Comecei a namorar ainda pré-adolescente e aos 13 anos tive a primeira experiência sexual. Namorei alguns rapazes bem interessantes. No entanto foi apenas quando estava na faculdade aos 17 anos o primeiro namorado a me fazer descobrir/sentir coisas novas. Considerava-me uma “pervertida sexual”, e não definia isso como um defeito. Achava ( e ainda acha) que o sexo foi feito para ser desfrutado, e não para ser entendido ou debatido em papos cabeça. Foi naquele tempo da facul na Rua Dr. Arnaldo a primeira vez que fiz sexo anal. Gostei tanto que continuo concedendo-o com concupiscência em ocasiões especialíssimas... É de certeza que qualquer que seja o parceiro o tal gosta muito de fazer; e eu também. Não que eu tenha me tornado qualquer mulher que se permita comerem o seu cu, mas, sim e tão somente quando o parceiro faz-me perceber que devo lhe proporcionar orgasmo anal, já que o sexo deve ser uma experiência que sobretudo proporcione prazer. Se alguma coisa não agrada a um dos dois, então tentamos outra. O mais delirante nisso tudo é que, mulher que sou, a minha vida sexual escondida dos outros nunca vira rotina. Quando conheci P. que recentemente veio a me engravidar, costumávamos namorar no meio das árvores do parque, numa rua quase deserta, perto da casa que meus pais haviam construído nessa região afastada da Cantareira. A primeira vez aconteceu num dia em que ele me encostou numa árvore, abaixou minha calcinha e meteu. Tão simples como isso: sem rodeios, sem jogos de palavras, sem jantares e rosas frescas. Foi deliciosa a sensação, pois era o sexo puro e desejado. Eu gemi baixinho, com medo que alguém aparecesse. Mas o medo fazia parte. Às vezes víamos os faróis dos carros passando pela estrada velha de Mairiporã, e por impulso nos abaixávamos. Ele metia as mãos por dentro do meu sutiã e ficava apertando meus seios. Nesse parque, eu considerava ser muito seguro para estarmos à noite, pois quando estacionávamos, víamos outros carros também parados. Perguntei-lhe, certa vez, o que fariam ali? Sorrindo ele chamou-me ingênua. Os carros balançavam os amortecedores como se fossem colchões macios a suportar grande peso. O carro dançava e uivava, como se fizesse parte do desejo que as suas portas trancavam. Como se o carro fosse um voyer, que presenciava um sexo tórrido, quente… e espremido. Olhamos, nós também, um para o outro... e logo o carro passou a se movimentar ao nosso ritmo. Foi uma das nossas melhores fodas. Depois que nos recompomos, P. sugeriu todo carinhoso, andarmos entre as árvores pois a noite era de lua cheia. Segurando sua mão com nossos dedos entrelaçados, caminhamos abraçadinhos. Paramos perto de uma árvore, e já estávamos excitados mesmo antes de chegar lá. Mas quando nos preparávamos, ouvimos um barulho. Depois outro. E mais outro. Parecia uma sinfonia. Na verdade, muita gente estava ali, com o mesmo intuito que o nosso. “Vamos embora daqui.” – eu segredei no seu ouvido . “Não, vamos ficar… Vai ser até mais emocionante.” – ele disse. E foi. Nossos uivos e gemidos se misturavam com os das outras pessoas, e foi muito excitante trepar sabendo que muita gente também trepava ali perto. Como num swing às avessas. Sempre tive fetiche para lugares assim. Eu, estudante, dizia-me uma mulher ecológica, que adora fazer amor com a natureza. Na praia em Ilha Bela? Foram diversas vezes que também trepamos por lá, com a companhia dos uivos do vento enquanto dentro da água fazíamos amor. Quantas vezes, depois, na esteira da varanda da casa de praia eu percebia meu cu todo sujo de areia e de sal, mas com a xana toda doce em função do orgasmo que haviamos tido. Independente do sexo intenso, luxuriante, que faz parte da nossa natureza, P. e eu nos desfrutamos.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.