Dividido (Parte 10)

Estava custando a acreditar que estava mesmo ali, deitado com umas das minhas pernas em volta do Fred, aquele homem delicioso em cima de mim apenas de cueca e com seu rosto enterrado em meu pescoço, uma de suas mãos segurava minha coxa erguida e a outra apoia seu peso com braço dobrado, aproveitei para percorrer minhas mãos pelo seu peito, liso e lindo, seus mamilos estavam duros e beliscou de leve isso lhe arrancou suspiros, minha outra mão continuou sua jornada até seu pau, Fred tinha a cabeça do seu membro escapando por cima da cueca, passei a ponta do dedo pegando seu pré gozo que começava a sair, levei até a boca e provei seu gosto, Fred me olhava incrédulo e com tanto tesão que não tive receio de me entregar para ele.

Fred: Cê vai me enlouquecer assim guri.
Eu: Ótimo, porque meu plano é esse.

Pela minha experiencia em ficar com outros caras no caso Davi, eu sabia que provavelmente minha relação com Fred não passaria de sexo, então iria dar prazer a ele de um jeito que ele não esqueceria, embora não tivesse muita experiencia eu tinha sede de aprender e coragem de me aventurar, baixei a cueca dele e agarrei seu membro incrivelmente grosso, não consegui ver seu pau porque ele me beijava, mas estava com a mão livre para tateando, ele era grande, não maior que já tinha pego, mas com certeza era o mais grosso, comecei um movimento firme de vai e vem, Fred ficou louco com meu toque, senti sua mão que segurava minha bunda invadindo minha cueca.

Fred: André, tu é muito gostoso cara.
Eu: Você vai me fuder?
Fred: Não, fuder não, eu vou fazer amor contigo e vou te dar tanto prazer que tu vai esquecer mais nunca.

Fred virou me deixando por cima, soltei seu pau e me encaixei de forma a cavalgar nele, minha cueca era a única coisa que separava minha entrada de sua dureza, fiz menção de levantar para tirar a cueca, mas suas mãos me seguraram, me abaixei para beijar sua boca e sentia ele pressionando seu pau na minha bunda vestida,

Eu: Cê não vai me comer?
Fred: André já falei que vou fazer direito, temos a noite toda e quero que você curta o máximo possível, agora vem cá que tem uma coisa que quero fazer desde que te vi na pizzaria a primeira vez.

Fred me fez ir mais para cima me deixando de joelhos com meu pau bem próximo de seu rosto, estava muito curioso com o que ele varia e nem em meus sonhos teria previsto sua ação, ele tirou meu pau pela lateral da cueca e passou sua língua nele, sentindo meu gosto, quase gozei só com aquele visão, fechei os olhos e fui às nuvens quando entrei em sua boca, era quente e maravilhoso, eu adorava fazer oral nos meus amigos, porém nunca imaginei que receberia um oral tão competente e maravilhoso quanto o que meu sufista fazia em mim.
Ele me colocava inteiro na boca e fazia isso com tanto gosto me arrancando vários gemidos, quanto mais gemia mais ele sugava meu membro, definitivamente era um profissional, seus mãos apertavam minha bunda e me fazia fazer movimentos de vai e vem em sua boca, quando pensei que não podia ficar melhor sinto seu dedo entrando em mim com calma, doeu um pouco mais o oral estava não maravilhoso, ele havia lubrificado seu dedo com o seu pré gozo, tive que me apoiar na cabeceira da cama pois meus sentidos e forças estavam me escapando, nunca havia sentido tanto prazer na vida como está sentindo ali e nem imaginava que ainda estávamos apenas nas preliminares.
Dois dedos me penetravam e Fred chupava minhas bolas que por sorte tinha depilado se não ficaria meio receoso bobagem eu sei, estava me segurando para não gozar, ele parou o oral e sai de cima dele aproveitamos para nos despimos das nossas cuecas e pude ver melhor ele nu na minha frente, seu corpo era bronzeado, tínhamos mais ou menos a mesma altura, seu corpo era muito definido e gostoso, a marca da sunga naquele corpo me deixou babando, seu peito era depilado, só que sua virilha tinha uns pentelhos lindos, nada de excessos era na medida certa, seu pau era de fato muito grosso, reto e cheio de veias, a cabeça vermelha brilhava em meus olhos, não resisti e ajoelhei em sua frente, agora estávamos em pé ao lado da cama e eu segurava sua rola e encarava seus olhos com muito desejo.
Pedi para ele se sentar com as pernas abertas que eu adoro fazer oral assim, de joelhos entre suas pernas, ele segurou minha cabeça com muito carinho e me puxou para seu pau sem fazer força, eu queria tanto quanto ele, Fred está apenas me guiando, seu gosto era de homem, nada parecido com o que eu já tinha provado na vida, tive de abrir bem a boca para caber todo, de início não conseguir ir fundo, mas encontraria um jeito de fazer isso logo logo, brincava com suas bolas pesadas enquanto abocanhava Fred o máximo que conseguia até engasgar, ele não tirava os olhos de mim e eu claro amava está sob seus olhos intensos.

