Era 18:30, um início de noite chuvosa em que eu voltava para casa como de costume após o trabalho. O meu casamento estava em uma fase estranha, sem brigas, mas também com a falta de carinho. Eu sentia a necessidade de ser desejada, passava os dias fantasiando situações com meu marido, mas quando chegava em casa, cansada, o via sentado no sofá, dava-lhe o um beijo e sentava ao seu lado. E sempre nesses momentos o cansaço falava mais alto. Enquanto ele assistia ao jornal, eu vasculhava a vida alheia nas redes sociais e invejava as mulheres empoderadas e sorridentes que lá encontrava. Mas, nesse dia, eu estava diferente. Acho que o tesão estava falando mais alto, eu estava sentada no banco do ônibus e inconscientemente roçava as minhas coxas e percebia a minha bocetinha ficando molhada de excitação. Havia poucas pessoas próximas, apesar do horário a pandemia obrigou o home office para a maioria dos trabalhadores. Após cinco paradas em grupo de operários entrou na viatura, provavelmente trabalhavam ali por perto. Aproximadamente 10 homens, com corpos fortes e conversando em voz alta com muitas risadas e brincadeiras. Meu corpo pegou fogo naquele momento, uma vontade incontrolável de transar tomou conta de mim, e comecei a imaginar aqueles corpos esfregando-se no meu. Fechei os olhos enquanto tocava meu clitóris por cima da saia e com a mão escondida por baixo da bolsa. Mordia os lábios e me contorcia sentada, até que abri os olhos e vi um dos rapazes admirando a minha performance. Ele apenas riu e nada falou aos demais, enquanto eu me ajeitava no banco envergonhada. Nunca havia traído meu marido e apesar das investidas que recebia no trabalho, sempre achava uma forma educada de não favorecer os avanços. Mas nesse dia meu corpo dominava as minhas ações, o instinto e o desejo falavam mais alto. E, mesmo eu disfarçando o olhar para fora do ônibus, aquele homem, estava me dominando e me fazendo ter vontade de ser sua. Algumas paradas a frente o grupo desceu, mas o rapaz que me olhava continuou. E agora estava apenas eu, ele e mais uma senhora sentada alguns bancos atrás. Ele não falou nada, apenas me encarou, veio em minha direção e sentou-se ao meu lado. Eu, ainda envergonhada olhava para a paisagem, quando senti a sua mão repousando em minhas pernas. Eu estava com uma saia até os joelhos, uma camisa branca e um sobretudo por cima. Não sei o que me deu, olhei na hora em seus olhos com a face enraivecida, mas ao mesmo tempo minhas pernas se abriram e facilitaram a investida. Senti aquela mão áspera subindo pelo meio delas, arranhando minha pele e deixando as marcas por onde os dedos com força passavam apertando. Apenas dei um suspiro e reclinei o corpo fechando os olhos, enquanto senti a abertura de três botões da minha camisa e a mão entrando no decote, penetrando por dentro do sutiã e massageando o bico de um dos meus seios. Soltei um leve gemido quando a outra mão puxou a minha calcinha para o lado e penetrou de uma só vez dois dedos em minha bocetinha, que nessa hora estava melecada de prazer. A minha mão procurou o corpo dele, abrindo seu zíper e sentindo seu pau latejando de tesão. Eu estava completamente entregue e tive espasmos quando outro dedo entrou com a ponta em meu cuzinho. Eu nunca deixei ninguém, nem mesmo meu marido brincar com ele. Eu já rebolava de excitação, erguia a cintura e empurrava minha boceta para sentir seu dedo mais fundo e a mão esfregando em meu clitóris. Agora já sentia metade do dedo dentro do meu cuzinho e um dos meus seios já para fora da camisa. Eu masturbava aquele pinto com muita vontade, sentia ele molhado e lambuzando os meus dedos, imaginando o gosto e louca para tirá-lo para fora, para enfiar inteiro em minha boca e fazê-lo gozar dentro dela. Estava me sentindo uma puta, e por incrível que pareça estava adorando a situação. Após alguns minutos senti os dedos saindo de dentro de mim, a outra mão saindo dos meus seios e segurando a minha nuca. A boca dele encostou na minha e a sua língua me invadiu, literalmente comeu os meus lábios. Logo após, ele levantou-se sem nada falar, desceu do ônibus e ficou me fitando do lado de fora enquanto eu me deslocava. Voltei ao planeta Terra, arrumei a minha roupa e percebi o olhar malicioso do motorista pelo retrovisor. Olhei para trás e a senhora me olhava com ar de reprovação. Desci na próxima parada, com muita vergonha, mas transformada e morrendo de vontade de ir atrás daquele homem que me fez ser sua por poucos minutos. Nunca mais o encontrei, pelo menos não por enquanto ...
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