Crônicas do Bairro Velho 92 - Os Vizinhos de Teresa — Final

O rosto era pressionado contra o travesseiro apoiando o corpo com as mãos. Mordia a fronha olhando para um celular com a tela ainda ligada e uma calcinha rasgada enquanto sentia a forma dos movimentos que lhe eram aplicados por trás. Afonso metia com força como pouquíssimas vezes fazia. Parecia possuído por uma entidade sexual que o fazia se comportar como um animal. Ele metia. Meia com desejo. Quase desesperadamente. Aquele homem fazia uma pressão sobre o corpo de Ludmila que gemia e mesmo abafada pela fronha do travesseiro se fazia ouvir. Já estava extremamente excitada pelo vídeo que acabara de assistir e mostrar aquilo para seu marido o deixou enlouquecido. Não falavam nada durante o sexo, se ouviam apenas os gemidos e som ritmado das estocadas de Afonso. O orgasmo dos dois veio ao mesmo tempo, com Afonso se debruçando sobre o corpo de Ludmila. Naquela noite os conversaram sobre o vídeo, sobre Teresa e sobre como aquela vizinha veio fazer parte de suas fantasias.

A semana se passou e mais uma vez Teresa e Ludmila quase não se falavam. Além do dia corrido de trabalho e faculdade, Teresa tinha receio em perguntar a Ludmila o que ela achou do vídeo. Ela o enviara em um momento de excitação, após passado abriu um espaço para um pequeno arrependimento. Se perguntava se não fez demais exibindo um vídeo com suas amigas ou mesmo deixando Ludmila mostrar ao marido. Com o passar da semana a expectativa pelo reencontro só aumentava.

O fim de semana chegou e Ludmila a chamou para a sua casa. Naquele dia vestia um short justo que cobria apenas a bunda moldado pelas formas do seu quadril. Os seios fartos e livres do sutiã moldavam a camiseta cropped branca. Quando a campainha tocou ela atendeu com um sorriso incontrolável. Teresa vestia um vestido rodado curto e decotado, pronto para atrair os olhares indiscretos de sua vizinha. Foi recebida com um abraço apertado e mais um selinho, que surpreendendo Teresa mais uma vez. A vontade de agarrar Ludmila ali mesmo estava em seu sorriso, mas a presença de Afonso que acabara de sair do seu quarto quebrou o clima.

Teresa se sentiu constrangida ao cumprimentar o vizinho, que o olhava de cima a baixo. Ele vestia uma calça moletom e uma camiseta. Roupa que deixava os seus músculos bem aparentes e um volume na calça que só poderia ser explicado pela ausência de uma cueca. Os olhares dele a investigavam completamente a fazendo se lembrar de quando permitiu Ludmila exibir seu vídeo ao marido. Ver ela transando com mais duas mulheres deve tê-lo animado bastante, a julgar pelos olhares. Entretanto, ao contrário de Ludmila ela tinha pouco contato com Afonso e não desenvolvera intimidade com ele. Mesmo assim, ela deixou Ludmila mostrar o vídeo. Ela quis isso, deixar aquele homem excitado com a esposa. As noites se masturbando no banheiro ouvido os vizinhos sempre a fez se fantasiar no meio delas. Dessa vez ela os fizera sentir a mesma coisa, mas com Afonso parecia rápido demais. Ainda assim, aqueles olhares lhe provocavam algum constrangimento ao mesmo tempo, em que sua calcinha molhava.

Ludmila levou Teresa a cozinha onde já iniciava o preparo do almoço enquanto Afonso voltava ao seu quarto. A conversa começou com assuntos triviais, mas logo chegou no assunto principal.

— Isso tudo foi devido ao vídeo?

— Sim, não lembro de quando ele me comeu com tanta força.

— Você gostou?

— Teresa, eu adorei. Eu sabia que ele gostava de ver duas mulheres, mas não imaginava que tanto.

