O pedreiro que já havia trabalhado com Paula em outras obras tinha que esconder a indignação ao ouvir tantos impropérios dirigidos àquela moça que sempre lhe arrumava trabalhos. Ficar calado ouvindo aquilo tudo já era desagradável, mas Alberto era insistente, não bastava xingar Paula na frente do pedreiro, tinha que chamar ele para a conversa obrigando-o a fingir que concordava com tudo aquilo.
A voz grave e brava de Alberto era até mais assustadora do que os trovões da tempestade que caia. O que virou mais um motivo para Alberto reclamar, pois além de uma solução errada para o problema ainda levaria sua esposa para uma estrada perigosa no meio de uma tempestade. Tudo à toa. Tudo era motivo para gritos e reclamações.
Depois de algumas horas termina o serviço preliminar do pedreiro. A tubulação foi consertada e a parede emboçada só faltando colocar os azulejos, o que seria feito no dia seguinte. Apesar do trabalho impecável do pedreiro, Alberto continuava insatisfeito e insistiu para o pedreiro voltasse mais dias, pois tinha certeza de que seria necessário trocar todos os azulejos da cozinha. O pedreiro fingiu concordar e saiu aliviado por não ter mais que ficar ouvindo aquele homem gritar no seu ouvido.
Alberto ouviu o carro de Rosana chega ao restaurantes. Ao ouvir a chegada das duas, Alberto se dirigiu a entrada do restaurante e viu as duas mulheres, sob a chuva, pegando as caixas de azulejos no porta-malas. Ao ver as duas carregando as caixas para dentro, os olhares de Alberto não eram para o pequeno volume de caixas, mas sim para as blusas molhadas moldadas perfeitamente nos seios, a ponto de os formatos dos bicos ficarem nítidos. Paula entrou primeiro com um sorriso largo no rosto que nem parecia que fora do intimidada por ele mais cedo. Em seguida veio Rosana, igualmente molhada, dirigindo a Alberto um sorriso malicioso, como se soubesse para onde os olhos dele estavam apontando. Alberto estranhou os seios de Rosana, assim como os de Paula, perceptíveis sob a blusa, pois tinha certeza de que a esposa estava de sutiã. Sua distração logo voltou a dar espaço para a curiosidade sobre o que aquelas duas tinham conseguido.
— E então, passaram a tarde inteira fora... Conseguiriam alguma coisa?
— Querido, você não imagina o que a gente passou. O pneu do carro furou na volta e tivemos que trocar. Sem você. — diz Rosana em tom de deboche.
— Vou dar uma olhada para ver se a roda está bem colocada.
— Alberto, pegamos a estrada toda até aqui sem problemas. É claro que a roda está bem colocada. — Respondeu Rosana subindo levemente o tom da voz.
Alberto se calou por um tempo e Paula precisou segurar o riso.
—E os azulejos, encontraram?
— Olha isso, querido. — Rosana abriu uma das caixas e de lá tirou um azulejos com exatamente os mesmos detalhes que os demais da cozinha. — satisfeito?
— Ótimo.
— Ótimo nada senhor Alberto. Você foi grosso com a Paula e ela tinha razão. Deve a ela um pedido de desculpas.
Fez se um silêncio na cozinha. Paula ficou preocupada com como aquele homem grosseiro reagiria àquilo. Alberto inspirou fundo, como se engolisse a própria indignação. No fim de tudo, sabia que estava errado.
— Me desculpa Paula. Eu fiquei nervoso porque inaugurarmos esse restaurante a pouco tempo e não esperava ter este tipo de problema.
— Tudo bem senhor Alberto. O importante é que amanhã mesmo seu restaurante ficará pronto para voltar a funcionar.
— Isso mesmo. Alberto, ponha essas caixas ali no canto que vou fazer um café para a Paula. — diz Rosana apontando para um canto distantes da cozinha enquanto seguia com Paula com os braços entrelaçados.
Alberto ficou de pé, parado, digerindo sua frustração com Rosana, que parecia ficar mal com ele pelo resto da noite e expressando isso com seu carinho a Paula. Depois ficou ainda mais irritado ao perceber que o tal canto já tinha outras coisas que precisariam ser retiradas do lugar para guardar os azulejos. Mas Alberto obedeceu.
Rosana seguiu de braços dados com Paula até o escritório. Preparou um café expresso que as duas tomaram rapidamente.
— Paula, você me ajudou muito.
— Que isso, era o meu trabalho.
— Não foi do azulejo que falei...
— Ahh não podia te deixar trocar o pneu sozinha.
— E foi pelada fazer isso... Você é louca.
— Não ia deixar você ser a louca sozinha.
— Ainda bem. Não ia conseguir trocar sozinha. Não sei como te agradecer.
— Você já me agradeceu no carro.
— Eu sinto que preciso agradecer mais.
Rosana encostou Paula contra a mesa do escritório e a beijou. Sentiu as mãos dela apertarem o seu corpo enquanto os seios se pressionava entre os tecidos úmidos. Os sons dos estalos dos beijos ecoam naquele escritório junto com os gemidos abafados. O beijo é longo, prazeroso, e interrompido pela chegada de Alberto, que as observa, sem palavras. Paula se assusta, mas é segura no rosto por Rosana antes de esboçar uma reação. Elas se beijam mais uma vez e Paula desliza o zíper da saia de Rosana, indicando ter entendido o que ela queria.
Alberto apenas observa a saia deslizar para o chão exibindo o rabo de Rosana, totalmente nu.
