Continuação de A descoberta do prazer – parte 02 Realmente, era um caminho sem volta... Eu ainda tinha receio em tocar no assunto no dia-a-dia com a minha esposa, mas durante o sexo isso já era tratado como algo normal. Até o primeiro gozo ela me deixava fantasiar praticamente tudo o que eu queria. E depois, mesmo pedindo para eu “mudar de assunto”, gozava demais quando eu a instigava e insistia em continuar detalhando as coisas que adoraria fazer com ela. O sexo, que antes acontecia quase que uma vez por mês, agora era feito duas, três vezes por semana, até mais de uma vez ao dia. E a cada vez ela se permitia mais, descobria novas formas de prazer e buscava vestir-se de forma mais provocante. O seu olhar e sorriso também já eram diferentes, mais envolventes. O seu rebolado tornou-se mais ousado e as cruzadas de perna quando sentava sempre faziam questão de deixar a mostra o seu delicioso par de coxas, grossas e torneadas pela academia. Agora chegava a fase em que eu percebia que minhas fantasias aproximavam-se de virar realidade, e isso, confesso, começou a me preocupar. Não sabia se quando ocorresse de fato me daria prazer ou se seria o início do fim de nosso relacionamento. Mas o desejo era cada vez mais forte, pois a cada nova etapa de descoberta ela ficava mais gostosa na cama, e minha cabeça ficava o dia inteiro pensando e desejando sentir aquela bucetinha enxarcada de tesão. Nós começamos a sair rotineiramente aos sábados, sozinhos. E sempre voltávamos para casa com uma experiência interessante para nos deliciarmos lembrando. A ousadia ia ganhando mais espaço. Começou com as roupas mais decotadas, foi para as passadas de mão em suas pernas por baixo da mesa, depois com o tempo ela já deixava eu derrubar a alcinha de suas blusinhas sem nada por baixo... Começamos a selecionar os locais para os nossos jantares, a luz de velas, com menos pessoas e mesas estrategicamente alocadas. Percebi que ela já buscava restaurantes com garçons que a instigassem. Era nítido o desejo dela por rapazes com o corpo mais forte. E ela sabia exatamente como ser desejada sem parecer oferecida. Ela descobriu esse dom, em fazer ela ser comida com um olhar sem permitir algo mais. Tinha se transformado em uma verdadeira loba, completamente ciente da delícia que ela era e preparada para ser a dona da situação. Em um desses jantares, ela escolheu o lugar. Um restaurante aqui em nossa cidade, requintado e que serve uma massa deliciosa. Nós podemos levar a nossa bebida, então nessa noite foram três espumantes entre a entrada e o prato principal. Para minha esposa, essa quantidade de bebida já é o suficiente para deixa-la muito solta. Mas eu percebi, na hora em que ela escolheu, que o verdadeiro motivo não era a deliciosa comida do lugar, mas sim um dos garçons, que na última ida fez questão de vir várias vezes à nossa mesa perguntar se precisaríamos de algo. E em todas a vezes, A Nina discretamente o mediu. Ele realmente era o tipo que a atraía. E ela caprichou, colocou uma saia branca curta e soltinha, uma blusinha florida e bem decotada. Os seios dela são empinados e com os bicos bem realçados. Quando colocou a blusinha, a fina alcinha não encostava em sua pele, era como se dos ombros fossem parar direto na ponta dos bicos dos seios. E era uma alcinha um pouco frouxa, que insistia em cair facilmente. Calçou uma sandália de salto alto, combinando com as cores da blusa e com o batom. E caprichou na maquiagem. Nada forçado, mas o suficiente para destacar ainda mais a sua beleza. E, nesse dia, ela decidiu que deveríamos ir de Uber, para podermos beber à vontade. Já tinha tentado em outras vezes não ir de carro, ela sempre negava. Hoje, ela que pensou na ideia e ali eu entendi que seria uma noite diferente das outras já vividas. Chamei o Uber, um Black com mais espaço. Ela sentou-se atrás do banco do passageiro e eu do motorista. Durante o caminho tentei algumas ousadias, mas ela não me deixava ir muito além. E nem precisava, aquela