— Ele viu três mulheres né?

— Eu pensava que vocês eram só amigas. Você é namorada delas?

— Bem… eu não sei explicar isso… Elas são namoradas e meio que me puxam para o meio delas.

— Sei… pelo que a Isabel falou naquele dia você é sempre puxada para o meio de algo.

Teresa riu ainda que meio constrangida.

— Não faço por maldade, Ludmila. Essas coisas acontecem e não sei como.

— Mas não parece ruim, né?

— Não tenho nada do que reclamar.

As duas riram mais e Ludmila voltou a preparar o almoço. Pediu a Teresa para pegar uma frigideira. Após procurar, a encontrou suja na pia e decidiu lava-la. Ao abrir a torneira defeituosa além do que deveria, pressão da água fez o objeto saltar jorrando água para todos os lados.

— Teresa, não era para lavar nada, essa torneira está quebrada.

— Desculpa Ludmila, eu me esqueci do que você falou.

— Pega a torneira e encaixa ela aí que chamo o Afonso.

As duas mulheres pegaram a torneira e a encaixaram no ponto de água, mas o encaixe da rosca havia quebrado. Teresa permaneceu segurando a torneira enquanto Afonso aparecia na cozinha antes mesmo de sua mulher o chamar. A gritaria na cozinha chamou a sua atenção e ele veio correndo. O acidente que lhe provocaria uma tamanha dor de cabeça não lhe preocupava tanto. Não era possível ficar preocupado com vista que tinha: Ludmila e Teresa totalmente molhadas com suas roupas coladas no corpo. A vizinha que segurava a torneira encaixada na parede tinha o vestido todo colado em seu quadril. Olhando a bunda de Teresa nem percebeu que Ludmila o olhava com um sorriso, mas não o deixou ficar admirado por muito tempo.

— Afonsos faça algo.

— Não tem o que fazer.

— Fecha o registro pelo menos, homem!

— Esse registro está ruim, lembra?

— E você não consertou isso ainda? Dá um jeito nisso aí.

Afonso correu e voltou com uma escada na altura um pouco maior do que um banco de um banco. Subiu na escada para acessar o registro da cozinha. Enquanto ele tentava, em vão, fechar a água da cozinha, Teresa se mantinha segurando a torneira quebrada evitando o vazamento do máximo de água que conseguia. Olhava disfarçadamente para o homem que subia a escada ao seu lado e seu corpo. O volume na sua calça havia crescido e estava impossível de ignorar. Tentava olhar aquilo pelo canto do olho, mas isso não bastava para suprir sua curiosidade. Descaradamente ela virou o rosto para admirar que volume a rola de Afonso criava sob a calça. Ao olhar para trás viu Ludmila sorrindo maliciosamente observando tudo.

Afonso desceu, frustrado por não conseguiu apertar o defeituoso registro. Saiu prometendo comprar uma torneira nova o mais rápido possível para não deixar Teresa presa à pia por muito tempo. Ficaram ali, na cozinha apenas Ludmila e Teresa.

— Está tudo bem aí? Quer que eu segure um pouco no seu lugar?

— Está tudo bem. Se trocarmos é capaz de sair mais água.

Ludmila se aproximou de Teresa colando o seu corpo ao dela. As mãos seguravam a sua cintura enquanto sussurrava no ouvido de sua vizinha.

— Eu queria te ajudar.

A mão de Ludmila ia e voltava até às suas coxas.

— Você está se aproveitando de mim.

— Sim, do jeito que suas amigas fazem. Sou sua amiga também, não sou?

— Claro que é.

As mãos agora acariciam as coxas por baixo do vestido.

— Eu vi como suas amigas te tocavam na loja. Fiquei com tanta vontade de fazer o mesmo. Você quer que eu pare?

— Não.

