todas as sensações

O texto abaixo é o último desta fase de “escritora” bissexta. Daqui a poucos dias darei à luz a uma menina. De comum acordo com o pai dela retirarei deste site tudo o que publiquei até o presente pretendendo reuni-los num volume que terá o título “Horas Rubras” em homenagem à minha poetisa de predileção: Florbela Espanca> Pretendo continuar a publicar aqui, sem me dedicar ao gênero memorialístico, mantendo o sexo como tema que me inquieta e me motiva como expressão da minha vida.
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Intoxicada primeiro pelo misto de desejo e ansiedade, depois pelo cunis e pela miríade de beijos, eu sentia que seu desejo era tão grande ao agarrar minhas nádegas que parecia haver se esquecido do tamanho da minha barriga grávida.
Transida pela tesão eu o empurrei suavemente para que se deitasse de costas e me ajoelhei com dificuldade, em diagonal por causa da barriga ao lado dele para contemplá-lo completamente despido, exibindo o falo protuberante , rígido em sua posição natural, apontado para o umbigo. Meu rosto buscou sua virilha e minha língua e lábios acariciaram seu pau. Um beijos sucessivos corri meus lábios ao longo da veia espessa que corre ao longo dele até chegar aos ovos que beijei e chupei com sofreguidão, saboreando com os labrios abertos todo o contorno da glande vermelha carmesin que sim, iria me comer.
Algumas gotas de líquido seminal escorrem e vão cair no umbigo, de onde as pego com a língua e coloco de volta no lugar, para umedecer a carne que finalmente engulo. Eu pego as duas bolas nas mãos. Eu acaricio, acaricio, aperto enquanto empurro a cabeça para baixo repetidas vezes para devorar um pedaço tão suculento. Deslizante inclino-me sobre ele e subo para encaixar-me roçando meus mamilos as pele peluda das pernas e coxas.

Ele pega meu seio com a mão, envolve-o completamente até chegar à aréola, que primeiro acaricia com a ponta dos dedos, depois amassa até chegar ao mamilo, que toma entre os dedos, pressionando levemente. Ele o solta e eu corro sua mão entre minhas pernas, alcançando minha vagina, que quando a sinto se aproximando já passou de fofa e úmida a um vulcão gotejante. Ele passa os dedos dentro dos meus lábios (eu continuo chupando e chupando, cada vez mais fundo, até que ele enche a minha boca sem chegar ao fim), coloca dois dentro de mim (Aaaahhh! Sou forçado a largar a chupeta para suspirar e respirar) Ele tira os dedos de mim (o que me deixa queimando e me contorcendo, para tentar pegá-los novamente e continuar com sua tarefa ígnea), e alcança novamente o mamilo, que lubrifica com minha própria essência e amassa até ficar roliço e duro.
Entre o calor de sentir falta do que tinha por dentro e o toque do mamilo, não agüento mais, preciso de algo na minha buceta, e quero AGORA !!!!.
Eu me contorço e me coloco em seu rosto, coloco meu doce de volta na minha boca; Imediatamente sinto sua língua subir pela minha coxa, chegar aos lábios e me dar uma lambida da xana à bunda que me faz estremecer, pela intensidade, e pela lembrança do que vivemos horas antes. Ele desce até a outra coxa, sua língua ardente sobe novamente pela parte interna, até atingir minha vulva novamente. Não era de se esperar me fazia estremecer menos que o anterior, com o acréscimo de que ele não separa seus lábios dos meus; Ele me passa continuamente de cima para baixo e de baixo para cima, para a direita, para a esquerda, para o centro. Ele passa as mãos das nádegas para a vulva, primeiro um depois o outro com dois dedos, que alternam com a língua para cima, para baixo, para dentro, onde estão impregnados com os líquidos da minha vagina.   Suas mãos novamente até meus seios, ele pega meus mamilos para, como antes, acaricia-los com seus dedos molhados. Agora é a vez da sua língua explorar e lamber incansavelmente minha virilha... Quando ele chega ao meu botão mágico, seus lábios param, sugam-me e sinto a ponta da língua atingir a ponta da flecha que agora é meu clitóris, vibrar junto a mil rotações. Aqui já enlouqueço, libero o que tenho na boca de novo, preciso de ar de novo, firmo minhas mãos nas coxas dele para incorporar meu torso, e assim e ainda mais pressiono meu sexo no rosto dele, que ele o toma inteiro com sua boca, sugando e sugando, sedento de mim. Eu movo meus quadris para frente e para trás para não perder nenhuma das lambidas que estão me destruindo. AAAAAaaaaaahhhhh !!!! AaaaaHHHH !!! AAAAaaahhhHH !!
