concluir o trabalho.
_Hahaha. É, estamos bem atrasados. As meninas já estão prontas, ficaram assistindo TV.
_Vamos nos vestir rapidinho e já saímos.
Me beijou novamente apalpando a pica e disse...
_Depois quero isso dentro de mim de novo.
_Se dependesse de mim seria já.
_Hahaha. Não senhor. Vai se vestir seu tarado.
_Eu que sou tarado né?! Hahaha
Poucos minutos depois estávamos chegando no sítio. Todos já estavam a mil, preparando mais comida e se divertindo. As mulheres foram no encontro de Luiza, etadas que ela estava tão bem depois do problema com o marido.
Tia Iolanda me deu muito apoio, conversamos bastante. Resolvi que vou me divorciar, não quero mais aquele homem dentro de minha casa. Não quero mais esse sofrimento pra mim e principalmente pras meninas.
Todas apoiaram a decisão.
Mais um dia festivo. O último do feriadão. Amanhã voltaremos pra casa. Me sentei pensativo no mesmo local onde conversei com Luiza ontem. E não demorou para eu receber a companhia dela.
_Oi, não te agradeci por ontem.
_Agradecer? Pelo que?
_Ué, primeiro por ter me defendido aqui. Depois po ter me mostrado o lado bom da vida, se é que me entende. Hahaha
_Tá certo. Hahaha... de nada.
_Vamos sentir a sua falta.
_Eu também sentirei a sua falta e da tia.
_Ela ficou maluquinha né? Hahaha
_Ficou sim... hahaha... se libertou
_Acho que eu também me libertei.
_É, acho que sim.
_Estou com vontade de... você sabe.
_Sim, eu também, mas aqui é complicado, tem gente pra todo lado. Posso te fazer uma pergunta?
_Claro, o que é?
_Você realmente nunca tinha feito (olhando para os lados) sexo oral?
_Não, nunca. Meu marido logo que casamos, até pediu uma vez. Mas eu me recusei e brigamos. Em mim ele nunca se propôs a fazer também. Então, nunca mais se tocou no assunto. Acontece que ontem, vocês me deixaram maluca e quando fiz em você, adorei e quero mais.
_E quanto a sexo anal?
_Meu Deus, que loucura. Também nunca tinha feito e também quero mais... Hahaha... achava que iria doer muito.
Disfarçando, ajeitei o pau na bermuda. Mas claro que Luiza percebeu.
_Tá duro?
_Tá ficando.
_Meu Deus (olhou em volta). Como pode ser tão maior que do meu marido?
_Hahaha.... sei lá.
_Hahaha... Ali naquela parte da casa, tem uma porta que leva pro porão, eu sei onde o tio esconde a chave e raramente alguém vai lá. Eu vou antes, depois de uns minutos você vai, tá bom?
_Tem certeza? Não é muito arriscado? Ninguém vai lá só temos que ser rápidos.
_Tá bom.
_Meu Deus, não acredito que estou fazendo isso. _Hahaha
E lá foi Luiza. Eu olhava pra todos os lados com medo de estamos sendo observados.
Deixei passar alguns minutos e fui.
Ela com o dedo na frente da boca...
_Pssss. Não faz barulho. Pensei que você não vinha mais.
_Tinha gente perto.
Nos beijamos.
_Tira, deixa eu chupar. Rapidinho, não podemos demorar.
_Vem, põe na boquinha... ssssss... delícia... enfia tudo... engole ele..... tesão.
_Como está quente e grande.
_É por você. Chupa mais.... assim... chupa.... lambe meu saco.... aqui oh.... assim.... delícia.... agora a rola de novo.... deixa eu foder tua boquinha.... ssssss....
_Calma, assim você vai me afogar.
_Vem, deixa eu por na bucetinha.
Ela se levantou, ergueu o vestido, baixou a calcinha até os joelhos e se apoiou numas caixas. Dei umas batidas com a pica em suas nádegas e pincelei na fenda, encaixei na entradinha e fui invadindo. Ela colocou a mão pra trás tentando me puxar pra entrar de uma vez.
_Que delícia isso.... meu Deus.... me come gostoso.... enfia tudo...
_Você tem a bucetinha bem apertadinha, uma delícia.
_Põe um pouquinho no meu cuzinho?