Teresa se mantinha imóvel, segurando a torneira tentando vazar o mínimo de água possível enquanto sua vizinha a enconchava. As mãos voltaram a repousar na sua cintura, mas dessa vez por baixo do vestido. Os bicos endurecidos dos seis8de Ludmila eram sensíveis pelas suas costas, assim como a fartura deles. Teresa lutava contra o desejo de largar aquela torneira e corresponder todos aqueles carinhos. Podia ter pedido para parar, mas não o fez. Ela queria que a situação continuasse exatamente do jeito que estava.

Ludmila esfregou sua coxa na perna dela. As mãos que estavam na cintura subiam, suspendendo o vestido, até chegar os seus seios.

— Você está toda molhada. Eu também estou.

Sendo envolvida pela vizinha Teresa fez o único movimento que era possível ali. Rebolar, esfregando a bunda na sua vizinha que passou a se esfregar nela volta. As duas rebolavam sensualmente até ouvirem o som da porta se abrir. Ludmila soltou Teresa, mas o tecido ensopado não voltou totalmente para o lugar. As pernas e uma parte da bunda estavam expostas, assim como um dos seios não estava totalmente coberto. Teresa não conseguia tirar uma das mãos para se ajeitar. Afonso olhou sua vizinha daquela maneira e o sorriso malicioso de sua esposa e começou a ter alguma ideia do que havia acontecido ali. Mesmo assim, ele se concentrou no reparo que deveria fazer. Desembalou a torneira, vedou a rosca e se posicionou atrás de Teresa, colando seu corpo ao dela.

— Isso será um pouco estranho, mas acho que só conseguiremos desse jeito. Quando eu falar você tirar a sua torneira e eu coloco a minha. Precisa ser bem rápido, tudo bem?

— Tudo bem, é só falar que eu tiro.

Afonso respirou fundo. Colar o seu corpo atrás daquela gostosa não foi fácil. Aquele bumbum macio e volumoso se encaixou perfeitamente no seu pau que estava solto na calça. Para piorar tudo, ao explicar o procedimento para a vizinha percebeu bico do seu seio exposto. Pensando na vizinha que já estava em situação difícil, evitou olhar e fingiu que não viu, tentando evitar que ela se sentisse constrangida, mas o que viu já fora o suficiente para endurecer mais o seu pau, já parcialmente encaixado entre aquelas nádegas.

Teresa agora tinha um corpo musculoso junto ao dela. Não tinha como não notar o volume cada vez mais rígido na sua bunda. Ela queria que aquilo terminasse logo para poder ajeitar o seio no vestido antes que ele o visse, mas aparentemente ele precisava se ajeitar e encontrará melhor posição para fazer a troca. Pareciam horas. Teresa era cada vez mais pressionada contra a bancada com aquele pau endurecendo mais e mais. Ao sentir a respiração junto do seu ouvido, olhou para ele e viu que os olhares do seu vizinho se perdiam no seu decote, provavelmente no seio descoberto. Demorou até Afonso perceber que fora flagrado. Sem saber como justificar ou se desculpar, apenas fingiu que nada olhava e começou a troca da torneira.

Sem jeito e sem coordenação entre os dois, muita água jorrou em cima dos dois ficando difícil para Afonso encaixar a torneira. O corpo de Teresa foi ainda mais pressionado. Com o corpo musculoso pressionando por trás ela se inclinou para frente e aquela rola cada vez mais dura se aninhava entre as nádegas. Num gesto quase instintivo, Teresa empinou a bunda tornando possível sentir aquele volume roçar na sua boceta.

A sensação gostosas de encochar aquela mulher conflitava com a dificuldade em encaixar aquela torneira, mas com muita custo ele conseguiu. Ao conseguir fixar a peça, deixou sua vizinha sair a e ajeitar o seu vestido enquanto apertava mais a torneira. Ludmila que viu aquela cena toda mordendo os lábios foi até o banheiro buscar toalhas para secar os dois.

— Vem cá querida, você está ensopada.

