Fisioterapia

Dona Joana era pra ser mais uma cliente. Apenas uma senhora com algum problema que precisava de um fisioterapeuta. Mas não foi bem assim.
Toca meu celular...
Seu Carlos?
Sim, pois não!
Me chamo Joana. O Aroldo, seu vizinho me deu seu telefone. Ele trabalha na mesma empresa que meu filho. Estou precisando fazer fisioterapia. O médico indicou 15 sessões. Morro de dor nas costas e na perna esquerda. O senhor pode me atender?
Olá Dona Joana. Minha agenda está bem cheia. Sinto muito.
Ai seu Carlos, por favor. Dá um jeitinho. Falaram tão bem do senhor e eu tô desesperada. Mal consigo andar.
Vamos fazer o seguinte. Vou avaliar seu caso. Mas só posso fazer isso amanhã às 7 hrs da manhã. Está bem pra senhora? Farei isso em consideração ao Aroldo, porque de fato tá bem corrido.
Muito obrigado seu Carlos, estarei aí sem falta.
Ok. Não deixe de trazer todos os exames e o receituário médico.
Está bem, obrigada. Até amanhã.
Até.
Minha clinica é pequena, trabalho sozinho. Mas ela é relativamente bem equipada. Uma sala de espera pequena, outra sala maior com alguns aparelhos para exercícios e um biombo com uma maca de massagem e uma escrivaninha com cadeiras. Além do banheiro com banheira de hidromassagem. Mas na realidade, 90% de meus clientes eu atendo em domicílio.
Manhã seguinte, 6h45m, estou bebericando um café, moro na parte de cima da clinica. Toca a campainha. Vou a varanda e vejo uma senhora baixinha e rechonchuda.
Olá bom dia.
Com dificuldades ela olha pra cima e entre feições de dor e alegria responde.
Bom dia. Seu Carlos?
Sim, sou eu. Dona Joana?
Sim.
Já desço.
Recepcionei a senhora que notadamente sofria dores enormes. Observei as radiografias e me ative as recomendações do médico.
O problema dela, na realidade, foi desencadeado pelo excesso de peso.
Dona Joana, temos aqui uma série de problemas na sua coluna. Acredito que seu médico lhe disse o motivo.
Sim, me disse.
Se a senhora não perder peso, tudo isso só vai se agravar. Ao ponto de a senhora não conseguir mais andar.
Então ela contou os perrengues que passava em casa. E chorou muito ao falar do marido ausente e estúpido. Além dos filhos já criados e morando distantes dela, com excessão do caçula. Mas esse também estava com casamento marcado. E ela via que sua vida estava fadada à solidão absoluta. Com isso, o que fazia para suprir suas angústias, era comer.
Já ouvi diversas histórias e relatos emocionados de clientes, mas nunca me atingiu. Porém aquela pequena mulher ali na minha frente estava me pedindo ajuda, socorro. Não apenas o tratamento de fisioterapia, parecia que ela queria ouvir uma palavra salvadora. Certamente não adiantaria eu a encher de narrativas de que ela estava gorda. Isso ela já sabia, claro. Então, resolvi tentar algo diferente.
Dona Joana, a senhora é bem jovem ainda. Apenas 62 anos. Seu rosto é bonito, está conservada. Tem que arribar sua vida. Por pra cima mesmo. Simpática já vi que é. Só o espírito precisa de um cutucão. Vou lhe ajudar no que puder e a senhora se ajuda também. Tá combinado?
Ai, obrigada seu Carlos.
Sem problemas. Deixa eu fazer alguns exames e tirar algumas medidas e vamos marcar o início da fisio. Deite-se na maca.
Preciso tirar o vestido?
Parei pra pensar alguns segundos.
Pode tirar, respondi. Mas porque disse isso? Não havia a menor necessidade.
Ela de calçola e sutiã se mostrou uma mulher gorda, porém sem muita protuberância abdominal. Já a bunda era grande e fazia uma sinuosa curva no final da espinha iniciando as nádegas. A calcinha fina e relativamente pequena na frente deixava a mostra o "capô" da buceta. A pele extremamente alva. E os cabelos, que um dia foram pretos estavam agora prateados. Os peitos eram até pequenos e estavam ligeiramente caídos. De fato não era uma visão desagradável. As coxas grossas davam ao corpo baixinho e cheio uma certa sintonia.
Tirei as diversas medidas necessárias e a pesei, anotando tudo numa planilha. 1,48 de altura, 86,5 kg... abdômen, busto, coxas, anca, braços e o que fosse mais necessário. Então, ela estando de pé, pedi que abrisse os braços para medir a envergadura. Foi quando ela sentiu uma fisgada na lombar, fazendo-a quase cair. A segurei rapidamente por trás.