— Voltamos sem calcinha, amor.
— Humm, arrumou uma putinha na rua?
— Alberto! Respeito com a nossa engenheira.
Rosana fala com delicadeza, mas com uma expressão séria no rosto. Alberto se cala, apenas observa. Rosana volta a chupar os lábios grossos de Paula enquanto desabotoa a sua calça. Ela puxa a calça até o chão, revelando a nudez de Paula, também sem calcinha. Paula olha sua calça deslizando para o chão, olha os olhos da expressão maliciosa de Rosana, e olhou para Alberto, que apenas olhava, como se fosse uma fera domada esperando apenas a ordem para atacar. Despida da calça Paula e virada contra a mesa por Rosana, deixando sua bunda parcialmente coberta pela blusa que ainda vestia. Ao ser debruçada na mesa, sua bunda é totalmente descoberta.
— Vem cá querido! Você deve um carinho para nossa engenheira. — diz Rosana, abrindo a bunda de Paula com as mãos.
Paula sentia o ar frio gelar as carnes das suas pernas e da sua bunda até sentir o calor de duas mãos apertando. Sentiu sua bunda abrir, expondo ainda mais o seu cu, que logo sentiu o ar quente da respiração de Alberto e finalmente, o toque da língua nas suas pregas. Paula se arrepiou, ficou nas pontas dos pés enquanto gemia por um instante. O movimento foi contido por aperto mais forte daquelas seguido por um tapa bem forte cujo estalo ecoou por todo o restaurante, junto ao grito de Paula.
— Com carinho, Alberto. — diz Rosana com sua expressão séria.
— Deixa ele.... Huuuuummm. — respondeu Paula enquanto se contorcia em cima da mesa.
Alberto olhou para Rosana, que pode perceber sinais de um sorriso no rosto que estava enfiado na bunda naquela negra deliciosa. Paula, gemia, leve, sapeca aproveitando-se do prazer que aquela língua exploradora proporcionava ao seu cuzinho. Rosana olhava, afagando o cabelo do marido que chupava o cu de Paula, que gemia deliciosamente. Rosana deu a volta em torno da mesa e beijou Paula. Presa a ao beijo, Paula balançava suavemente seu quadril, buscando mais prazer naquela língua. Depois do beijo, Rosana pediu para Alberto se levantar.
— Come ela com carinho que depois eu te dou o que você quer.
Paula se vira de frente para Alberto e se senta na beira da mesa, com as pernas abertas. Ela tirou a blusa e recebeu a rola de Alberto que deslizou lentamente para dentro da sua boceta. Alberto fora proibido de usar sua brutalidade, mas não de sua firmeza. Suas lentas estocadas iam até o final. Paula gemia e passou a abraçar Alberto, e depois a beijá-lo com desejo. Apesar de tudo aquele homem a fodia gostoso e aquele corpo viril se esfregando no dela enquanto a piroca entrava e saía da sua xoxota deixava tudo mais delicioso. Rosana se encostou na mesa ao lado de e passou a se masturbar olhando ela ser comida pelo marido.
Paula gozou e volvendo o quadril de Alberto firmemente com as pernas abraçando-o com toda a força tentando ter o máximo daquela rola dentro de si enquanto gemia de prazer.
Enquanto Alberto e Paula davam o último beijo antes de se separarem, Rosana se debruça na mesa, se apoiando nos cotovelos deixando seu rabão bem empinado, se oferecendo totalmente a Alberto.
— Vem amor, pode brincar como você quiser.
Alberto se ajeita atrás de Rosana enquanto ela mantem seu olhar focado em Paula, que se mantém sentada na mesa. Paula observa Rosana respirar fundo enquanto Alberto pincela a cabeça do pau na sua boceta. Rosana sorri, olhando para Paula enquanto se sente sendo lentamente penetrada. Os movimentos lentos do quadril de Alberto arrancam doces gemidos de Rosana. As pontas dos dedos deslizando nas suas costas a deixam arrepiada, mas todo esse carinho acaba em uma frase.
— Sua piranha!
Alberto acerta um tapa firme na bunda de Rosana, que geme mais alto. As mão seguram firme na cintura dela e os movimentos passam a ficar mais intensos.
— Amor, você gosta de piranha, né?
— Gosto, gosto de ver minha putinha com fogo no cu. Dando para a mulher na rua e depois trazendo ela para casa.
— É bom para te provocar. Te deixar doido para me comer cheio de vontade.
— Vou te mostrar o que é comer com vontade.
Alberto segurou Rosana pelo cabelo e passou a meter com ainda mais força. Paula desceu da mesa e se debruçou nela ao lado de Rosana. Alberto, além de meter em Rosana, tinha a bunda de Paula disponível, e não resistiu a dar-lhe um tapa. Paula sorriu olhando para trás e depois para Rosana, que, levando rola na boceta como levava, não iria mais censurar o marido.
Rosana gemia, presa pela mão que segurava o seu cabelos. O corpo de Alberto empurrava aquela piroca dura com força. Ela conseguia sentir as bolas do marido batendo contra o seu corpo. Podia sentir as mãos de Paula passeando sobre corpo enquanto era comida. A foda intensa logo levou os dois ao gozo. Alberto puxou mais o cabelo de Rosana fazendo ela arquear mais o corpo. Rosana apenas tremia enquanto gemia manhosa. Depois deu um longo beijo em Paula e as duas beijaram Alberto.
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