Ludmila secou carinhosamente os cabelos de Teresa e seu rosto. Deslizou a toalha secando seu pescoço e seus ombros e em seguida secou os seus braços. Com um olhar sapeca no rosto levou a toalha pelo decote secando a parte visível dos seios, mas logo abaixou a alça do vestido deixando o seio coberto apenas pela toalha que o secava.

— Ei!

Teresa protestava em ser tocada daquela forma na frente de Afonso, mas com nenhuma contundência. Ludmila simplesmente ignorava a tentativa de sua vizinha reclamar e continuava fingindo secar aquele seio farto enquanto o apalpava. Ludmila descobriu o outro seio e agora os cobria com a toalha enquanto os bolinava. Teresa olhava para o sorriso malicioso de Ludmila e depois para o olhar cheio de desejo de Afonso e finalmente o volume ainda maior que se formara em sua calça. Ela olhou sua vizinha morder os lábios e descobrir os seus seios para lhe secar a barriga. Rapidamente cobriu os seios com as mãos desviando seus olhos dos olhares desejosos do vizinho. Depois da barriga, Ludmila se ajoelhou para lhe secar as pernas dando a Teresa a oportunidade de ajeitar o vestido, apesar de ser inevitável fazer isso sem deixar que Afonso visse seus seios em algum momento. As mãos da vizinha envolvidas pela toalha subiam pelas suas pernas até a sua boceta e ficaram mais tempo ali do que o necessário e os primeiros gemidos escaparam pelos seus lábios.

— Ludmila, não precisa tanto.

— Ela também está molhada, queria. Depois eu te dou outra.

Ludmila tira a calcinha de Teresa, que nem estava tão molhada assim, olhando maliciosa para Afonso. O marido se encostava na pia apenas observando sua esposa explorar o corpo da sua vizinha deliciosa, que se segurava para não gemer com aquela toalha se esfregando na sua bunda e na sua boceta.

Quando Ludmila se levantou, Afonso se aproximou dela por trás e pegou uma das toalhas.

— Amor, você também está molhada.

Com a toalha Afonso secou a cintura de sua mulher enquanto Teresa secava o seu rosto. O par de mãos grandes de Afonso envolvidos pela toalha sobem da cintura para os seios de Ludmila. O corpo do seu marido pressiona o dela e sua rola dura roça na sua bunda.

Mordendo os lábios, Ludmila olhava sua vizinha instigando ela a fazer o mesmo que o marido. Teresa deslizou a mão com a toalha no short. Na calcinha. Os gemidos ali não eram disfarçados e Ludmila mexia o quadril se esfregando na rola dura de Afonso atrás e na mão de Teresa em sua boceta.

— Querido, deixa eu te secar também.

Ludmila pegou uma toalha e deu a volta para secar as costas do marido enquanto Teresa o secava na frente.

— Tira essa camiseta.

Afonso obedeceu. As duas mulheres se fartaram com os músculos nus do peito e das costas, assim como os braços. Ludmila colava o seu corpo ao do marido espremendo os seios em suas costas. Teresa enxugava o seu rosto enquanto o volume na calçada roçava em suas coxas. As mãos de Ludmila desceram até a sua bunda, por dentro da calça, alisando e apertando as carnes de seu marido enquanto forçava a calça a descer. Curiosamente a peça de roupa não descia totalmente na frente devido à ereção incontrolável. Teresa secava o peito musculoso daquele homem e olhava para baixo percebendo parte da rola dura exposta. Não resistiu e desceu as mãos até lá embaixo, arriando a calça moletom de vez, deixando aquele caralho grande e duro exposto. Teresa secou aquela rola. Secou o saco e masturbou aquele homem com a toalha. Os gemidos graves de Afonso ecoaram pela cozinha.

