Olá! Podem me chamar de Cá, tenho 36 anos, 1,58 de altura, 50 Kg. Sou loira com os cabelos na metade das costas, olhos verdes e a pele clarinha. Estava à procura de um novo emprego, e recebi uma proposta para uma nova oportunidade. Fui à entrevista com uma roupa mais comportada, chegando ao prédio, fui recebida por aquele que iria ser o meu futuro gerente. Meu Deus, tremi as pernas assim que o vi. Por volta de uns 32 anos, corpo malhado, muito bem vestido e com um perfume que desnorteou os meus pensamentos. Sempre fui muito fogosa, mas depois do nascimento da minha filha o meu casamento deu uma esfriada e a rotina fez eu me acostumar com a situação. Apesar disso, sempre gostei muito de cuidar do meu corpo com alimentação e exercícios. Possuo seios volumosos, um par de coxas que sei que causam furor por onde passam, uma bunda durinha e empinadinha e uma barriguinha bem definida. Entrei na sala de reunião com o Bruno, meu futuro chefe, e confesso que não conseguia prestar atenção na explicação dele para o cargo e sobre a empresa. Além de tudo, a voz dele era forte, o sorriso uma perdição e o jeito de falar, calmo e interessado em saber sobre mim, foi me deixando maluca. Por baixo da mesa, eu já roçava minhas pernas e sentia minha calcinha ficando molhada, apenas pensando nele por cima de mim. Fazia tempo que eu não transava e estava morrendo de tesão. Ele me entrevistou, e depois de poucos dias me ligou dizendo que eu tinha sido aprovada. Nós trabalhávamos em uma sala reservada com mais duas pessoas, e ao longo dos dias eu ficava cada vez mais louca pelo meu chefe, babando de vontade de sentir o gosto dele, imaginando mil loucuras com ele no banho. E percebia que os olhares dele para mim também demonstravam o tesão que ele sentia. Comecei a ir trabalhar com roupas mais provocantes, decotes, saias mais curtas, caprichava nos cremes e perfumes. Chegou ao ponto do meu marido ter cenas de ciúmes, e eu contornava dizendo que me arrumava assim para causar uma boa impressão no meu início no novo trabalho. Um certo dia, em que eu saí de casa mais tarde que o meu marido, resolvi ousar, coloquei uma blusinha decotada e sem sutiã, uma saia um pouco mais curta que o normal e um salto alto. Por cima, um sobretudo, para não chamar tanta atenção na entrada da empresa. Mas quando estava na sala fechada com o Bruno, eu fiz questão de tirar o sobretudo e na parte da manhã fui algumas vezes até a sua mesa tirar dúvidas e deixava o meu decote a vista. E o Bruno não fez nenhuma questão de não mostrar o tesão que estava sentindo em me olhar. Em um determinado momento, Ele disfarçadamente me puxou pela cintura para chegar mais perto do seu computador e me aproximou do seu corpo. Senti a sua pica dura por cima da calça esfregando em minhas coxas e tive que me segurar para não sentar em seu colo, já que havia outras pessoas na sala. Quando voltei do almoço, achei estranho que ninguém havia voltado. De repente o Bruno voltou e me disse que os demais funcionários foram liberados para trabalhar em casa e me disse que se eu quisesse também poderia fazer o mesmo. Disse que não, que preferia ficar ali, já que ainda tinha muita coisa para aprender. Então ele me chamou para perto dele, com o objetivo de continuar a me explicar aquilo que falava pela manhã. Tirei meu sobretudo, e cheguei ao seu lado. A sua mão logo me puxou pela cintura, mas agora não mais de forma disfarçada. Ele apertou a minha pele e literalmente me grudou ao seu corpo. Eu “perdi um pouco o equilíbrio e sem querer” acabei sentando sem seu colo. Ele apenas sorriu e disse que poderia ali ficar, se estivesse confortável. Apenas respondi: “Bruno, não brinca porque senão eu acabo achando que é verdade”. Eu nem cheguei a terminar a frase, e ele já me pegava no colo e deitava sobre a mesa, abrindo minhas pernas, arrancando a minha calcinha e caindo de boca na minha xaninha ensopada, e como ele chupava... aiiiii. Que delícia, só de lembrar já fiquei molhada de novo. Me chupou com vontade, enfiou a mão por dentro do meu decote e apertou meu seio com força, subiu me beijando pela barriga, seios, pescoço, chegou ao meu ouvido e disse com aquela voz baixa e forte: “Prepare-se, a partir de agora você vai ser a minha putinha.” Virou-me de costas, ergueu a minha saia, tapou a minha boca e enfiou sua pica dura e latejante dentro de mim. Com uma forte estocada inicial e depois em um ritmo frenético, como o macho que domina sua fêmea e abusa dela como bem entende. Senti-me uma verdadeira puta dominada e adorei, rebolava, empinava a bunda, empurrava meu corpo para sentir ele ainda mais forte dentro de mim. Bruno ofegava em minha nuca, mordia ela e segurando na minha cintura me copia como eu nunca tinha sido comida. Me dava tapas na bunda e marcava a pele branca. Quando ele começou a respirar mais ansioso, tirou o pinto de dentro de mim, me fez ajoelhar no chão, segurou minha cabeça e começou a foder a minha boca. Ficou tirando e colocando até gozar dentro dela. Eu deixei, mas levantei com um ar de reprovação. Mas, mal deu tempo de olhar para novamente, lá estava eu deitada de pernas abertas sobre a mesa com ele chupando a minha xaninha com o dedo esfregando em meu cuzinho. Ele lambia com a força e ritmo perfeitos, e eu não demorei muito a gozar. E como gozei gostoso... Gozei dizendo que eu era sim a putinha dele, que ele era o meu macho e que podia fazer o que quisesse comigo. Nesse momento senti ele se levantando e enfiando o pau no meu cuzinho, que não chegou a entrar todo, apenas a metade, mas o suficiente para que Bruno voltasse a gozar. Bruno levantou, se arrumou, e foi para uma reunião. E eu fiquei ali, acabada, descabelada e com a roupa toda amassada. Mas, morta de prazer. E morrendo de vontade de novos momentos a sós com o meu chefinho querido.
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