A descoberta do prazer - parte 02

Continuação de A descoberta do prazer – parte 01

A gravidez precoce nos obrigou ao casamento, éramos novos e não estávamos preparados psicologicamente e financeiramente.
Mas, com o tempo as coisas foram se ajeitando, e ao mesmo tempo que íamos descobrindo as novas faces do prazer, a melhora profissional que eu consegui já nos permitia algumas extravagâncias, como um jantar a dois e viagens. Nesses jantares, eu sempre buscava apimentar as coisas e aos poucos a Nina permitia eu aumentar a ousadia, principalmente depois daquela noite mágica de descoberta que tivemos...

Nessa noite mágica, ela estava diferente desde a hora que cheguei do trabalho. O seu beijo de recepção, molhado e com os corpos apertados. Passei a mão em sua nuca, um dos seus pontos fracos, e o suspiro foi imediato. Aquela inocência de quem não tinha muita prática no sexo, de quem não aceitava muito bem as novidades, misturada com a maturidade de uma mulher em seus 30 e poucos anos jogou no ar um aroma de tesão impossível de não ser sentido. Fingi que tudo estava normal, resolvi deixar o jogo rolar e ver até onde ele iria. Nina ficou visivelmente excitada, após o jantar eu sentei no sofá e ela deitou a cabeça em meu colo. Como se fosse sem querer, deixou alguns dedos escorregarem sobre o meu pinto e ficou roçando a cabeça bem devagar. Aquilo fez eu ficar ereto rapidamente e eu olhava para suas pernas cobertas pelo pequeno shorts folgado de dormir e via as coxas roçando uma na outra, esfregando os lábios da bucetinha como se fosse uma adolescente descobrindo as vontades do seu corpo.
Ela, antes do horário habitual pediu para que os meninos se ajeitassem para dormir, enquanto eu fui tomar banho. Quando saí do banho, todos já estavam em seus quartos e Nina deitada e coberta, com os olhos fechados. Aquilo de certa forma me decepcionou, achei que finalmente ela tomaria a atitude em relação ao sexo, ao menos uma vez na vida. Deitei aborrecido, virei para o meu lado e preparei-me para dormir. Nina, inesperadamente, veio e me abraçou pelas costas, pediu um beijo de boa-noite. Virei-me para beija-la, senti o seu corpo nú e com a pele cheirosa. O beijo foi mais molhado que o normal, uma de suas coxas envolveu o meu corpo e a sua mão, como nunca havia acontecido, foi diretamente ao meu pinto e começou a masturba-lo vagarosamente. Senti sua respiração ofegante enquanto sua língua percorria o meu pescoço. Meu corpo já tinha entrado no jogo e passei a beijar seu ombro enquanto minha mão subia pela parte de fora das suas coxas, continuou pelas costas apenas tocando a ponta dos dedos, depois contornando a sua barriga definida pela academia e subindo pelo canto dos seios, dando a volta neles e os segurando inteiros nas mãos enquanto a minha boca já chupava com vontade um dos bicos duros. A sua língua já brincava com a minha orelha e sua mão já me masturbava com muito mais vontade... quando desci uma das mãos até o joelho dela e subi por entre as suas coxas, que se abriram naturalmente, antes de chegar à virilha já pude sentir aquele molhado escorregando, entregando um tesão que ainda não tinha visto a Nina sentir.
Virei-a de costas, encoxei sua bunda deliciosa com aquela marca de fio dental e passei a beijar sua nuca, com o meu membro encaixado entre as suas pernas. Passei a falar no seu ouvido como ela estava gostosa, como me dava tesão encoxar a sua bunda, que estava adorando ve-la com roupas cada vez mais provocantes, mas que as vezes sentia ciúmes por perceber outros homens a olhando. Nesse momento a buceta dela, extremamente carnuda e apertada, ficou muito encharcada. A sua bunda começou a rebolar vigorasamente prensada entre o meu corpo e a cama. Ela soltou um gemido tímido, algo que eu não tinha visto ela fazer ainda. Comecei a esfregar com vontade o pinto no seu clitoris, mas ela rebolou até encaixar ele na entrada da sua boceta. Percebi que quando disse que sentia ciúmes por outros homens a desejarem, ela transformou-se em uma loba faminta. Perguntei em seu ouvido o que tinha acontecido naquele dia, ela não falou nada... Eu disse que se ela não respondesse, eu iria entender que algo aconteceu e que a provocou demais. Ela apenas gemeu e rebolou com ainda mais vontade
Fui enfiando devagar dentro dela, que estava com o rosto de lado com os cabelos por cima, os olhos fechados e a boca semi-aberta. Perguntei onde tinha acontecido, no trabalho, mercado, academia.... Quando cheguei na academia ela empinou a bunda com muita vontade para trás. Praticamente ergueu o meu corpo, ficando de quatro e rebolando muito gostoso. Fui segurar em seu rosto e meu dedo escorregou sobre o seu lábio. Ela começou a chupar como se quisesse que meu dedo gozasse em sua boca. Disse ao seu ouvido que adoro quando ela rebola assim e que eu fiquei de pinto duro só de olhar para ela quando cheguei em casa e a vi com a roupa que estava vestida. Descrevi em detalhes como aquela calça de academia azul clara colada ao seu corpo valorizava suas pernas, como ela marcava o contorno do fio dental enfiado no meio daquela bunda enorme e durinha que ela tem. E que quando já fiquei com muito tesão em olhar ela de costas, quando a vi de frente, com aquela bucetinha dividida e aqueles bicos marcados sob o top fino, a vontade que eu tive era de pegar ela com força, levar para a cozinha, trancar a porta arrancar a sua roupa, tapar a sua boca e come-la como muita vontade. Disse que o amor que eu sentia me segurava, mas que morria de medo por deixa-la sozinha, pois com certeza essa era a vontade que todos os homens da academia que a comeram com os olhos naquele dia também tiveram. Ela gozou... mal terminou de gozar já se masturbou e gozou de novo... e mais uma vez na sequência... Arrisquei enfiar o dedo no seu cuzinho bem no momento da terceira gozada e ela empinou a bunda, consegui empurrar a ponta, ainda com pinto enfiado em sua buceta.
Ela terminou de gozar e caiu, praticamente desmaiada ao lado. Terminei de socar com vontade puxando seus cabelos e gozei dentro dela. Gozei muito... nós dois dormimos, exaustos.
No dia seguinte tomamos café e não tocamos no assunto. Mas uma nova fase de nossa vida sexual começava ali. Nina aceitou o tesão que aflorava por sentir-se desejada e gostou muito...
Era um caminho sem volta...
Continua...


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Comentários


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reginha.larga Comentou em 28/05/2021

Sim, um conto bem real, sem criações impossíveis. Parabéns,

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marcela-ba Comentou em 28/05/2021

Todas nós gostamos de ser desejadas. Isso eleva a auto estima. Se dá tesão no parceiro, fica perfeito. Votadíssimo! Muito obrigada pela leitura e comentário no meu. Bjus.

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casalbisexpa Comentou em 27/05/2021

delicia de conto

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paulo2020 Comentou em 27/05/2021

meu amigo amei seu conto fiquei o tempo todo com minha pica dura que conto lindo to vendo que voce vai ser mais um corno bem votado quero ler mais coloque fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A descoberta do prazer - parte 02

Codigo do conto:
179350

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
27/05/2021

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14

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