A filha da empregada... 2ª parte

Os dias se seguiram com mais e mais libertinagens entre eu e Mariana. Era uma loucura. Qualquer chance que havia, rapidamente eu beijava sua boca carnuda, mamava nos seus peitinhos, lambia sua bucetinha, dava a rola pra ela mamar ou colocava no meio de suas pernas. Também colocava na portinha do cuzinho, mas nunca enfiei. Porém teve uma vez que o tesão era tanto que apontei o pau no cuzinho e forcei de mais. Quando a rola quis invadir o buraquinho, ela se assustou, deu um gritinho e tirou rápido. Correu pro sofá disfarçando na frente da TV.
O que foi Mariana... perguntou Olivia da cozinha.
Foi nada não mãe, eu bati o dedo na porta... E olhou pra mim rindo.
Acontece que raramente havia tempo de gozar. Então eu fodia a Olivia, na maioria das vezes, sob os olhares furtivos de Mariana e gozava na mãe imaginando estar comendo a filha.
As aulas voltaram e Mariana deixou de ir em casa.
Isso me frustrou bastante, queria encontrar uma forma de fazê-la voltar a frequentar minha casa.
Até que certo dia Olivia estava na cama comigo e estávamos bem a vontade. Depois que gozamos ficamos conversando.
Olivia estava deitada com a cabeça apoiada em minha coxa e brincava com meus pelos e o pau mole.
E pra minha sorte começou a falar da filha, que tinha preocupação com os estudos dela. Queria vê-la formada para que tivesse uma vida melhor.
Ela já tem namorado?
Tem os namoricos de escola mas não é nada sério. Até porque é muito nova. Eu cobro muito ela sobre isso. Não quero que me apareça grávida. E ela é bem assanhadinha. Se bobear algum malandro já engravida.
Ela já tem corpo definido, é uma bela mulher.
E seu Carlos, tá querendo pegar minha filha?
Pra te ser sincero eu comeria ela sim.
Ela parece ser tão gostosa quanto você.
Mais ela é tão novinha seu Carlos. Nem deve aguentar uma rola dessas.
E balançou o pau fazendo bater em seis lábios. A reação foi imediata e um beijo na cabeça acelerou o processo.
É claro que aguenta. Com aquele corpão aguenta brincando. Você começou a transar com quantos anos?
As carícias na rola continuavam em forma de uma lenta punheta e uns beijinhos eventuais.
Vixe eu era mais nova que ela. Eu tinha só 12 anos.
E como foi?
Um filho da puta de um vizinho do pai. Eles tavam lá em casa bebendo. Meu pai encheu a cara como sempre e dormiu. Minha mãe sei lá. O desgraçado foi na minha cama e me estuprou. Por sorte não engravidei daquele traste.
Você contou pros seus pais? O que eles fizeram?
Fizeram nada. Ainda me ameaçaram de pancada se eu contasse pra mais alguém.
Credo.
Pro senhor ver. Por isso quero uma vida melhor pra Mariana.
Eu posso te ajudar com a educação dela.
Sério Seu Carlos? Como?
Posso colocá-la numa escola melhor. Aqui perto mesmo tem o colégio das freiras. É uma excelente escola, meus filhos estudaram ali.
Não posso aceitar isso não, é muito caro.
Você já trabalha aqui em casa tem quase 5 anos, sempre foi muito prestativa e atenciosa com minha esposa e comigo também. Eu te ajudo a pagar, o que faltar eu completo.
Puxa vida, fico muito agradecida.
Mas vou te contar uma coisa que aconteceu essa semana.
O que foi?
A Mariana espia a gente transando.
O que? Ela olha a gente? E como o Sr sabe?
Eu a vi abrindo a porta aqui do quarto enquanto a gente transava e ficou olhando e fez isso várias vezes.
E porque o Sr não me disse nada, que vergonha. Vou dar uns tapas nela.
Não. Por favor, não faça isso.
Mais isso não se faz seu Carlos.
Eu sei, mas tem mais coisa.
Meu Deus, o que ela aprontou mais?
Eu falei com ela sobre isso.
Falou?
Perguntei pra ela se ela tinha gostado de ver.
E o que ela disse?
Deu de ombros. Mas eu sabia que tinha gostado.
