Depois do rolê.

Oi sou Fábio e tenho 29 anos, o que estou relatando aconteceu quando eu era mais novo, eu sou branco e tenho 1,78, tenho o corpo normal nem muito gordo nem magro, quero agradecer as pessoas que estão lendo e votando meus contos…esse conto é a continuação dos anteriores.

O jogo acabou e Zé se despedindo dos meninos, o que confirmava o que Diogo disse sobre ele não ir para o pós-jogo.
José: Valeu Diogo, vamos Fábim.
Diogo: Ele vai beber lá em casa.
José: E com quem você vai voltar Fábim, se tu sair de lá tarde pode ficar perigoso pra ti sozinho.
Eu: Não vou ficar até muito tarde.
Diogo: Qualquer coisa eu te deixo em casa, o Lucas (primo do Di) mora lá na vila também, a gente te deixa Fábim.
O José me olhou e deu de ombros,
José: Então está resolvido, Fábim se tu quiser eu vou te buscar também caso não dê para o Di te levar.
José foi para casa e eu que agora estava pensando se teria sido mesmo uma boa ideia aceitar ir para a casa do Diogo (agora não tinha muito como voltar atrás), Di morava em uma vila um pouco longe da minha casa, seu primo morava na mesma Vila, compramos duas garrafas de cachaça e uns amigos dele levaram refrigerante para misturar, quando chegamos já tinham uns amigas do Diogo esperando na calçada, ao todo devia ter uns quinze pessoas, as meninas me olhavam curiosas o que me deixou um pouco envergonhado.
Diogo: Aqui para você se soltar, (ele pôs sua mão no meu ombro e me deu um copo com uma dose de cachaça).
Di também pegou um copo pra ele e brindamos, na real a galera era bem divertida e o Di era muito engraçado ( ou eu que já estava ficando bêbado), sempre que ele sorria pra mim eu corava, todos pareciam gostar muito dele, e as meninas davam em cima dele sem nenhuma cerimônia, nem sabia mais que horas eram quando vi Diogo ficando com uma menina muito bonita, ver aquela cena mexeu comigo, acordei do transe vendo uma mensagem do José no meu celular,
José(mensagem): Estou aqui fora, não quero entrar porque vão querer que eu fique.
Eu(mensagem): Já está tarde sua mão vai “comer teu coro”.
Saí sem me despedir do Di porque ele tinha ido pro quarto dele com a menina, na calçada Zé me esperava, ele estava lindo de bermuda jeans e uma camisa polo branca (Deus como ele era perfeito vestido e pelado),
Eu: O que você está fazendo aqui?
José: Fiquei preocupado contigo.
Eu: Porque?
José: Conheço o Di, ele já deve está comendo alguém e não iria te deixar, vamos.
Quando chegávamos na esquina da rua em que morávamos a rua estava vazia.
José: Posso dormir na sua casa hoje? Eu disse para minha mãe que ia dormir lá porque você tinha me chamado.
Eu ri e concordei com a cabeça, estava estranhamente feliz (mas uma vez, devia ser o efeito da cachaça), no meu quarto eu tinha uma cama de solteiro que eu nunca imaginei dormir com o Zé, fui tomar banho e quando voltei ele estava só de cueca (box vermelha) que visão incrível resolvi ficar só de cueca também então apaguei a luz e me deitei junto com ele, fiquei de costa pra ele e senti seu pau duro na minha bunda ele me abraçando de conchinha.
Eu: Por que foi me buscar?
José: Porque fiquei preocupado (ficou calado por um tempinho) e com saudades.
Meu ponto fraco era minha nuca e Zé sabia explorar meu ponto fraco, tiramos nossas cuecas e fui pra cima dele, nos beijamos como se não houvesse amanhã, ele apertava minha bunda com uma mão e com a outra me dedava, eu lutava para não gemer alto.
Eu: Me come por favor, me usa sou teu.
José: Nem precisa pedir Fábim.
Ele me fez montar nele, lubrificou seu pau grosso e lindo com saliva e depois meu cuzinho que a essa altura piscava implorando pela sua pica, então ele posicionou a cabeça da sua rola no meu cuzinho e minha fome daquela rola era tanta que sentei de uma vez em cima, aguentei a dor porque tudo que eu mais queria era aquele cara fodendo até amanhecer, a bebida me despertou um lado safado e puto que eu não conhecia, enquanto sentava no meu macho ele brincava com seus dedos na minha boca,
José: Você não para de se superar na cama minha putinha.
Eu só gemia baixinho e rebolava em sua rola, eu sentia dentro de mim e isso me realizava, ser puta do Zé era tudo que eu queria ser naquele momento, eu levantei e fiquei de quatro, ele metia e tirava (que sensação incrível) e foram nessas metidas deliciosas daquela rola preta e grossa que eu falei,
Eu: Eu te amo Zé.
José: Também Fábim.
Ele acelerou o ritmo, fiquei com medo de minha mãe acordar mais por sorte ela tem sono pesado, por fim ele tirou seu membro de mim e logo senti o vazio que a ausência daquela rola me deixou, ele me puxou para um beijo e gozou em cima do meu pau, não resisti e gozei em cima do pau dele também, ficamos calados por um tempo, por sorte meu quarto era suíte e pudemos tomar banho juntos (eu amava chupar ele no chuveiro) gozamos de novo no banho e voltamos pra cama não conversamos mais até adormecer, pela manhã acordei ele chupando seu pau e tomei meu leite de manhã (Como eu queria que todas minhas manhãs fosse assim), tomamos café da manhã e ele foi embora, no meu quarto encontrei o celular dele que ele havia esquecido e tinha uma mensagens que ele trocou com a Natália.
Natália(mensagem): Sábado foi incrível, já to com saudades S2, vou está sozinha quarta, comprei uma lingerie nova para usar com você.
José(mensagem): Quero tirar ela de você, também tô com saudades.
Natália(mensagem): Vou te ver segunda depois do futebol?
José(mensagem): Pode ser...