Continuação de “A descoberta do prazer – parte 04” Nina ficou um pouco perturbada, sentia-se incomodada com a situação de ter sido exposta como nunca havia sido, porém foi nítido o tesão que ela sentiu com a situação. E a mistura do cansaço, após uma série intensa de prazer e da quantidade de espumante que já tinha tomado a fez pegar no sono com a cabeça no meu ombro, ainda dentro do Taxi. Percebi que o combustível daquela noite já tinha acabado e achei melhor voltarmos para casa. No dia seguinte, evitei tocar no assunto, acordei e levei o café na cama. Esse final de semana estávamos a sós, sem os filhos, e a preguiça nos fez ficar deitados até a metade da tarde. Por volta das 16:00, comemos algo e decidimos sair à noite. E nesse momento ficou claro que a transformação da Nina em uma loba faminta tinha começado... Ela levantou e tomou um banho mais demorado que o normal. Depois de um tempo em que o chuveiro já estava desligado e que ela ainda não tinha saído do banheiro, fui no canto da porta e pude ver-la admirando suas curvas pelo espelho, apertando seus seios e passando os dedos próximo a virilha. Nina começou a rebolar devagar, insinuando uma dança sensual com os olhos fechados. Voltei para a cama, ela saiu do banheiro e se direcionou ao closet. Estava calor, e ela voltou ao quarto com um vestido claro, cobrindo menos da metade das coxas e deixando a mostra os músculos definidos nelas. O vestido, como de costume, tinha alcinhas finas e folgadas e um decote generoso. O seu visual era completado por um batom vermelho e uma sandália de salto alto. Ela estava um verdadeiro furacão, impossível de não ser desejada. Perguntei onde ela gostaria de ir, ainda receoso por ela não querer algo parecido com a noite anterior. Mas a resposta dela foi: “Hoje, você escolhe”. Eu disse: “Tem certeza? Você sabe que a minha imaginação não tem limites”. Ela completou: “Tenho, e você tem certeza que está preparado para tudo que a sua imaginação possa ocasionar?” Ali, eu engoli seco, truquei e ela gritou 6!. E eu tinha poucos segundos para decidir o caminho que nossa vida iria seguir a partir dali. Mas não podia voltar atrás, não era justo com a Nina após tanta preparação e além disso o meu tesão já tinha tomado conta dos meus pensamentos. Respondi: “Sim, estou preparado e percebo que essa noite promete”. Nina riu, sentou na cama e cruzou as pernas, passou a mão por cima de sua coxa enquanto a outra escorregava dois dedos por dentro do decote. Deu um sorriso safado e enigmático e apenas falou: “Você não imagina o quanto”. Levantei, tomei um banho, me arrumei e chamei o Uber. Fomos a um “gastrobar” famoso aqui em nossa cidade, pedimos um petisco, eu uma cerveja de trigo e a Nina uma caipirinha. Já no bar as mãos de Nina passeavam entre as minhas pernas e eu tentava controlar as minhas pelo seu corpo. Via o caminho sem volta em que estávamos entrando, o tesão batia no teto, mas percebi que talvez ainda não estivesse totalmente preparado para tudo aquilo. Nina perguntou: “E então, a noite especial vai ser aqui nesse lugar mesmo, ou você tem algo mais interessante em mente?” Respondi: “Tem um lugar que faz tempo que eu quero te levar, mas sempre achei que você poderia não gostar. Mas, como hoje você disse que eu posso escolher o que eu quiser, acho que é a hora...”. Nina falou: “Sim, hoje você escolhe! E eu apenas obedeço”. Essas palavras vieram com seus dedos escorregando sobre o meu pau por cima da calça. Não pensei duas vezes, aliás estava evitando pensar para não deixar o medo me dominar. Chamei o garçom, pedi a conta, paguei e chamei novamente o Uber. Pelo endereço, o motorista já entendeu para onde eu iria, tanto que nem confirmou quando entramos no carro. Dessa vez, quem estava diferente era eu. Mais contido, controlando as minhas investidas contra a Nina, estávamos mais comportados que o normal. Apesar da Nina estar faminta, percebi que talvez ela tinha imaginado que eu iria dar para trás. E agora estávamos os dois receosos, ansiosos, mas com muita vontade e imaginando como essa noite iria terminar. É claro que o nosso destino foi um clube de swing. Chegamos ao