O Genicologista

Sempre fui muito recatada, fiel aos princípios da família. Nunca, jamais traí meu marido. Exceto na minha mente, em alguns poucos devaneios que logo procurei distanciar.
Minha criação foi assim. A relação com meu marido é quase formal. Não temos liberdades um com o outro. Muito menos libertinagem. E acabou ficando assim, uma relação insossa.
Ele não me dá qualquer valor, qualquer atenção. E acabei me acostumando com isso. Achando que é assim mesmo.
Só que não.
E não estou exagerando.
Lembrar de uma data especial? Jamais.
Me dar um presente espontâneo? Havia anos que não acontecia.
Um carinho, simples, singelo, um tapinha nas costas que fosse. Nem me lembro a última vez.
Sexo. Até acontecia uma vez ou outra. E eu me sentia um depósito de esperma. Pois era enfiar o pau, sem qualquer preliminar, se mover por alguns segundos pra baixo e pra cima, me sujar e deitar de lado praticamente dormindo.
A bem da verdade, até a pouco tempo, realmente eu não sabia que gostava de sexo. Minha experiência nisso era zero. Ou menos que isso. Conheci meu marido quando adolescente. Transamos. Engravidei. Casamos. Tivemos 2 filhos. E me tornei uma dona de casa sem brilho, sem desejos, sem graça.
Não posso me queixar de meu marido no tocante a violência. Jamais brigamos ao ponto de qualquer ameaça ou desrespeito. E na questão de ser provedor também. Não nos falta nada em casa e nossos filhos estudam em colégio particular de muito bom nível. Temos uma vida bastante confortável. Raramente saio de casa por minha opção mesmo. É que a tempos não me sinto bem comigo mesmo. Não tenho e não vejo motivos para me arrumar. Alguém pode dizer... É por isso que teu marido não te procura ou não faz sexo ardente com você. Acontece que ele é assim mesmo, desde que namorávamos. Não sei se é problema com ejaculação precoce, mas a verdade é que nunca tivemos um sexo em que eu tivesse qualquer tipo de prazer e sempre foi muito rápido, geralmente coisa de dois ou três minutos. Nunca fizemos sexo com a luz acesa, nunca fizemos sexo oral. Ele nunca pediu sexo anal. Já me masturbei algumas poucas vezes. Acreditem, fico envergonhada de me tocar.
Até que um dia fui ao genicologista para exames preventivos.
A partir deste dia minha vida deu uma guinada.
O médico que me consulto a anos estava afastado por conta da pandemia e como já estava a muito tempo sem os exames resolvi ser atendida pelo outro que ficou em seu lugar. Ocorre que este outro médico é um jovem bonito, muito simpático e atencioso. Deve ter uns 30 e poucos anos. Eu já tenho 43. A atendente permaneceu na sala de exames conosco o tempo todo. O que me deixou menos tensa. Não é fácil para mim, simplesmente abrir minhas pernas. Mesmo para um médico.
Fez as coletas necessárias e com um leve tapinha na minha coxa, elogiou a aparência saudável de minhas partes.
Dª Lúcia, estes são os exames que preciso que faça. São todos exames rápidos que em menos de uma semana estarão prontos. Preciso que a senhora os providencie e volte na próxima semana. Acontece que ficarei fora por 3 semanas, portanto é crucial que a senhora venha para que possamos concluir seu atendimento.
Sim Dr. vou fazer hoje mesmo.
Ótimo. Acompanhe a Vera para programar seu retorno.
Obrigada Dr.
Naqueles dias que seguiram eu estava estranha me sentia excitada. Sentia na vagina o toque do médico. Seus dedos abrindo minha buceta, lembro bem quando tocou meu clitóris (precisava ter feito aquilo?) e me penetrou com aquele instrumento frio. Depois passou o dedo novamente no clitóris. Será que estou pensando bobagem ou ele me bolinou mesmo?
O dia da consulta é o mesmo dia em que devo buscar os resultados dos exames. Tomei um banho excitadíssima e quando estava passando o sabonete íntimo acabei me masturbando. Porém, quando estava chegando ao gozo machuquei o lábio vaginal com a unha. Aquilo me assustou e me causou vergonha e arrependimento. Meu Deus, o que estou pensando? O que estou fazendo? Sou uma mulher casada!
No caminho para o consultório sentia uma leve ardência na vagina. A excitação voltou forte.
