Diogo - Lutando pelo meu amor. Parte Final

Voltei para a casa, tudo o que o Fábio me disse me machucou porque era verdade, levaria muito tempo até perdoar a mim mesmo por isso, mas uma coisa era muito certa em minha cabeça e isso era o Bernardo, eu amava o Fábio, mas era Bernardo quem eu enxergava no meu futuro, eu o amo, amo como ele me protege, amo como tudo é fácil com ele, amo como ele sempre estava lá para mim e eu queria que ele me amasse pelos mesmo motivos, minha promessa de fazê lo feliz era sério, eu amaria meu sargento todos os dias do resto da minha vida, quando cheguei na casa tava um clima muito pesado.

Alexia: Gato o Bê foi embora com o carro tô muito preocupada.
Eu: O que ele disse? (meu coração se apertou.)
Alexia: Tenho medo de ele fazer um besteira, ele disse que nunca mais iria amar de novo e que iria sumir da sua vida.
Ryan: Di, vai atrás dele. (Ryan me jogou a chave da sua moto.)

Ryan era um cara incrível e um dia espero merecer ser seu amigo de novo, sai em sua moto para encontrar Bernardo eu sabia exatamente onde ele estaria, fui feito um louco tenho certeza que peguei uma multa, mas nem liguei, era a primeira vez na vida que eu lutava por algo e eu iria até o fim enfrentaria qualquer coisa pelo Bernardo, assim que cheguei no meu apartamento vi ele sentado na cama do quarto, estava chorando e colocando suas coisas em uma bolsa, ele me olhou e sua tristeza cortou meu peito.

Eu: Bernardo, eu sinto muito que você tenha visto aquilo, mas eu prometo que acabou.
Bernardo: Diogo eu não te culpo, eu sabia onde estava entrando e quais eram meus riscos.
Eu: Sargento o senhor lembra que me disse uma vez que eu deveria lutar pelo que eu amo.
Bernardo: Diogo eu já entendi, você não precisava ter vindo, vai lá lute pelo que você ama.
Eu: É exatamente isso que eu estou fazendo agora (me ajoelho em sua frente) Sargento Bernardo Alves Freitas aceita esse recruta que não sabe cozinhar, que é um choram e que está perdidamente apaixonado pelo senhor?

Bernardo Estava em choque e reuni todas as suas forças para falar,

Bernardo: A gente já namora recruta não tenho o que aceitar.
Eu: Então aceita casar comigo?
Bernardo: Diogo para com isso, não brinca comigo.
Eu: Nunca brincaria com o senhor, eu te amo sargento e não existe mais um dia na minha vida que eu não queria você, casa comigo Bernardo e me deixa ter o privilégio de poder dizer que te amo todos os dias pro resto de nossas vidas?
Bernardo: Eu caso, mas se aprontar outra dessas você vai preso no quartel.

Me levanto e nos beijamos e nesse beijo deixo claro todos os meus sentimentos por ele e ele por mim, arrancamos nossas roupas com muito desejo, deitei ele na cama e falei em seu ouvido

Eu: Hoje eu quero ser seu, sargento.
Bernardo: Você tem certeza?
Eu: Você é a maior certeza da minha vida Bernardo e eu quero tudo com você, quero te sentir dentro de mim.

Bernardo abre seu sorriso que me aquece a alma e nos beijamos, percorro seu corpo inteiro distribuindo beijos, a cada beijo é como se ele tomasse um choque, seu pau estava ereto e duro como pedra, beijei a cabeça do seu pau e de novo e de novo, ele tremia de tanto tesão, pouco a pouco fui abocanhando seu pau, engolia ele inteiro até engasgar, seu gosto era delicioso e perfeito para mim, alternava entre seu pau e suas bolas que eu tanto amava, nunca tinha visto ele tão duro e isso fez meu pau doer de tão duro também, ele levantou da cama e me colocou de quatro, com suas mãos grandes ele abriu minha bunda e veio com sua linguá no meu cuzinho virgem, senti sua linguá quente entrando no meu buraco me fez delirar de prazer, ele me chupava com tanto desejo que me fazia arrepiar e levantar ainda mais meu rabo para ele, Bernardo me chamava de “gostoso” e “safado”, pouco a pouco fomos tomados pelo desejo, e o sargento entrou em cena, Bernardo apertava minha bunda com força e sua voz agora era mais firme, ele tinha total controle da situação e eu estava amando tudo aquilo.
Bernardo levantou para pegar a camisinha e eu o segurei, “quero te sentir”, ele pirou me puxou em um beijo tão gostoso, nossos corpos suavam e eu estava completamente louco, ele era como uma droga e eu estava completamente viciado nele, como eu ainda era virgem resolvemos começar de lado, deitado na cama, ele deitou atrás de mim e levantou minha perna com sua mão, assim que senti seu pau encostar em mim, empurrei meu quadril para trás de encontrar a sua rola, desejava meu sargento dentro de mim, queria que ele fosse meu e eu dele, assim que senti seu pau entrar em mim, gemi alto, a dor foi intensa, mas eu queria aguentar, ele entrava devagar e às vezes parava para que eu fosse me acostumando.

Bernardo: Diogo, você é muito gostoso, caralho.
Eu: Você que é, me fode vai sargento Freitas.

Já não sentia mais dor, só tinha desejo dentro mim, eu queria ele cada vez mais dentro, cada vez mais fundo e ele queria a mesma coisa, fiquei de quatro e ele ajoelhado atrás de mim, segurava minha cintura com força e bombava em mim com força, o apartamento foi preenchido pelo som dos nossos corpos se encontrando e nossos gemidos altos, queria que aquela sensação durasse para sempre, eu me controlava para não gozar, mas meu pau já babava quase explodindo de tanto tesão, Bernardo me puxou virou meu rosto e me beijou enquanto me fodia, era minha primeira vez e eu estava com tanto tesão por ser com ele, Bernardo era meu sargento, meu homem, eu era seu recruta, eu era seu homem, minha cabeça passavam mil coisa, eram tantas sensações que eu estava fora de mim, ele saiu de dentro de mim e sentou na cama me puxando para sentar nele, eu estava com minha cabeça jogada para trás em seu ombro, suas mãos estavam em minha cintura e eu sentava nele sentindo um prazer fora do normal, nosso sexo sempre era intenso e eu adorava isso nele.
Deitei ele na cama e subi em cima dele, assim que comecei a cavalgar nele não aguentamos e gozamos quase que ao mesmo tempo, gozei em seu peito, nossos corpos estavam muito suados em e o quarto quente exalava nosso cheiro, praticamente desabei em cima dele e nos beijamos, nem sei quanto tempo passei deitado em cima dele.
Bernardo: Você falou sério sobre casar?
Eu: Nunca falei tão sério amor.
Bernardo: O que você me chamou?
Eu: De amor, é como eu me sinto com você, eu te amo meu amor.
Bernardo: Eu também te amo, meu amor.

Não sabia o que o futuro me reservava, mas pela primeira vez estava tranquilo porque tinha Bernardo do meu lado, eu ainda amava o Fábio, e nem teria como não amar o cara que me ajudou a me descobrir, o cara que me ensinou a ter coragem, o cara que me ensinou mais sobre mim mesmo do que eu poderia acreditar, sempre pensei que a gente seria para sempre, e de certa forma éramos, um marcou a vida do outro, só levamos muito tempo para entender que nosso amor era maior e que ele se transformou com o tempo, Fábio eu te amo e te agradeço por ter me ensinado sobre o amor.