Mal o avistei chegando percebi que ele não estava conseguindo ficar muito tempo mais longe de mim. Eu vi os “sinais” e após acolhê-lo, lascivamente abri minhas coxas. Abri minhas coxas e ofereci-me. Nada mais tenho feito desde que nos conhecemos: oferecer minhas partes mais sensíveis a uma “surra de pica” como as moças da faculdade maliciavam, uma surra muito suave. Foi másculo e gentil ao mesmo tempo, mas quando empurrou seu falo potente para dentro de mim, quando ele empurrou de novo e de novo, doeu - e eu estava exultante por aquela dor que me fazia gritar cada vez que ele metia em mim e eu sei que minha dor e meus gritos o excitavam lembrando-lhe como meu corpo é dele para o nosso prazer mútuo. O macho e sua fêmea. Mas é isso que somos. É quem ele é. Isso é quem eu sou e ele me faz sentir tão forte e segura Desejosa, exigente, submissa. A língua ponta da língua lambidas de ponta da língua apenas um toque ardente da ponta da língua lambendo meus mamilos pétreos de tesão torção da ponta do peito apenas uma mordidinha uma pitada de aperto até eu gritar carne oferecida carne dominada carne desejada, marcada carne penetrada até inundações de buceta intermitentes estocadas de pau e ele o usando como deve e ele metendo dentro dela até ela ficar dolorida e ele transa com ela e ela abre-se toda para ele e ela requebra-se nele com ela preenchida e ele transa ritmando com ela e ela rebola regendo-o e ele suspirando ruge e ele e ela gozam! Bunda, seios, barriga de 22 semanas, buceta inchada... O pênis encharcado pingando!
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