Fred: Você é maravilhoso nisso.
Eu: Quero sentir seu gosto.
Fred: Você vai, mas agora eu quero estar dentro de ti.

Fiquei um pouco com medo por ser tão grosso, mas não ia dar para trás, queria tentar mesmo ser penetrado por ele, subi para seu colo ficando de frente para ele e compartilhamos nossos gostos em outro beijo de tirar o fôlego, estava preso em sua pegada e completamente entregue aquele homem, podia fazer o que quisesse comigo que no final ainda agradeceria, gostei do fato dele ser forte porque ele me ergueu novamente e me escorou contra o guarda roupas, envolvi em um abraço e agarrei seus cabelos, suas mãos me abriam e senti seu pau na minha entrada, me arrepiei todo e gemi muito, queria ele dentro de mim logo, não estava mais resistindo a essa vontade, ele soube me deixar no ponto.

Eu: Fred, não estou aguentando mais, quero você dentro de mim agora por favor.
Fred: Tô adorando te ver assim, sabia?
Eu: Assim como?
Fred: Com tanto tesão, vou te fazer gozar gritando meu nome.

Me deitou na cama novamente, foi até o banheiro e voltou com camisinha e lubrificante, eu estava todo aberto esperando por ele, Fred encapou seu membro, e espalhou bastante lubrificante no pau e na minha entrada, depois se encaixou entre minhas pernas, que se cruzaram em sua cintura e veio me beijar antes de entrar em mim.

Fred: Vai doer um pouco no início, se você não aguentar me avisa que eu paro tá bom?
Eu: Eu aguento, pode ir.

Quando seu pau começou e entrar no meu anelzinho a dor foi muito intensa, respirei fundo e ele parou assim que viu meu rosto de dor, mas segurei seu quadril para que ele não saísse de mim ainda, Fred me observava e aguardava paciente minha liberação, mesmo com dor pedi para continuar, a dor era intensa, entretanto minha vontade de tê lo dentro de mim supera qualquer dor, ficamos por bastante tempo trocando beijos e pacientemente fui recebendo o dentro mim, pouco a pouco, quando senti ele inteiro dentro de mim, respirei fundo.

Fred: Tem certeza?
Eu: Tenho, eu quero, quero muito te sentir vai.
Fred: Se machucar me avisa, viu?

Só concordei com a cabeça, suas primeira estocadas eram lentas, já não gemia ao invés disso eu gritava de prazer, com o tempo ele foi me vendo relaxar e delirar com isso intensificou sua cadência, cada metida me fazia ver estrelas, nunca pensei que se rasgado daquela forma poderia ser tão gostoso, caralho cada vez que saia de mim sentia um vazio que logo era preenchido com seu retorno, cada vez mais rápido e mais forte, o som dos nossos corpos se encontrando preenchiam o quarto, esperava que os vizinhos não estivesse ouvindo mais era impossível, estávamos urrando de tanto prazer, arranhava suas costas até mordi seu ombro em uma das estocadas que ele me deu.
Fred me levantou de uma vez me trazendo para seu colo, passei meu braços pelo seu pescoço e puxei seus cabelos com força, deixando seu pescoço a amostra para mim, estava ensandecido enterrei minha boca em seu pescoço e quicava nele como se a dor não existisse mais, era tanto prazer que estava me deixando selvagem, voltei a beijar sua boca, depois ele foi até meu pescoço e foi sua vez de me deixar uma marca, já não aguentava mais segurar, gozei só com o atrito de meu pau em seu tanquinho, sujando sua barriga e a minha.
Pouco depois que gozei foi a vez dele, numa das minha decida em seu membro ele me segurou pela cintura e pelo ombro com força, me forçando para baixo e metendo em mim sem sair de dentro, senti seu pau ficar maior dentro de mim e gozei pela segunda vez junto com ele e como ele havia dito terminei meu orgasmo chamando seu nome.
Caímos os dois na cama, meu rabo ardia em brasa, mas estava completamente feliz e nem ligava para o largo estrago que ele havia me feito, nunca suei tanto em toda minha vida, por um momento perdi a força das pernas

Eu: Retiro o que disse.
Fred: Sobre o que?
Eu: Perdi minha virgindade agora com você, não importa o que eu fiz antes, nada chega aos pés disso.