Enquanto caminhava, o roçar das minhas coxas já era o suficiente para molhar a calcinha.
E se ele quiser me examinar vai perceber que estou molhada. Preciso passar um lenço higiênico antes de ser atendida.
Já no consultório fiquei sabendo do atraso no envio dos exames por parte do laboratório. A consulta que era pra ser às 16h atrasou também. Perto das 18h eu era a última na recepção e a funcionária já arrumava suas coisa pra sair quando finalmente, Dr. Carlos me chamou. Parecia uma conspiração dos deuses da luxúria. Meu coração disparou. Será que ele vai querer me examinar? Já estou molhada de novo.
Olá Dª Lúcia só agora chegaram os resultados dos seus exames. Sinto fazê-la esperar tanto. Precisei dispensar a Vera por conta do horário. Ela tem aula.
Não há problemas Dr. e como estão os exames?
Venha, sente-se. Vou vê-los agora. Como imaginei, está tudo muito bem. A senhora se cuida. Isso é ótimo. Gostaria que todas as minhas pacientes fossem assim.
Obrigada Dr.
Sendo assim é só a senhora agendar a próxima visita para daqui 6 meses. Peço para Vera lhe telefonar.
Dr é que aconteceu uma coisa hoje e está me incomodando. (Meu Deus, o que estou fazendo?)
O que é?
Está ardendo um pouquinho "ali" e não sei se devo passar alguma coisa (você está louca?).
Deixe-me examinar.
Fui ao biombo tirar a roupa. Estava tremendo, angustiada, nervosa. Eu estava literalmente me oferecendo a ele. Um lado dizia pra mim sair correndo dali. O outro mandava eu ir em frente apenas para sentir seu dedo passando suave no clitóris.
Me acomodei na cadeira com ajuda dele. Ergueu uma perna, e a outra em seguida, apoiando nos suportes. E lá foi o dedo polegar deslizar no clitóris.
Dei um leve salto de surpresa por ter sido tão direto.
Está doendo?
Não, desculpe.
Senti seu dedos abrirem os lábios vaginais.
Tem um risco vermelho aqui. E passou o dedo por cima. É aqui que arde?
Sim. Disse trêmula.
Ele tirou as luvas e seu dedo deslizou pela fenda até tocar novamente o grelo. Estremeci de novo e levei a mão a boca na tentativa de abafar um eventual gemido.
Qual é a periodicidade em que a senhora faz sexo?
Eu?... Uma vez por mês ou menos.
Entendo. E se masturba com que frequência? Perguntou fazendo um lento movimento com o polegar sobre o grelo.
Ahaaaa... raramente.
Lúcia! Posso te chamar assim?
Pode.
Relaxe.
Eu não consigo Dr.
Tente, fique tranquila. Eu vou cuidar disso pra você.
Cuidar?
Sim, relaxe.
Senti seu dedo na fenda e a fenda completamente enxarcada.
Ahaaaaaa. Eu tinha reflexos para fechar as pernas.
Calma, relaxe. Está tudo bem?
Sim está. Minha respiração estava descompassada.
Você tem uma excelente lubrificação.
Tenho?
Sim, muito boa mesmo.
Seu dedo indicador invadiu minha buceta.
Percebe como está escorregadio?
Ahã, sim. Muito.... ssssss... porque isso Dr?
É normal Lúcia. Só relaxa.
Está bem.
Seu dedo estava me fodendo. Entrava e saia gostosamente, enquanto o polegar da outra mão não deixava de massagear o grelo. Nunca havia sentindo algo tão gostoso, tão erótico, tão alucinante.
Você é bem apertada.
Apertada?... sssss...
Cheirosa.
Sou? ... ssssss.... nisso senti um beijo na perna, na altura do joelho. Era um beijo molhado, quase um chupão.
O que foi isso?
Só relaxe Lúcia.
Sim Dr.... sssss
Sua bucetinha é muito bonita.
Ela é? .... ssssss
Sim, linda.
Eu estava sendo masturbada e elogiada, nunca havia me imaginado numa situação dessas. Havia um certo orgulho em mim.
Mais um beijo lambido na coxa. Seu dedo afundou dentro da buceta. Sua boca agora não largava mais minha carne. Beijava e lambia a parte interna da coxa com fome. O barulho do entra e sai delatava a abundância do suco escorrendo.
Um de seus dedos tocava deliberadamente o ânus.
Dr.
Sim Lúcia.
Eu... eu... tô sentindo... uma coisa...
Deixa vir. Vai te fazer muito bem. Goza pra mim ver.
Ai Dr. eu... ahaaaa...
Isso.... deixa vir... goze bem gostoso... assim...
Um dedo parou na entrada do meu cuzinho sentindo as contrações. Gozei tão intensamente que cheguei a desfalecer. Alguns minutos depois abri os olhos com o barulho do meu celular. Dr. Carlos alcançou a bolsa para mim e ficou de pé ao meu lado. Eu continuava na cadeira genicologica com as pernas abertas. Era meu marido.