Eu estava cada vez mais excitado vendo a reação de Olivia que passou a punhetar meu pau um pouco mais rápido, parecia excitada também.
Que safada.
Então perguntei se queria ver meu pau.
Meu Deus, e ela?
Não falou nada. Tirei pra fora e mostrei.
Ave Maria, e...?
Você estava na lavanderia, então vim aqui pro quarto e chamei ela. E ela veio. Daí perguntei se ela queria pegar. Ela pegou.
Olivia já me punhetava com flagrante tesão.
Depois perguntei se ela já tinha chupado uma piroca. Disse que não.
Tá vendo seu Carlos. Eu sabia que pelo menos isso ela cuidava.
Aí perguntei se ela queria chupar igual você havia feito. Ela não respondeu mas eu segurei ela na cabeça e puxei. Ela nem reclamou. Foi logo colocando na boca.
Ela chupou seu pau? Mais que danada. E o senhor gostou?
Chupou e chupou direitinho. E se gostei? Foi muito bom. Parece que aprendeu com a mestre.
Hahaha e depois?
Chupa um pouquinho enquanto eu conto. Sssss isso.... delícia.... então ela ficou fazendo igual você. Ergui e camiseta dela e peguei nos peitinhos. Ela já tem peitos grandinhos. Daí falei que ia gozar e pedi que engolisse todo o leite. Ela parecia uma bezerra mamando no meu pau.
Toquei a fenda da Olivia, já estava molhada da nossa transa, mas agora fluía líquido do tesão. Passei a masturba-la enquanto contava.
Que guria danada mesmo. E depois?
Continua chupando que eu conto. Lembra aquele dia que eu pedi pra você comprar umas coisas e você queria que ela fosse junto? Então. Logo que você saiu nós viemos aqui pra cama. Já esperei ela pelado e de pau duro. Pedi que ficasse peladinha também e fizemos um 69. Sei que ela é virgem por causa disso. Lambi o cabacinho dela.
O senhor chupou?
E lambi o cuzinho também.
Olivia apertou meu pau com tesão.
E aí? Ela gostou?
Se ela gostou? Ela gozou na minha boca e eu na dela.
Passei a lamber a buceta da Olivia. Ela se depilava toda, a cor chocolate da pele destoava do vermelho vivo dos lábios internos da fenda. O grelo tinha apenas a ponta escura combinando com os lábios externos. Não era grande, mas ficava muito entumecido quando excitado. E era exatamente assim que estava naquele momento. Eu chupava só essa parte, como se fosse um pintinho. Enquanto ela afundava a rola toda na garganta, demonstrando todo o tesão que estava sentindo. Enfrente ao meus olhos estava o cuzinho que tantas vezes comi. E sem mais dizer nada soltei um jato de porra na garganta de Olivia que respondeu engolindo mais a pica e iniciando seu próprio gozo. Chupava minha rola alucinada, como a muito não chupava e gozava gostosamente.
Depois do gozo e ainda arfando o cansaço do prazer, disse...
Olivia, quero comer a tua filha.
Ela ficou calada por um tempo que achei enorme. Até que...
Aí Seu Carlos, ela é tão novinha e nem aguenta isso aqui.
Fala sério Olivia, claro que aguenta. E sem querer ser grosso, o tanto de coisas que a gente tem feito escondido de você, é questão de tempo ela mesmo querer dar.
Deixa eu comer ela, eu não vou fazer nada que ela mesma não queira.
Tá bem seu Carlos, se ela quiser, acho que não posso fazer nada. Se não for o senhor vai ser outro, mais cedo ou mais tarde. Pelo menos eu sei que o senhor não faz mais filho e vai ajudá-la. Mas só se ela quiser.
Claro, jamais faria nada contra a vontade dela...

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Comentários


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josemariadonasciment Comentou em 01/03/2022

Queria ver uma assim e eu olhar como a mãe dessa menina e também queria fazer uma coisa




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico caratodecara

Nome do conto:
A filha da empregada... 2ª parte

Codigo do conto:
196575

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/02/2022

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