_Você quer no cuzinho?
_Quero.
_Vou por então.... fica assim.... encaixei a pica lambuzada na porta do anel, estendi a mão no grelão duro massageando e comecei a empurrar a rola.
_Aí meu Deus, como isso é bom.
_Psssssiuuu.... fala baixo.... já tá entrando....
_Sim.... tô sentindo.... tá entrando.... ai meu cuzinho.... como isso é bom.... fode minha bunda, fode.... come meu cu... enterra teu pirocão e me faz gozar....
_Fala baixo prima, cuidado.
_Eu não aguento de tanto tesão com esse caralhão entrando na minha bunda... eu vou gozar... mexe na minha bucetinha mexe.... enfia mais aí atrás.... isso... põe tudo.... goza dentro da minha bundinha igual ontem... ai meu Deus.... eu amei o que fizemos ontem... vou gozar.... vou gozar.... tá vindo....
Minha mão estava encharcada com os líquidos da buceta de Luiza e meus dedos friccionavam seu grelão como numa punhetinha. Começamos a gozar e não nos importamos com os barulhos. Simplesmente nos desligamos do mundo para aproveitar ao máximo aquele momento. Cada pulsação, cada contração, cada espasmo era sentido e curtido em nosso âmago. Foi uma foda rápida, com gozo rápido, mas tudo muito intenso.
_Que delícia primo, você foi incrível. Mas agora precisamos sair daqui. Eu vou dar uma olhada e te aviso pra sair. Depois eu vou e contorna a casa pelo outro lado.
_Tá bom.
Nos beijamos, ela olhou por uma das frestas na parede e me fez sinal pra sair.
O restante do dia correu bem tranquilo, apesar da animação, dava pra notar que muitos estavam cansados. A noite por volta das 9 horas, tia Iolanda disse que estava cansada e que queria se deitar mais cedo e por isso iria pra casa. Me prontifiquei a levá-la.
_Carlos, você pode ficar aí se divertindo vou caminhando, é perto, fazemos isso sempre.
_Não tia, imagina. Além do mais, o pai tá cansado e provavelmente eu é que vou dirigindo de volta pra casa amanhã. Então é bom ir dormir cedo mesmo.
Meus pais apoiaram.
_Sim, é melhor descansar mesmo filho.
Luiza perguntou se poderia aproveitar a carona.
_Claro prima, sem problemas, eu ia mesmo te avisar.
Entramos na camionete, a tia na frente comigo. Fui bem devagar, logo as crianças dormiram abri a braguilha da bermuda colocando o pau ainda meio mole pra fora. A tia já veio chupar. E chupou até que chegamos em frente de casa. Eu e Luiza colocamos as meninas na cama e quando chegamos na sala, tia Iolanda já estava nua nos esperando.
_Uia tia... tá pegando fogo?
_Ué, hoje de manhã vocês foram no porão e eu fiquei na vontade.
_Meu Deus, a senhora viu a gente?
_Hahaha... não se preocupe, só eu vi, é que bem na hora que você foi pro porão sozinha, eu já imaginei o que iam fazer. Então fiquei observando e vi quando o Carlos foi atrás de você. Você foram bem rápidos hein?....hahaha.
_Fomos sim....hahaha
_E o que fizeram? Me conta os detalhes.
Enquanto tirávamos as roupas, Luiza foi detalhando nossa transa no porão com ricos detalhes. A tia, de frente pra nós, com uma perna sobre o sofá, prestava atenção a narrativa e mostrava a buceta peluda que dedilhava gostosamente no embalo das palavras da sobrinha.
_Então.... logo que o Carlos entrou no porão pedi pra fazer silêncio e tirar o pau pra mim chupar e....
Me sentei no tapete em frente a tia e fui dar um trato na "peluda" para ela poder curtir bem a história.
_Ai querido... sssssss... delícia....
Luiza continuava...
_Ele pediu que eu chupasse o saco também. Eu chupei, coloquei as duas bolas na boca... igual a tia me ensinou...
Tia Iolanda se deliciava com as linguadas e com as palavras que fluiam como se eu e Luiza estivéssemos transando no porão naquele instante, tão preciso eram os detalhes.