Oi...
Ele abriu a braguilha da calça.
Estou no consultório médico ainda...
Ele tirou o pau enorme, duro, cheio de veias saltadas, a pele cobria apenas a metade da glande melada. Tinha mais que o dobro do tamanho do pau do meu marido. Engoli seco.
Pois é, atrasou a consulta...
Ele pegou a minha mão livre e me fez segurar e acariciar a rola.
Daqui a pouco irei pra casa...
Aproximou a pica enorme do meu rosto.
Não...
A pele toda foi pra trás descobrindo por completo a cabeçona.
Não se preocupe irei de taxi...
Encostou no meu lábio.
Preciso desligar, tchau.
Pode uma mulher, casada, de 43 anos nunca ter feito um boquete? Pode. Eu nunca havia feito. Não sou nenhuma idiota. Já havia visto na Internet e lido a respeito. Tinha a teoria. Não seria difícil certamente. Exceto pelo tamanho da coisa.
Abri os lábios e comecei a lamber a cabeça. Ele empurrou um pouquinho e invadiu minha boca. Olhei pra ele um pouco assustada. Acariciou minha cabeça, colocando meus cabelos para o lado, sorriu e disse...
Chupa...
Não foi uma ordem, foi mais um pedido, uma súplica. E eu tinha que atendê-lo, afinal foi ele que proporcionou o melhor gozo nos meus 43 anos. Ergueu uma perna apoiando do outro lado da cadeira e me fez acariciar suas bolas. Me dei conta que não haviam pelos no púbis, nas bolas e nem nas pernas. Que homem bonito, carinhoso, gentil, em outra circunstância diria que era gay.
Mais enfim, a virada na minha vida estava decretada. Em poucos minutos eu havia gozado com as carícias de meu médico e agora estava com seu pau na boca fazendo meu primeiro boquete e acariciando seu saco. Pode isso? E eu estava excitada em chupá-lo. Era prazeroso e saboroso. Tirou a rola da minha boca e colocou o saco. Largou a rola no meu rosto, com o saco na boca, a cabeça ultrapassava minha testa. Que colossal.
Então saiu da posição e foi para o meio das minhas pernas. Deu uma lambida única que percorreu do meu ânus até o púbis, arrancando um gemido alto dos meus lábios. Depois lambeu por alguns instantes o grelo. Foi então que se ajeitou sobre mim apontando aquela rola magnífica na entrada da buceta. Só encostou na entrada e veio com a boca a procura da minha. Nos beijamos ardentemente e senti enfim a invasão. Lentamente ele foi afundando a pica sem largar minha boca. Ergui mais as pernas, queria tudo dentro de mim. E recebi. Ele foi me fodendo e me beijando por longos minutos. Então saiu de dentro e me fez ficar de joelhos. E novamente me penetrou fundo. Ele batia nas minhas nádegas quando afundava a rola e eu gozava desvairada, alucinada. Novamente saiu de mim e me fez ficar de lado e entrou de novo. Tudo era novidade, as posições, a duração do ato, a quantidade de vezes que gozei e lógico, quem estava dentro de mim.
Ele me chamava de gostosa, de delícia, de apertada. Eu ficava toda boba. Acariciava meu cuzinho enquanto me fodia e as vezes o dedo entrava um pouquinho. Era muito gostoso. Eu nada dizia, só sentia e gozava. Aliás, quando estava indo novamente, ele também anunciou.
Vou gozar meu tesão.
Eu sou o tesão dele, pensei. Que delícia. Esta porra toda eu deveria guardar, para sempre me lembrar de como é uma boa foda.
Gozamos juntos, ele urrou e socou forte em mim despejando seu semem. Seu dedo também entrou fundo no meu cu e meus peitos eram amassados feito pão.
Cada orgasmo que tive foi melhor que o anterior e esse fechou com chave de ouro.
Dr. Carlos estava estático com a rola enterrada em minhas entranhas, seu dedo também permanecia em minha bunda. Nossa respiração voltava ao normal, como também a razão.
Dr., preciso ir.
Eu ainda não terminei seu exame, mas entendo. E sorriu lindamente.
O Sr. quer mais? Perguntei espantada.
Claro, você não?
Saiu de dentro de mim e veio para o meu lado. A rola melada não havia amolecido por completo. Me fez pegar. Começou a reagir imediatamente.
Põe na boca.
Chupei, senti o gosto da porra e o meu próprio.
Desculpe Dr., adoraria ficar, mas...
Eu entendo. Quando eu voltar de viagem quero te ver.
Eu também quero.
Nos beijamos, me arrumei rapidamente e fui embora com a promessa de voltar.