saia curta e solta já deixava todas as suas curvas a mostra, e aquela alcinha caída quase mostrava um dos seus seios... Chegamos ao restaurante, o garçom deu um sorriso tímido quando a viu, lembrou-se na hora, veio nos receber e nos levou para uma mesa de canto, de dois lugares um ao lado do outro e que ficava fora dos olhares do resto do local. Cheguei a imaginar que ele sabia que estávamos indo e reservou esse lugar... Normalmente, eu mesmo servia a bebida para nós, gosto de fazer isso. Mas nesse dia, Nina fez questão de pedir ao garçom para nos servir e enquanto ele o fazia, ela me beijou vorazmente, eu naturalmente escorreguei a mão por dentro de sua blusa nas costas e ela esticou o corpo e deu um suspiro. Ali foi o sinal para eu continuar. O garçom estava hipnotizado, com a garrafa na mão, brincando com o rótulo e avaliando todos os detalhes do corpo de Nina enquanto ela me beijava. A mão dela passava com vontade em minhas coxas, querendo ir direto para o meio delas, mas com o medo ainda a controlando. A outra mão dela segurava a minha, que já estava entre as suas coxas, muito perto da virilha, mas travada para não ousar mais. O garçom terminou de nos servir, e saiu. Nina disse: - Calma meu amor, você está muito apressado... temos a noite inteira para aproveitar Após dizer isso, deu-me um selinho e disse que precisava ir ao banheiro, levantou bem devagar, e foi rebolando demais, passou ao lado do garçom e “sem querer” esfregou seus seios nas costas dele. Pediu desculpas, deu um sorriso muito safado e continuou... Quando saiu do banheiro, o restaurante praticamente parou para a ver desfilando. A maioria das mulheres a fuzilava com os olhos, algumas outras a desejavam, enquanto os homens chegavam a ajeitar seus membros por cima da calça. Ela voltou, sentou ao meu lado, tomou a taça inteira de uma vez e acenou para que o garçom voltasse para servi-la novamente. A primeira garrafa, ela tomou praticamente sozinha e logo estava muito mais solta que o normal. Arrisquei uma nova tentativa entre suas pernas, que se abriram para facilitar, e quando cheguei em sua bocetinha muito molhada, percebi que no banheiro ela havia retirado a calcinha e colocado em sua bolsa. A masturbei com vontade, enfiei um dedo em sua bocetinha e ela me beijava loucamente. Ela gozou muito rápido a primeira vez, me mordendo a orelha e dizendo que estava louca para ser comida do jeito que eu sempre falava que os homens que a olhavam tinham vontade de comer. Jantamos e continuamos nos beijando. O garçom veio nos perguntar se iríamos querer sobremesa e eu disse que não. Mas puxei assunto e ele começou a falar sobre como é trabalhar ali, que estava fazendo um curso de Chef e sonhava em trabalhar no restaurante. Enquanto ele falava, eu já estava novamente masturbando Nina, que já deixava o corpo entregue. Perguntei a ele o que gostava de fazer na cozinha, me respondeu que pretendia especializar-se em massas. Perguntei se ele não aceitaria ir à nossa casa em uma das suas noites de folga, cozinhar para eu e minha esposa darmos a nossa avaliação sobre a sua comida. Nina gozou no mesmo momento que fiz a oferta, não conseguiu segurar e gemeu gostoso segurando com força meu pinto por cima da calça. Não teve como ela disfarçar, o garçom, Bruno, percebeu e acompanhou a performance dela. Foi um gozo de uns 10 segundos intermináveis. Bruno apenas acenou com a cabeça e respondeu que seria um prazer, sem tirar os olhos dos seios da minha mulher, já que um deles ficou com metade do bico aparecendo quando sua alcinha caiu durante o seu gozo. Marquei o telefone dele, disse que entraria em contato. Pagamos a conta e chamamos o Uber... Imaginem como foi a viagem de volta, mas isso fica para o próximo conto....
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Essas descobertas, se são preocupantes, por outro lado, está deixando a relação de vocês cada dia mais quente. Imagino o que acontecerá com esse rapaz indo ¨cozinhar¨ na tua casa. Votei.