Ele riu e deitou de lado me puxando para ficar de lado e de frente para ele nos beijamos e por um bom tempo foi só o que fizemos até as forças voltarem, tomamos banho juntos, quer dizer ele me banhou porque eu estava sem forças, depois trocou os lençóis e nos deitamos para dormir, apaguei no segundo em que me cobri, o quarto dele tinha ar condicionado então aquele frio que deu foi bom demais, acordei quando senti ele fazendo uma conchinha comigo, logo peguei no sono de novo sentindo seu membro atrás de mim e para o contato ser maior dormimos pelados.
Acordei no dia seguinte todo dolorido, mas estranhamente feliz e de bom humor, Fred estava duro atrás de mim, sentir sua virilidade atrás de mim me encheu de tesão, então com todo cuidado sai de seus braços, descobri ele e lá estava seu pau lindo e ereto, segurei pela base e o coloquei na boca, enquanto o mamava com todo o gosto escuto seus gemidos e aos poucos um sorriso se formou em seu rosto quando ele acordou por completo e se deu conta que não estava sonhando, seu sorriso safado meu deu um gás e a coragem que faltava para engolir seu membro rígido por completo, chupei e lambi até ter seu prazer se derramando em minha boca, bebi tudo com muito tesão.
Nos beijamos e fomos para o banho, lá ele me masturbou até eu gozar sujando o vidro do box, não estava acreditando que está mesmo ali com aquele homem lindo, surfista e gostoso, tudo nele me deixava excitado, louco por seu corpo, se não estivesse tão dolorido teria dado para ele na mesa da cozinha de novo enquanto tomávamos café.

Fred: E aí como você está?
Eu: Meio dolorido, mas nada grave.
Fred: Eu gostei bastante.
Eu: Fred, posso te fazer uma pergunta?
Fred: Até duas lindão.
Eu: Você é bi?
Fred: Sou sim, me assumi há uns três anos.
Eu: Acho que sou gay, não sinto com menina nenhuma o que sinto quando estou com um cara.
Fred: Lindão qual seu lance com seu amigo lá?
Eu: Davi? (ele assente) Nenhum, somos muito amigos desde criança e você conhece a Lana a muito tempo?
Fred: Uns quase dez anos, a gente namorava até ano passado.
Eu: E tipo você moram juntos?
Fred: Namoramos há quase sete anos, não tem como deixarmos de ser amigos.
Eu: Porque vocês terminaram? Se não se importa de eu perguntar.
Fred: Bem, me assumi bi e no começo abrimos a relação para que eu pudesse experimentar outros caras e no fim percebemos que somos melhores como amigos, temos mais companheirismo e não sentimos mais o mesmo que antes, ela também acabou se descobrindo bi e hoje em dia a gente só mora junto.
Eu: Então vocês nunca mais ficaram?
Fred: Às vezes sim, tem vezes que a gente bebe e acaba transando, mas não temos nada serio mais não.

Aí estava o fim que eu tanto procurei por saber que viria, Lana era uma gata e eles tinham uma história, pensar neles transando me deixou meio mau, não que uma transa tivesse me feito me apaixonar só que pensei que talvez pudesse acontecer em algum momento, no fim os cara que eu quero sempre tem outra mulher na jogada, mas para não cortar nosso clima fiz um esforço grande para transparecer indiferença, usei a desculpa de esta tarde e fui para casa, ia pedir uma uber, mas ele não deixou, falou que me levava de moto, não tinha porque gastar com uber e ele me deixou em casa bem na hora que Davi chegava na portaria com a mesma roupa de ontem, indicando que havia dormido na casa da namorada, isso ainda me incomodava muito e me fez lembrar que Fred também não poderia querer algo comigo.

Fred: E aí Davi, boa tarde.
Davi: Oi. (Davi entrou mais ficou me esperando na portaria.)
Fred: Então te vejo mais tarde, para comermos juntos de novo?
Eu: Não sei.
Fred: Algum problema André, você ficou diferente depois da nossa conversa.
Eu: Eu estou, é só que to sem grana mesmo, agora que meus amigos não vão mais comigo é pesado pagar uma pizza sozinho. (tive que mentir.)
Fred: Pois se o problema for esse não é mais, eu tenho um valor pra lanchar no trabalho não me importo de pagar sua pizza só quero te ver mais tarde, pode ser?
Eu: Sendo assim eu vou sim.

Sorri feito bobo, Fred estava se esforçando para ter minha companhia e por um momento esqueci que nunca poderia ter nada sério com um cara como ele, nunca que Fred iria trocar sua liberdade por mim, nem pela Lana que foi seu amor durante tanto tempo conseguiu, como estávamos na frente do meu prédio apenas nos despedimos como dois brothers e ele me deu uma piscada antes de pôr seu capacete e ir embora. Quando entrei dei de cara com o Davi.

Davi: Dormiu fora?
Eu: E não fui o único né

Estava muito mau para tentar ser cordial, com um misto de ciúmes e outros mil sentimentos que não sei explicar, assim que cheguei em casa minha mãe quase me cobrou um teste antidrogas até enfim deixar eu tomar meu banho e tirar um louco cochilo no meu quarto.


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Comentários


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alexso Comentou em 14/08/2022

Que aventura deliciosa. 🥰🥰😋😋

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morrisey Comentou em 12/08/2022

Que foda mais gostosa.... Vc tem um dom, escreve e descreve as cenas bom pra cacete!

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gustavo8 Comentou em 12/08/2022

Que tesão essa transa, adorei




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Ficha do conto

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fahell

Nome do conto:
Dividido (Parte 10)

Codigo do conto:
206122

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/08/2022

Quant.de Votos:
13

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