Meu amigo agora era meu homem.

Oi, me chamo Fabio e estou escrevendo sobre meus relatos de quando eu tinha 17 anos, sou branco, tenho 1.78 de altura e um corpo normal.

Eu ainda estava excitado e muito confuso com o que tinha acontecido, tipo ter ficado com o Diogo parecia mentira e ainda mais dormir com ele, eu pensei em ligar dando uma desculpa umas 20 vezes e foi numa dessas que recebi uma mensagem dele falando que iria me buscar às oito da noite pra mim não ir só para casa dele, depois de pensar muito o tesão falou mais alto e as oito em ponto eu estava pronto e o esperando, chegou uns cinco minutos depois das oito e estava muito lindo com uma bermuda jeans preta e uma camisa de time (ele adorava essas camisas, tinha várias do Corinthians), Diogo tinha por volta 1.65 de altura um corpo em forma por conta da academia e coxas de fazer qualquer um babar, com a pele branca e aqueles olhos verdes ele era de fato muito bonito.
Diogo: Me atrasei foi mau.
Eu: Nada, cinco minutos só é de boas.
Ele estava com a bicicleta do primo dele o que foi bom porque ele morava um pouco longe, quando estávamos saindo da minha rua demos de cara com o José, como estávamos de bicicleta foi tudo muito rápido e não deu tempo de prestar muita atenção em sua reação e seguimos só com um comprimento rápido, não é como se eu estivesse fazendo algo de errado mais fiquei meio preocupado, quando chegamos a casa do Diogo ele acomodou me em seu quarto e perguntou se estava com fome, respondi que sim e ele sorrindo me disse para ficar a vontade que ele iria só entregar a bicicleta do primo e pedir pra ele ir comprar uma pizza gente.
Eu: Quanto é a pizza nós podemos rachar. (Falei já puxando a carteira)
Diogo: Não precisa, sou seu homem agora.
Eu: Tá, mas o que isso tem a ver? (perguntei e ele sorriu)
Diogo: Eu cuido de você e você só precisa me dar carinho. (Eu bem sei o carinho que ele queria).
Falou isso já me puxando para um beijo e senti que ele estava animado, não que eu também não estivesse, o simples toque dele já me arrepiava. Não resisti e coloquei minha mão dentro de sua bermuda e apertei seu pau, mordi meus lábios e ele agarrou minha bunda, suas mão eram tão fortes que me fizeram seu refém, como ele mesmo disse ele era meu homem naquele momento poderia fazer o que quisesse comigo, tirei seu pau de dentro da bermuda e comecei um movimento leve de vai e vem em seu membro quente e pulsante, ele gemia baixinho e abafávamos os nossos gemidos com beijos curtos e calmos, senti suas mãos entrando na minha bermuda e apertando mais ainda minha bunda, isso me fez acelerar meus movimentos em seu pau, entre um beijo e outro ele disse que estava quase gozando, no mesmo momento eu me ajoelhei e coloquei seu pau todo em minha boca, percorria todo aquele cacete branquinho da cabeça rosada com minha língua, ia da cabeça até seu saco e voltava, ele tinha 16 cm e era meio grosso, veiudo e depilado (o que eu amava), enquanto eu mamava ele falava pra mim,
Diogo: Mama vai, chupa a rola do teu macho...Fábim sua boca é muito gostosa.
Com a boca eu saborava seu pau e com minhas mãos eu desbravava todo seu corpo monumental, Di estava tão entregue quando eu, não tinha restrições e nem relutava, comecei passando minha mão em suas coxas, fui em direção sua bunda (embora não fosse grande era durinha), continuei subindo para seu abdomem (minha parte favorita do corpo dele) e por fim brincava com seus mamilos usando meus dedos, ele gemia e fodia minha boca com tanta vontade que quando foi gozar agarrou minha cabeça e meteu todo seu pau na minha boca, quase engasguei com tanta porra, nem parecia que ele já havia gozado duas vezes a tarde. Di tremia todo enquanto gozava, ele me puxou e com um sorriso safado me beijou dividindo o gosto de sua porra comigo, seu toque firme e gentil deixou meu pau pulsando, ele me pois de quatro na cama dele, abriu meu cu com suas mãos fortes e começou um beijo grego, nossa eu já nem raciossinava mais, me masturbava enquanto sua lingua me fodia e não demorei para esporrar também. Me deitei de bruços e ele deitou em cima de mim, senti seu pau meia bomba na minha bunda e sua boca no meu pescoço,
Eu: Você é insaciável.
Diogo: Eu sei que “cê” gosta.
Eu: Agora estou com mais fome. (Rimos)
Diogo: Tá, não vou deixar meu…
Eu: Teu o que?
Diogo: Não tinha parado para pensar nisso ainda, tipo não quero te ofender.
Eu: Entendi, mas você é meu homem não é? Então me chama do que você quiser.
Ele pensou por um tempo e falou,
Diogo: Já sei, vou te chamar de meu Fábim.
Nós dois caímos na risada, eu estava verdadeiramente feliz naquela noite até o José quase estragar minha noite...