local, paguei a entrada e ganhei uma camisinha. Nina olhou assustada para ela, já entendeu o que acontece ali dentro, mas conteve seu medo e nada falou. Um simpático senhor nos chamou pela porta de entrada, no corredor que levava ao lugar perguntou se já conhecíamos a casa. Respondi que não, era a nossa primeira vez e na verdade estávamos um pouco preocupados. Ele apenas sorriu, e durante o caminho nos explicou que não existia motivo para preocupação. Primeiro que “o que acontece ali dentro, fica ali dentro”. E segundo que nós não seríamos obrigados a fazer nada que não nos deixasse a vontade. Percebi que conforme o senhor falava, Nina sentia-se mais relaxada... Entramos no lugar, primeiro nos foi apresentado o bar com as mesas encostadas na parede e no centro uma espécie de palco com várias barras cromadas. Ao fundo, uma porta levava para um espaço ao céu aberto com uma “grande cama” no meio do gramado e vários quartos em volta, alguns com as paredes de vidro. Voltamos ao bar, subimos as escadas e conhecemos na parte de cima os camarotes vip, em um mezanino que dava vista completa ao palco de barras cromadas. Descemos as escadas e entramos em outra porta, passamos por um corredor escuro e conhecemos os demais ambientes, um “aquário”, onde um casal fica dentro e as demais pessoas ficam em volta observando o que acontece lá dentro, uma “prisão”, onde um casal se fecha e fica a vista dos expectadores do lado de fora, uma “darkroom”, sala completamente escura em que tudo é permitido, e algumas salas com sofás nas paredes para as famosas trocas de casais. Todas elas com paredes envidraçadas com vista para o bar. Algumas dessas salas somente para casais, outras também para solteiros. Chegamos por volta das 23:00 hrs. Haviam poucos casais na casa ainda, espalhados no bar e que praticamente não se olhavam. Confesso que achei que seria muito diferente, que já entraria fazendo amizades, mas o ambiente era bem diferente do que eu tinha imaginado. Depois da primeira bebida, Nina já estava mais solta, decidimos nos levantar e apreciar melhor as salas. Contudo, praticamente não havia ninguém dentro delas e isso começou a me desanimar... Porém quando estávamos passando próxima a uma das salas que também permitem solteiros, vi uma mulher na faixa dos seus 45 anos e com um corpo muito bonito apenas de calcinha, dançando enquanto seu marido ficava sentado ao lado e dois homens passavam a mão pelo corpo dela. Os homens, solteiros, não eram muito atraentes, mas nitidamente estavam excitados. Entramos na sala sem nada falar, sentamos um ao lado do outro e ficamos assistindo a cena. Logo outro casal entrou, um homem mais velho e uma moça por volta dos seus 25 anos vestida com um sobretudo preto, que sentaram do outro lado. A mulher que dançava me olhou, tirou a mão dos homens sobre ela e veio em minha direção. Sentou no meu colo de costas e rebolou devagar e de forma sensual. Jogou seu corpo para trás, puxou as minhas mãos sobre os seus seios e segurou a minha nuca, puxando minha boca no seu pescoço. Os solteiros já estavam com o pau para fora da calça se masturbando e se aproximando. Olhei para Nina e a vi com um olhar de ciúmes e ao mesmo tempo medo pelos solteiros que se aproximavam. Quando eles chegaram perto a mulher levantou do meu colo, pegou o marido pela mão e saiu da sala rapidamente. O casal que tinha entrado os acompanhou e nesse momento vi a Nina e eu sentados com os homens a nossa frente literalmente a comendo com os olhos. Perguntei se ela queria sair, mas Nina ainda brava pelos ciúmes e querendo se vingar disse que não. Um dos solteiros sentou ao seu lado, me olhou como quem pedisse autorização. Eu apenas sorri e ele passou uma das mãos sobre as coxas dela. O outro agachou-se a sua frente e fez o mesmo. Quando ela foi segurar a mão do que estava a frente, o segundo já beijava seu pescoço e passava a mão sobre os seus seios... Eu puxei a perna da Nina sobre as minhas e fiz questão de mostrar que ela estava sem calcinha. O rapaz da frente subiu a mão entre as suas coxas e encostou em sua bocetinha encharcada e que já exalava o cheiro do tesão que ela sentia