O que eu preciso é foder agora, não ligo se por cima, por baixo ou de lado.
Eu sigo, agachando-me com os joelhos ao lado do corpo, e sem mais delongas me espeto naquele pedaço de carne que desejo sentir por dentro. Ele me leva por ambas as nádegas, e abre-as para me ajudar, o que não teria sido necessário, dado o gêiser que neste momento eu tenho entre as minhas pernas. Eu sinto como isso faz seu caminho dentro de mim, para o fundo. Está cheio e permanece imóvel dentro. Sinto nossos sexos unidos pele com pele, ambos sem pelos. Eu arqueio minhas costas até alcançar seu púbis com minha pérola, na qual eu balanço, meu corpo todo apoiada no dele em um ponto, no "meu ponto". Eu subo e desço , sinto ele saindo até me deixar quase vazia, só a ponta roçando minha entrada; desço de novo para me preencher, subo, desço, ajudada por suas mãos que ainda estão presas às minhas nádegas. Apesar de estar sentada nele, meus joelhos, minhas coxas tremem, meu corpo inteiro vibra.
Sem me deixar, ele empurra meus joelhos com as mãos para esticar minhas pernas, e as deixa junto e fora das dele. Agora sinto seu pau deslizar entre meus lábios vaginais se apertando cada vez mais, seu fabo sibila com a fricção, e untado pela fonte inesgotável que flui de mim, sinto como ele queima tudo em seu caminho. Ele me pega pela cintura para apertar ainda mais seu púbis contra minha vulva, ajudo-o e aperto bem, até sentir a pressão de seu músculo contra meu clitóris. Eu coloquei minhas mãos em seus ombros, levanto meu torso para empurrar mais, caso fosse possível senti-lo ainda mais fundo, e sim, foi possível, sinto ele mais forte, mais profundo, acho que alcancei o máximo. Sim? Nããão, minha temperatura ainda pode subir mais, porque agora meus seios estão ao alcance de sua boca. Com as mãos, ele os reúne. Saboreia um enquanto belisca o outro mamilo. Ele muda, chupa o outro mamilo e pressiona o primeiro com o dedo para dentro, até que afunda, forte o meu seio.
MMmmmaaaaahhhhhhhh !!! mmmmmmaaaaAAAAAahhhhh !!! Ah Ahhh Ahhhhh. Ele encaixa, eu entro e   saio, entro, saio, para cima, para baixo, para cima, para baixo de novo e de novo, meus quadris aceleram, para frente, para trás, para frente, para trás. Sua língua acelera na mesma proporção, em um mamilo, no outro, um, outro, um, outro; ela muda os seios tão rápido que eu sinto-o chupando as cerejas dos meus mamilos ao mesmo tempo, quando um ainda estremece, seus lábios e língua já estão grudados no outro. Em uma das mudanças, em vez de sugar, ele sopra; com lábios bem fechados, apenas um fio de ar, mas tão forte no mamilo que, úmido e duro como está, é tão intenso e frio que acho que vai explodir cristalizado, congelado. Enquanto isso, suas mãos voltaram para meus quadris e me ajudam a me espetar uma e outra vez, a esfregar minha poça com seu púbis, a sentir seus músculos massageando meu clitóris, me ligando, me deixando louca, me fazendo fechar os olhos para sentir melhor todas as sensações de todas as minhas terminações nervosas concentradas irradiando pelo meu corpo como raios de luz. O bebê chuta-nos e sinto um fogo ardente correndo pela minha pele.
Nem mesmo o suor que me cobre não abaixa nem um pouco minha temperatura, sinto-me queimando inteira e o orgasmo me assalta em tremores incontroláveis.