A descoberta do prazer - parte 04

Terminamos o jantar e nos despedimos do garçom. A Nina ainda estava se recuperando da sua última gozada e um pouco atordoada pela bebida. Chamei o Uber para irmos embora, novamente um Black com mais espaço no banco de trás. Perguntei se ela não achava legal aproveitarmos o resto da noite em um motel, um bom banho na hidromassagem seria legal e ela concordou. Perguntei se ela não aceitava um loucura diferente antes,   ela receosa queria saber oq seria. Disse para não se preocupar, que não iria ultrapassar os limites que ela iria definir. Nina apenas sorriu e perguntou se eu não estava querendo me aproveitar por ela estar levemente bêbada. Não respondeu nem sim, nem não. Entendi como uma permissão. O Táxi chegou, o motorista era o Fernando, moreno e bem apessoado. Entramos no carro, fiz questão de deixa-la bem no meio do banco de trás e sentei ao seu lado. Disse ao motorista que nós não éramos da cidade e que gostaríamos de conhecer alguns pontos turísticos que fossem bonitos de ser vistos a noite. Ele aceitou, cancelei a corrida e dei um valor em dinheiro para que ele pudesse ficar conosco por um tempo maior. Pedi que fosse devagar, sem pressa...
Logo que o carro começou a andar, puxei a Nina com vontade e lhe dei um beijo muito molhado, falei baixinho ao ouvido dela que tudo oq tinha acontecido até agora me havia deixado muito excitado, e que eu estava me segurando para não passar a mão nela inteira e beijar com vontade seus seios, mas que estava difícil de segurar.
Senti o seu suspiro de tesão e arrisquei novamente enfiar minha mão no meio de suas pernas que se abriram instintivamente.
Aproveitei o embalo da abertura e puxei a sua coxa sobre a minha. Antes que ela pudesse reagir, derrubei com a boca a alcinha da sua blusinha e o seio ficou a mostra. Escorreguei a boca e coloquei o bico entre meus dentes. Arranhei devagar e passei a língua nele.
Já era tarde para Nina. Ela não conseguiu mais segurar o desejo e se entregou à situação. Sua mão começou a massagear meu pinto por cima da calça e sua bocetinha já rebolava e esfregava o clitóris em um dos meus dedos, enquanto o outro entrava e saia de dentro dela massageando o ponto G. O terceiro dedo roçava o seu cuzinho que piscava sem parar. Subi o rosto e enfiei a minha língua em sua boca, para que Nina chupasse com muita vontade.
O motorista abaixou o espelho retrovisor e começou a apreciar a cena. Pedi que ele parasse um pouco o carro, era uma rua mais deserta. Ele assim o fez, e não ficou tímido em se virar para trás e apreciar as curvas de Nina que se contorcia de prazer. Perguntei se ele não podia me ajudar, massageando a batata da perna de Nina. Mas ela imediatamente parou de rebolar e disse que não queria.
Disse que tudo bem e pisquei para Fernando que entendeu o recado. Então falei baixinho no ouvido dela que iria fazer ela gozar para podermos ir embora dali. Comecei a massagear a sua bocetinha, esfregando com vontade... Quando ela começou novamente a rebolar de tesão, voltei a chupar o outro seio, mas dessa vez abaixando bem a blusinha e deixando os dois bicos a mostra. Quando percebi que ela estava chegando perto de gozar, acenei com a cabeça ao motorista, que entendeu o recado e escorregou a mão na perna dela, que nada falou e ele continuou, subiu por entre as suas coxas e começou a esfregar um dedo em sua virilha... Ela me puxou, me beijou com muita vontade, o motorista me olhou como quem pedia permissão para encostar em sua bocetinha, eu fiz um sinal negativo, sabia que ela se assustaria e iria querer parar... Ele entendeu e continuou onde estava... Nina praticamente deitou no banco com as duas pernas erguidas e abertas. A saia já estava na cintura... E ela gozou... Imediatamente como quem não aprovasse a situação, levantou-se e pediu para irmos para casa. Pedi desculpas, disse que achei que ela estava gostando (e claro que ela estava), e pedi para irmos ao Motel, para não estragar a noite que estava sendo maravilhosa. Ela aceitou e assim fizemos.
Continua...