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Comentários


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edu aventureiro Comentou em 26/12/2021

Um tesão este seu conto, excitante... parabéns, votado.

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olavandre53 Comentou em 23/12/2021

Adorei

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casalbisexpa Comentou em 22/12/2021

puro tesão

foto perfil usuario marcosvenicius

marcosvenicius Comentou em 22/12/2021

Se este momento foi verificado foi muito prazeroso pra vc como mulher que nunca tinha sentido prazer e bom sexo. Caralho vc e espetacular de mulher. Desejo de todo homem que ter pra um bom sexo. Este corno merece ter uma galha de chifres. Por não dar valor a mulher e puta que tem em casa. Curta a vida faça tudo que de vontade. Viva cada minuto com muito sexo.

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caratodecara Comentou em 22/12/2021

Agradeço imensamente os comentários. Num momento em que a escrita está sendo tão negligenciada e desconstruída, receber elogios deste tipo é fantástico. Valeu

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medeiros61 Comentou em 22/12/2021

Conto maravilhoso, excitante e sensual, parabéns e Votadissimo.

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massagemtantrica Comentou em 22/12/2021

Olá, muito bom o conto, e acredito que isso tenha rendido muito ainda... Sou de Curitiba, Massoterapeuta Tântrico

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rafaelpatricia Comentou em 22/12/2021

Adorei aconteceou parecido comigo tbm

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aventureironoturno Comentou em 22/12/2021

Conto incrível, meu pau pulsou de tão duro enquanto lia essa obra erótica. Votado

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prazerliberal Comentou em 22/12/2021

Votado. Muito gostoso de ler.

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kasado44 Comentou em 22/12/2021

Excelente, escreve muito bem! Dava para sentir sua ansiedade, receio e desejo. Parabéns...bjus




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Genicologista

Codigo do conto:
191964

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/12/2021

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
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