Ai que dor.
Levei-a semi nua na sala com aparelhos pra alongar um pouco.
Não se preocupe, não recebo ninguém aqui a essa hora.
A ajudava a erguer uma perna e depois outra. Curvava o corpo de um lado para outro sempre com muito cuidado e minhas mãos deslizavam por sua pele alva e macia. Depois a coloquei na maca com o choque localizado por 20 minutos.
Tive que adiar meu primeiro compromisso do dia e fiquei observando o corpo de Dª Joana. Para colocar os eletrodos tive que baixar um pouco a calcinha e desta forma o início do rego ficou aparecendo. Aquela bundona e coxas grossas me deixaram excitado. Iria dispensá-la logo após, mas resolvi fazer uma massagem que iria ajudá-la é claro, mas me ajudaria também. Afinal eu iria sentir com as mãos todos os contornos daquele corpo rechonchudo.
Ao término dos 20 minutos disse que faria uma massagem em suas costas e pernas que iria ajudar bastante.
Nossa, já aliviou bem a dor. Eu até cochilei.
Não se preocupe, é assim mesmo.
Tirei os eletrodos e passei papel toalha para limpar o gel.
Preciso que baixe mais um pouco a calcinha e tire o sutiã. A ajudei com a calcinha e baixei até o meio das nádegas. Aquela pele branca me encantou. Minhas mãos passeavam por suas costas, ombro e bunda, no início com o vigor necessário. Porém depois se tornou mais uma carícia do que massagem. A excitação só aumentava a medida que minhas mãos exploravam seu corpo. Meus dedos invadiam o rego da bunda e eu sentia ela se arrepiar.
Sem nada dizer peguei nas bordas da calcinha e baixei mais descobrindo por completo a bunda e continuei a "massagem". Agora meus dedos não só invadiam o rego como também eu abria as nádegas completamente expondo o cuzinho róseo que destoava da cor da pela branca. Por diversas vezes a ponta do dedo tocou o anelzinho. Ela visivelmente excitada, gemia baixinho a cada toque. Tirei de vez a calcinha. Minhas mãos agora deslizavam pelas pernas desde o tornozelo até a bunda. E a essa altura meus dedos já tocavam sem cerimônias o cuzinho e a fenda da buceta. Fiz ela abrir um pouco as pernas e assim alcancei com facilidade o grelo que passei a dedilhar freneticamente enquanto com o dedo indicador da outra mão eu invadia o rabão branco. Os gemidos ficaram um pouco mais altos e suas mãos procuraram meu pau. Facilitem abrindo a braguilha e colocando o pau pra fora a sua disposição. Quando sua mão tocou a rola enrigecida pelo enorme tesão, gozou. Seu cuzinho piscava em volta do meu dedo e da buceta fluía seu gozo. Seus gemidos por pouco não viraram gritos de puro êxtase. Apertou meu pau com tal força que cheguei a sentir dor. Certamente fazia muito tempo que ela não gozava. Pelo menos não nesta intensidade.
Sua respiração ficou ofegante. Tirei os dedos de dentro dela e afaguei suas costas numa massagem carinhosa. Ela não largou meu pau, agora punhetava lentamente e meio sem jeito por conta da posição que estava. Fiz ela soltar a rola com dificuldade. Parecia que não queria desfazer o contato. Me livrei rapidamente das roupas e fiquei ao lado de sua cabeça com o pau em riste. Carinhosamente virei seu rosto em minha direção e afaguei seus cabelos. Aproximei a pica de sua boca que se abriu para aconchegá-la entre os lábios. E depois de umas chupadas com direito a estalos, percebi lágrimas em seu rosto. Tirei o pau e me abaixei para poder vê-la nos olhos.
O que foi? Não está gostando? Quer que pare?
Não, não. Eu nunca pensei em trair meu marido apesar de tudo. Ainda mais na minha idade. E nunca senti tanto prazer com isso.
Sorri, me levantei e novamente ofereci meu pau para que chupasse.
Ela abriu a boca e avançou na pica.
Ssssss, delícia, sssssss, isso chupa gostoso, assim... agora aqui no meu saco.... assim... lambe... que delícia...vou foder tua boca um pouquinho... assim... engole minha rola...
Ali estava uma mulher carente de saúde, de companhia e de sexo. E eu estava, no meu papel, completando suas necessidades.