_Conta mais.... fala tudo.... ssssss.... que tesão....e você não pare de chupar a minha bucetinha, tá bom?... isso.... lambe bastante....
Luiza, nua e em pé na nossa frente, continuava a contar.
_Depois o Carlos, esse safado, bateu na minha bunda com esse pau enorme antes de enfiar na minha bucetinha....bem aqui oh...
A tia estava prestes a gozar. Puxava meus cabelos forçando meu rosto de encontro a sua racha lambuzada.
_.... foi quando ele invadiu meu cuzinho com esse pauzão...
Dei uma lambida no cuzinho da tia exatamente neste momento. E foi o gatilho para a explosão de espasmos e contrações por todo o corpo da tia. Eu sentia na língua seu cuzinho piscando alucinadamente com se quisesse puxar a língua para dentro de si. Luiza percebendo a intensidade do gozo, colou seus lábios nos dela, selando ali uma parceria que certamente continuaria depois de minha partida.
A tia dormiu ali no sofá mesmo. Eu comi a Luiza mais uma vez. Ela viciou em sexo anal. Dormimos no tapete. Madrugada a tia nos chamou.
_Acordem queridos. Vem Carlos, vamos pra casa, você precisa descansar.
Pela manhã me acordei com a tia se secando na frente do espelho do guarda-roupa.
_Bom dia tia.
_Bom dia querido. Acabei de tomar um banho.
_Eu também preciso.
_Então vá enquanto eu preparo um café pra nós.
_Está bem. Me levantei, a beijei, apalpei suas nádegas e peitos.
_Vai tomar banho querido. Depois do café a gente faz novamente.
Tomei um delicioso banho, me sequei e fui pra cozinha nú. Tia Iolanda também estava nua.
A mesa estava posta com o café. Alguém bate a porta.
_Não se preocupe, é Luiza. Pedi a ela que trouxesse algumas coisas para o nosso café.
_Bom dia primo.
_Oi, bom dia prima. Dormiu bem?
_Dormi sim, como uma pedra.
_E as crianças?
_Estão com a Mariazinha ali em casa. É a baba. Ei, estou em desvantagem.
_Desvantagem?
_Sim, só eu estou vestida. Hahaha
_Hahaha, então tire a roupa querida.
Meu pau começou a sair do repouso.
Tomamos um excelente café da manhã.
Tia se levantou da mesa, me beijou na boca, depois beijou Luiza na boca e saiu da cozinha.
_Vocês não vem?
_Já estamos indo.
Fomos pro quarto e fizemos sexo de todas as formas e jeitos por uma hora e meia. Foram chupas, lambidas e metidas em todos os buracos possíveis e em posições diversas. Até meu cu a tia lambeu enquanto Luiza mamava minha rola. Foi incrível.
De volta ao sítio, arrumamos as coisas na camionete. Havia uma tristeza no ar.
Meu pai disse a tia Iolanda.
_Muito obrigado por cuidar do nosso filho. Faço questão que você vá nos visitar o quanto antes.
_Foi um prazer mano. O Carlos é um menino, digo, um homem muito educado e prestativo. Assim que possível irei visitar vocês sim. Estou precisando sair um pouco daqui.
_Ótimo.
_Também posso ir? Perguntou Luiza.
_Claro, você e as crianças serão muito bem vindas.
_Tchau vovó. Tchau pra todo mundo.
_Tchau...
_Boa viagem.

*Se gostaram, contarei também sobre a visita delas.


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Comentários


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gutoexperiente Comentou em 22/12/2021

Escreve muito bem, retratando os detalhes de um modo q excitam.

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belchior41 Comentou em 21/11/2021

Excelente conto,vc fez elas despertar o prazer que ambas haviam retraído por anos, parabéns




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Boa viagem

Codigo do conto:
179684

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/06/2021

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