Olivia era nossa "assistente para assuntos domésticos" a mais de 4 anos. Minha esposa havia falecido a 8 meses, resolvi mantê-la por que sabia que ela precisava. E afinal, eu estava aposentado, morando sozinho, não queria ter serviços de casa pra fazer. Olivia era uma negra bonita, opulenta sem exagero, de bunda e peitos grandes, lábios carnudos, 30 anos, sempre de bem com a vida. Cozinhava delícias e era aplicada nas tarefas e no prazer que me proporcionava com um delicioso boquete ou uma fodinha, geralmente rápida, pois não queria deixar de lado suas tarefas. Tinha uma filha "aborrescente" que levava em casa de vez em quando. A guria era cópia reduzida da mãe. Certo vez eu pedi a Olivia que me fizesse "aquele" carinho no pau. Ela deu uma espiada na sala e viu a filha, que estava em férias escolares, assistindo TV e veio até meu quarto. Já a aguardava pelado e excitado, aquela boca carnuda sempre me levava ao céu, chupava divinamente. Eu adorava mexer em seus peitões em quanto ela mamava gulosa minha pica. Foi quando percebi a maçaneta da porta se mover lentamente. Num primeiro instante quis me cobrir mas percebi que se tratava de Mariana, a filha. Ela olhava hipnotizada a mãe abocanhar minha rola com prazer. Passei a me exibir para que ela tivesse total visão. Aquilo me excitava muito e não demorou para que eu gozasse em abundância e Olivia bebesse tudo com gosto, continuando a chupar até a última gota como sempre fazia. Mariana voltou a fechar a porta cautelosamente enquanto Olivia se ajeitou arrumando os peitões dentro do sutiã. Sorriu, me deu um selinho e voltou para as suas tarefas. Na manhã seguinte lá estava Mariana no sofá da sala. Olivia na lavanderia ocupada com as roupas sujas e outras tarefas. Bom dia menina. Bom dia seu Carlos. Tudo bem? Ahã. Só de conversar com ela e lembrar da cena da manhã anterior me excitei. E fiz questão que ela percebesse. Alisava o pau por sobre a bermuda enquanto falávamos banalidades. Nem lembro o que estava dizendo. Até que fui bem direto e perguntei. Gostou do que viu ontem no quarto? Ela desviou o olhar do pau para o meu rosto incrédula por ter sido flagrada. Não se preocupe, não disse nada a sua mãe. Mas afinal, gostou? Envergonhada ela deu de ombros. Fala sério, gostou né? Sem me olhar balançou a cabeça afirmativamente. Eu também gostei de te ver olhando. Ela me deu uma rápida olhada e voltou a desviar. Quer ver mais um pouquinho? Ela olhou em direção aos fundos da casa procurando por sua mãe. Sua mãe não virá aqui agora, está ocupada. Quer dar uma olhadinha? Olhou pro meu rosto e depois pro meu pau, porém nada disse. Como quem cala consente. Baixei o zíper e coloquei o pau pra fora. Dei uma punhetada e descobri a cabeça mostrando a rola já melada. Vem no meu quarto um pouquinho. E saí da sala com o pau pra fora. Em seguida ela veio, ficou na porta. Entra, vem aqui. Eu punhetava lentamente a rola na frente dela. Pega nele. Vê como tá quente e duro. Ela segurou, empurrou a pele toda pra trás e voltou a cobrir a cabeça. Isso mesmo, delícia. Você já fez isso? Ahã. Já chupou também? Não. Quer chupar um pouquinho, igual tua mãe fez? Ela não respondeu. Chupa, põe na boca... Coloquei a mão em sua cabeça e puxei levemente. Ela não resistiu. Curvou o corpo em direção a pica e colocou na boca. Isso querida... ssssss.... faz igual a sua mãe.... ssssss... enfia mais na boquinha.... assim.... que delícia... continua... não para... tá muito bom. Ergui a camiseta e alcancei os peitos que já eram de bom tamanho. Ela não tinha, obviamente, a experiência da mãe, mas o proibido e perigoso excitava por demais. Isso Mariana, que boquinha tesuda, você é bem gostosinha. Pega no meu saco, isso... sssss.... faz carinho nele... tesão.... Tenho a impressão que meus elogios a empolgaram e já enfiava na boca o máximo que conseguia. Eu vou gozar Mariana, que delícia... chupa, engole minha rola... isso querida... tá vindo tá vindo... bebe tudinho... não para de chupar... isso querida... engole tudo... tesão. Ela se esforçava pra engolir minha porra. Menina prodígio. Aprendeu bem espiando a mãe. Guardei o pau e dei um beijo melado na boca carnuda com gosto de porra. A tarde vou pedir pra sua mãe sair pra fazer alguma tarefa e aí te faço uns carinhos pra você gozar também. Você quer? Quero. Gostou de chupar meu pau? Ahã. Tá bom gostosinha, depois você chupa mais. Falei isso apalpando sua bunda e dei uma deliciosa chupada no bico de cada peito. Agora vai pra sala. A tarde fiz uma lista com alguns itens e pedi que Olivia fosse comprar. A principio ela queria levar a filha junto, mas a menina, experta, disse que estava vendo um filme e não queria perder o final. Foi Olivia sair pela porta que eu fui para meu quarto, tirei toda a roupa e chamei por Mariana. Ela veio rápido. Vem, tira a roupa, fica peladinha. Ela me obedeceu sem pestanejar. Que corpão para uma adolescente. Pentelhinhos aparados na bucetinha, bunda grande que lembrava a da mãe, peitos grandinhos. Enfim ela era uma mulher formada. Beijei-a na boca, de língua e ela retribuiu. Tinha conhecimento. Chupei seus peitinhos enquanto dedilhava a racha da buceta que já estava melada. Me deitei, fiz ela vir por cima colocando a bucetinha virgem na minha boca e partimos para um 69. Parecia que eu estava lambendo um pote de chocolate. Tanto pela cor da pele quanto pelo sabor. Abri a racha e pude ver o hímen intacto. Lambi também o cuzinho enquanto ela mamava minha rola e gemia alto. Essa menina é muito boa no que faz. Puxou a mãe. Enfiei o dedo no anelzinho e ela não esboçou queixa. Pelo contrário, mudou o tom do gemido, como se fosse uma aprovação. Fui lambendo o grelo e fodendo o rabinho com o dedo até sentir ela gozar. Seu cuzinho começou a piscar como se tivesse chupando meu dedo. Sua buceta escorria o néctar do tesão e novamente despejei porra em sua boquinha. Que delícia de gozada. Não dava tempo pra mais nada. Nos vestimos rapidamente. Disse a ela que era muito gostosinha e que queria comer o seu cuzinho. Ela nada respondeu, apenas me olhou sorrindo. Poucos minutos depois Olivia chegou...
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