pelo ambiente. Nina fechou os olhos, relaxou o corpo e suspirou. Mas logo na sequência, em um susto misturado com o resto de sensatez que ainda tinha, levantou, pegou minha mão e me puxou para fora da sala. No meio do corredor, me parou e disse que aquilo era uma loucura, que não estava confortável e disse que queria ir embora. Eu a segurei contra a parede, dei um beijo bem molhado e enfiei minha mão entre as suas pernas, enfiei dois dedos de uma vez em sua bocetinha, ela chupou a minha língua. Eu parei de beija-la e falei ao seu ouvido: “Você me diz que não está confortável, mas seu corpo fala exatamente o contrário. Relaxe, você que define o limite de hoje, vamos ao bar, vamos descontrair, vamos tornar essa noite única. Estamos aqui juntos, e tudo o que for acontecer tem que deixar eu e você felizes”. Nina sorriu, e voltamos ao bar. Agora já tinha um número maior de pessoas, algumas mulheres dançavam no palco e outros casais conversavam em volta. Cheguei me enturmando com algumas pessoas, dizendo que era a nossa primeira vez ali e pedindo dicas. Um rapaz começou a conversar comigo, mostrou a sua noiva, maravilhosa, dançando no palco. Disse-me que já frequenta ali a um certo tempo. Chamei a Nina e apresentei a ele, Fernando. Nina o mediu da cabeça aos pés, era exatamente o perfil que ela gosta, corpo definido, bem vestido... Ele a cumprimentou com um beijo no rosto e disse algo ao ouvido dela. Não pude ouvir, mas pelo sorriso, vi que ela gostou e sentiu tesão. Nina, de repente já não se sentia mais desconfortável e decidiu subir no palco e iniciar uma dança. Eu peguei outra cerveja e fiquei ao lado admirando suas curvas e das outras mulheres que também dançavam ali. Fernando e sua noiva, a Bia, voltaram a mesa em que estavam sentados. Logo depois partiram para os “espaços reservados” e com o olhar convidou a Nina para o acompanhar. Eu fingi que não percebi e poucos segundos depois, Nina disse que queria ver o que acontecia nos espaços reservados novamente. Voltamos para lá, Fernando e Bia estavam dentro da “cela”, dançando sensualmente e com outros dois casais em volta observando. Paramos Nina e eu nesse ambiente. Eu a encoxei por trás e comecei a beija-la com vontade e explorar seu corpo com as mãos. Fernando as vezes olhava para ela, mas em nenhum momento dava a entender que abriria a cela para que nos aproximássemos ainda mais... Nina ficou um pouco desapontada, me puxou pelas mãos e disse que queria ir para outro lugar. Ela estava inconscientemente jogando com o Fernando. Entramos na “darkroom”, já haviam ali algumas pessoas, que eu não consegui identificar. Apenas os dois solteiros que se aproximaram quando entramos. Nina sentiu a mão de um deles apertando sua bunda e disse que não queria ficar ali. Perguntei: “não quer aproveitar e brincar um pouco?” Ela respondeu: “Sim, mas não com eles agora”. Era um fato: ela tinha decidido que agora ela era uma loba, mas que desejava comer o Fernando... Na saída da sala, um casal se esfregava na parede e percebi que era uma das gostosas que dançavam no palco. Instintivamente na passada, esfreguei minha mão na bunda da moça, por baixo da sua saia. Ela se assustou e levantou o corpo e eu pensei: “pronto, essa não quer nada comigo”. Já comecei a achar que a noite seria apenas da Nina, se divertindo com o Fernando e eu ao lado sentado com os solteiros e apenas na vontade. Saímos e entramos em outra sala, sentamos no canto. Eu já estava morrendo de tesão e comecei a beijar a Nina com muita vontade. Era uma sala apenas para casais e os solteiros tiveram que se contentar em ficar na porta apreciando. Quando parei de lhe beijar, olhei ao lado e vi o casal da sala da “darkroom” em pé se beijando. Enquanto eu beijava Nina, passe as mãos na batata da perna equerda da moça, que dessa vez não se assustou. Pelo contrário, abriu um pouco as pernas. Enquanto ainda beijava Nina, subi minha mão entre as pernas da moça, por dentro de suas coxas. Puxei a calcinha para o lado com os dedos e comecei a massagear o seu clitóris. Ela beijava o seu marido agora com muita vontade, esfregando o seu pau. Eu tirei o meu para fora da