Teresa se ajoelhou. Lambeu aquela rola preta inteira para depois abraçá-la com os seus lábios. Tentou engoli-la, mas não conseguiu totalmente o que lhe provocou um sorriso sapeca assim que tirou o pau da boca. Ludmila rapidamente se ajoelhou ao seu lado dividindo com ela o caralho do marido. Ao contrário de sua vizinha, Ludmila engoliu aquela rola com facilidade e ainda a manteve dentro de sua garganta até não resistir mais. Com saliva escorrendo da boca ela puxou Teresa para um beijo. Os lábios se esfregavam embalados pelos gemidos manhosos abafados. As mãos de Afonso acariciaram seus cabelos e as puxaram de volta ao seu pau. As duas deslizavam a boca pelo longo o grosso caralho indo e voltando até que ele puxa as duas para se levantarem.

Afonso pega firme na bunda de Teresa a puxando para si em um beijo. A língua dele invade a boca da vizinha que se derrete na pegada daquele homem. Ludmila tira o seu vestido, deixando-a nua.

— Quero fazer no banheiro.

O casal entendeu o pedido da vizinha. Depois de Ludmila também se despir foram os três ao banheiro. Entraram no box onde Afonso sempre comia Ludmila para Teresa ouvir. Havia espaço para três, mas não muito. Afonso se encostou na parede para olhar sua esposa e a vizinha juntas. Teresa pôs Ludmila de costas para a parede e a abraçou em um beijo longo. Afonso observou as mãos da sua esposa apertarem a bunda de sua vizinha com vontade. As duas se esfregavam enquanto as mãos passeavam pelos corpos uma da outra.

Teresa se ajoelhou, colocou a coxa de Ludmila sobre seu ombro e lambeu a boceta dela. Ludmila se contorceu na boca de sua vizinha. Ela gemia no ritmo do seu rebolado, ditado pela intensidade com aquela língua se esfregava em seu clitóris. Ludmila gozou gritando, segurando a cabeça de sua vizinha contra a sua boceta. Ludmila puxa Teresa e a abraça com desejo dando-lhe um delicioso beijo.

— Vem querido! Eu que você está doido para isso.

Ludmila fez Teresa fica contra a parede empinando a bunda para Afonso. O homem se aproxima da vizinha e brinca de pincelar a rola grossa entre os lábios na sua boceta. Teresa geme e recebe um beijo de Ludmila. A glande passeia entre os lábios indo e voltando até finalmente penetrar fazendo sua vizinha abandonar o beijo da esposa e gemer mais manhosa. Aquele caralho grande entrando dela fazia Teresa soltar um longo gemido. Sua boceta úmida se dilatava enquanto aquela rola abria espaço lentamente dentro delas. Quando tudo entrou, aquele homem a abraçou por trás, segurando os seus seios e começou a balançar lentamente o seu quadril. Ludmila dedilhava o seu grelo.

Teresa era comida lentamente por aquele homem e começou a rebolar o seu rabo sincronizando-se aos movimentos de Afonso. Ele, deixou de abraçar o corpo de sua vizinha e lhe deu um tapa na bunda. Ardeu. Teresa gritou. Recebeu mais um tapa. Um tapa de Afonso, outro de Ludmila. Teresa se via como objeto dos dois e voltou a ser comida pelo vizinho. Agora com mais força. Mais intensidade. O saco dele batia contra o corpo dela assim como o seu quadril. O som das estocadas era cada vez mais alto assim como os gemidos de Teresa. O próprio Afonso começava a gemer enquanto comia a sua vizinha. Com a pirocada firme e constante os Dois gozaram juntos. Afonso abraçou Teresa com firmeza enquanto ela tremia em seus braços. Ludmila se aproximou dela para beijá-la e depois a Afonso. Os três permaneceram ali no box se beijando por um longo tempo até aproveitarem o lugar para tomar um banho e se secarem uns aos outros mais uma vez.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho 92 - Os Vizinhos de Teresa — Final

Codigo do conto:
185255

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
30/08/2021

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