Estávamos casados a 18 anos e o tempo nos fez bem. A minha esposa, Nina, com os seus 38 anos e após dois filhos, tinha descoberto uma nova paixão, a academia. E o seu corpo, que sempre foi lindo com coxas grossas e uma bunda de parar o trânsito, agora era complementado por uma barriga definida e o silicone. Inclusive, após ela ter colocado os seios, foi nítido o aumento da sua auto-estima. As suas roupas agora eram mais ousadas, sempre com um decote provocante e uma calcinha fio dental. Os seus biquínis eram menores e cavados. E o salto alto sempre realçava aquilo que a natureza tinha lhe dado. Eu me vi obrigado a cuidar mais do corpo para poder acompanhar esse pedaço de mau caminho, comecei a praticar lutas e musculação, preocupar-me mais com as roupas que vestia e nunca me senti tão bem como agora com 40 anos. E esse aumento da auto-estima nos dois começou a refletir em momentos mágicos a sós, com brincadeiras cada vez mais ousadas. Nina chupava muito melhor, aceitava assitir a filmes eróticos comigo e durante esses filmes percebi o tesão que ela sentia nas cenas em que a mulher era encoxada por trás enquanto sentia as mãos de outro percorrendo o seu corpo pela frente. Resolvi arriscar a brincar com o seu cuzinho enquanto chupava a sua bocetinha, e na primeira vez em que enfiei dois dedos, um em cada um deles, senti ela engolir o meu pinto inteiro e brincar deliciosamente com a língua, até gozar na minha boca. A partir desse momento, passei a investir em conversas mais quentes... Imaginando ela em cenas com dois homens, ou sendo desejada na praia por vários homens... No começo ela tentava mostrar insatisfação, mas ao mesmo tempo não conseguia segurar mais o gozo... E ela passou a gozar 3, 4, 5 vezes durante uma transa... Com o tempo, ela foi se soltando, e eu já percebia o tesão no seu rosto na praia, quando desfilava o seu fio dental e via a reação dos homens a desejando... Ela foi se descobrindo e percebendo que o desejo por ela era sempre diferente. Você não olha para a Nina e a acha linda, vc a olha e imediatamente fica de pinto duro, com vontade de encoxa-la, de passar a mãos nos bicos dos seios sempre marcados, agora que ela usava apenas blusas decotadas e sem sutiã, de enfiar a mão no meio da sua bucetinha carnuda marcada na calça de academia, seu novo uniforme diário, que aliás sempre deixava evidente o tamanho mínimo das calcinhas que ela usava. As suas fotos nas redes sociais eram um convite aos mais ardentes pensamentos. Mas sempre com o cuidado de não ultrapassar os limites que pudessem interferir na vida de nossos filhos. Conversas sobre swing já não eram mais um tabu, momentos de tesão extremo nos jantares, com mãos entre as pernas já era realidade, voltas para casa de táxi, com deliciosas chupadas nos seios com a alça do decote caída viraram algo normal, principalmente após uma bela garrafa de vinho... Já não tinha mais graça come-la sem brincar com seu cuzinho, ela passou a adorar a cavalgada em meu pinto com o dedo enfiado no cuzinho... Já não reclamava quando o segundo entrava e gozou muito na primeira vez que enfiei meu pinto em seu cuzinho ao mesmo tempo que o masturbador estava atolado em sua bocetinha... Agora aquela mulher recatada rebolava deliciosamente, chupava como nunca eu havia sido chupado antes... Um dia sugeri a ela algo mais ousado, uma massagem tântrica feito por um profissional, uma visita a uma casa de swing apenas para conhecer. E, para a minha surpresa, não tive uma negativa. Mas isso fica para o próximo conto....
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