calça, queria ver a reação da Nina.... E exatamente nesse momento entram na sala o Fernando e a Bia. Nina percebeu e como quem quisesse mostrar do que era capaz, abocanhou o meu pau, colocou ele inteiro na boca e começou a chupar com muita vontade ficando de quatro no sofá. Eu morri de tesão na hora, enfiei um dedo com vontade na bocetinha da moça, que se abaixou e começou a chupar o seu marido. Fernando entrou, tirou a roupa e posicionou-se pelado atrás de Nina, admirando sua bela bunda, que aliás é maravilhosa, durinha, enorme e com uma marquinha de fio-dental. Ficou se masturbando, enquanto a Nina empinava a bunda para o lado dele, pensando: “Pega logo nela”. Bia sentou ao lado numa poltrona mais alta que as outras e ficou apenas observando. Eu dava sinais para que Fernando acariciasse minha mulher, mas ele sabia como judia-la, a fazer praticamente implorar por ser comida por ele. Depois de algum tempo, ele levantou a Nina e deu um beijo muito molhado nela, como se ele fosse o dono dela e com a Bia ainda apenas olhando. Eu levantei e fui ao lado da Bia, comecei a passar as mãos em suas coxas. Fernando jogou a Nina por cima das pernas da Bia, e começou a come-la por trás com a bunda empinada na direção dele. A Nina rebolava como uma puta, muito puta. Empurrava a bunda para sentir entrar tudo dentro dela e por cima das pernas da Bia pegou meu pau e começou a chupar. Fernando dava tapas na bunda da Nina, abria ela com as mãos, segurava em sua cintura e enfiava com força. Estava ali, abusando da minha esposa na minha frente e Nina estava adorando. Me chupava e punhetava louca para que eu gozasse em sua boca, algo que ela nunca tinha deixado eu fazer. E eu ali sentindo a sua chupada e passando as mãos nas pernas da Bia por entre as coxas, até que senti o corpo da outra moça se encostando de costas em mim e rebolando com a bunda empinada. Nina parou de chupar e a moça segurou meu pau por trás e o encaixou entre as suas pernas. Nesse momento esqueci por um momento da Nina e passei a brincar com a Bia e a moça. Quando olhei novamente, Nina estava sentada de frente no colo do Fernando cavalgando e rebolando, enquanto o marido da moça brincava com um dos dedos na entrada do cuzinho da nina. A moça me puxou para o sofá, colocou a camisinha e começou a imitar a Nina, mas de costas para mim. Bia sentou-se ao meu lado, e eu me inclinei entre as suas pernas e comecei a chupa-la com vontade. Olhei em volta e vários outros casais já tinham entrado na sala para apreciar o show, e Nina nesse momento já realizava uma dupla penetração, enquanto chupava um pau e segurava outros dois, um em cada mão. O rapaz que tinha ido por trás dela já tinha gozado e saído, e agora uma fila formou-se atrás dela enquanto Fernando continuava por baixo chupando seus seios e comendo a sua bocetinha. Bia gozou com a minha chupada e eu não resisti e gozei junto com ela, na camisinha ainda enfiada dentro da moça. O marido da moça a puxou e saiu da sala. A Bia levantou, chamou o Fernando e seguiu atrás deles. Eu também já tinha gozado e entendi que deveria fazer o mesmo. Puxei a Nina do meio daqueles machos abaixei sua saia que estava na cintura e saí com ela. Ela me perguntou onde estava o Fernando, eu disse que ele havia ido embora. Ela murchou na hora, achou que foi uma paixonite momentânea. Mas disse que ainda estava com muito tesão. E os solteiros estavam ao lado olhando para ela. Entramos então em uma das salas de solteiros. Eles comeram a Nina como presidiários que há muito não viam uma mulher. Chuparam sua boceta melecada de outros paus, morderam seus seios, enfiaram todos os dedos nela, que em um misto de exausta com vontade de ser puta apenas deitou e curtiu o momento. Eles logo gozaram e saíram da sala. Nina levantou cansada. Perguntei se ela tinha gostado e ela respondeu que sim, muito. Saímos em direção ao bar, pegamos nossas coisas e resolvemos que estava na hora de irmos embora.... Pronto, Nina agora tinha se transformado em uma loba: dama na sociedade e puta nas noites de nossa cidade. E muita coisa aconteceu depois disso...
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