Tirei o pau de sua boca e a fiz deitar de lado numa posição fetal. Com isso eu tinha a visão e o acesso total da bunda e da buceta. Esfreguei a rola na fenda, ela chegou a estremecer o corpo e levou as mãos ao rosto como se quisesse se esconder do pecado de sentir prazer com um homem estranho. Encaixei a cabeça na entradinha e fui invadindo a buceta apertada. Uma mulher de 62 anos com a buceta apertada desse jeito é porque a muitos anos não fode. Sua pele branca bezuntada de óleo da massagem brilhava encantadoramente. Seu corpo balançava na cadência dos meus movimentos. Meus dedos continuavam acariciando seu corpo. Mais óleo espalhei pelas nádegas e fiz chegar no cu. Esse era meu próximo objetivo. Quando tirei o pau da buceta e apontei no cuzinho ela me olhou. Talvez quisesse me impedir. Mas quando minha mão foi acariciando o grelo, seu semblante mudou. Agora parecia querer dizer... enfia logo essa rola no meu rabo... mas ela nada dizia. Apenas gemidos de prazer por um sexo gostoso e sem dor.
A cabeça do pau se encaixou perfeitamente. A posição dela só ajudava. Ouvi um ahaaaaaa quando a rola começou a invadir suas entranhas. Ela não tirava os olhos de mim, tão pouco se movia. Imagino que se perguntava coisas sem fim.
Continuei entrando em seu cu lentamente, mas sem parar. Até que encostei na bunda gostosa. Fiquei parado alguns segundos. Apenas não deixava de acariciar sua buceta. Então peguei mais um pouco de óleo, tirei a rola de uma vez. Ela puxou ar como se tivesse se assustado. Passei o óleo na pica e entrei novamente. Agora fui mais rápido até o fundo.
Ahaaaaaa
Você é gostosa Joana.... é muito tesuda.... Ssssss.... teu cuzinho é uma delicia.... sssssss.... a tua buceta é maravilhosa....
Fui acelerando o vai e vem e a cada estocada batia forte nas nádegas.
Ela só balbuciava uns ais, uis e puxava o ar por entre os dentes. Sssss.
Eu vou gozar tesão.
Ai, ai, ai, meu Deus, eu também vou de novo.
A porra esguichava com abundância em harmonia com os estalos de nossos corpos se encontrando.
Subi na maca sem sair de dentro dela e massagiei suas costas, ombros e braços por uns 10 ou 15 minutos. Até que meu pau começou a crescer novamente. Estiquei minhas pernas ao longo da maca, apoiei os braços logo acima de seus ombros e fodi novamente aquele cuzinho que agora estava completamente relaxado e cheio de porra. Os batidas na bunda me incentivavam a bater mais e mais forte até derramar nova quantidade de porra.
Me levantei devagar e a ajudei a se levantar.
Vem comigo.
Levei-a ao banheiro liguei a ducha e tomamos um banho. Ela não falava nada, parecia envergonhada.
Depois de estarmos vestidos perguntei.
A dor aliviou?
Estou me sentindo ótima. Obrigado. Não sabia que esse tipo de tratamento fazia parte.
Hahaha
Na realidade não faz, mas parece que funcionou. Quer continuar o tratamento?
Sim claro.
Então faremos sessões 2ª e 5ª sempre neste horário. Se cuide e tente controlar seu apetite.
Está bem. Vou emagrecer, pode ter certeza. Até a próxima então.
Até.
Trocamos um beijo e a levei até a saída.


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Comentários


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paulinho26 Comentou em 10/04/2022

Que tesão, adoro uma coroa gordinha assim, casada então... Fiquei imaginando a cara dela quando vc meteu a pica.

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dijax@ Comentou em 21/11/2021

Terá continuação???? Ótimo conto!

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fernandessidnei Comentou em 21/11/2021

Muito bom, excitante! Dna Joana com certeza é uma mulher e tanto, parabéns, votado!

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ccarlos36 Comentou em 21/11/2021

Caralho mano, não sei se o conto é real, mas está perfeito, parece mesmo um tesão da porra que vc viveu, cara gozei gostoso lendo e imaginando vc se deliciar na pele macia dela!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fisioterapia

Codigo do conto:
190367

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
21/11/2021

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