Eu estava com 15 anos e morava no interior da PB com os meus pais e meu irmão mais novo em uma cidade bem pequena e pacata, com a vida muito tediosa e sem muitas perspectivas. Sempre fui muito esforçado na escola desde cedo, meus pais sempre me deram apoio nos estudos, mesmo sendo uma família bem humilde, então, a primeira oportunidade que tive de sair de lá, agarrei com tudo e fui embora, passei pra uma ótima escola em uma cidade um pouco maior, no mesmo estado, e fui morar na casa da minha tia Marina, irmã do meu pai, pra cursar o ensino médio. Minha tia era uma mulher muito bonita, com o corpo todo em dia, tinha 45 anos e tinha ficado viúva muito cedo com um único filho pra criar, o Júlio. Eles viviam muito bem, pois ela herdou uma enorme herança do falecido marido, além de ser uma renomada arquiteta na cidade. Moravam em um dos bairros mais caros da cidade, em uma casa num condomínio fechado. Júlio, seu filho, era um ano mais velho que eu, tinha 16, mas aparentava já ter uns 19 anos, pois tinha o corpo muito robusto, malhava bastante, era bem definido, os braços grandes, mas sem muito exagero, coxas e panturrilhas definidas pelo futebol, que ele jogava todas as quartas e sextas a noite, a barriga com os gominhos começando a aparecer, cerca de 1,80m de altura, pele branquinha, cabelinho loiro estilo militar, além de um belo volume que ele exibia embaixo do short.
As minhas aulas estavam pra começar no dia 24 de janeiro e meus pais queriam que eu viajasse pra cidade da minha tia uma semana antes pra que eu pudesse me adaptar a rotina e os horários da casa. Meus pais, sempre muito apegados a mim por ser o filho mais velho, passaram a semana toda tristes e chorosos enquanto nós organizávamos minhas coisas para a mudança, sempre dizendo como deveria ou não me portar na casa da minha tia, sobre os afazeres de casa e pra sempre manter uma boa convivência com meu primo, coisa que eu sabia que seria tranquilo, pois sempre nos damos muito bem. Separamos todas as minhas coisas, compramos tudo que eu precisaria e exatamente uma semana antes do início das aulas nós viajamos. Seria uma viagem um pouco longa, cerca de 5 horas de viagem, e meus pais foram me deixar com o carro lotado com minhas coisas. Deixamos meu irmão mais novo, o Miguel, em casa pois ele teria alguns compromissos e não tinha como ir com a gente. Saímos da minha cidade por volta das 5 da manhã do domingo, paramos algumas vezes na estrada pra ir ao banheiro e para meu pai esticar as pernas, e pouco depois das 10 da manhã chegamos à casa da minha tia. Ela estava em casa com o Júlio nos esperando, tinha preparado um café da manhã bem bonito pra gente, quando chegamos foi aquela alegria, cumprimentei minha tia com um grande abraço e ela me encheu de beijos, meus pais foram falar com ela enquanto eu falava com Júlio. Eu muito tímido no início fui falar com ele dando um aperto de mãos, mas ele já me puxou pra um grande abraço, dizendo que estava com saudades e comentando como fazia tempo que não nos víamos.
- Ai Guilherme, tá todo gatinho em?! Faz tempo que não te vejo, deve tá pegando todas as meninas lá no interior – Júlio comentou.
- Que nada primo, você sabe como sou tímido, tô pegando ninguém não kkkk. Mas você deve arrasar os corações por aqui né?! – Eu disse pra ele.
- Não vou mentir que ultimamente tenho feito sucesso mesmo kkkk – Ele disse.
Tiramos nossas coisas do carro com a ajuda do meu primo e da minha tia e levamos tudo para o quarto que seria meu. Como eu disse, a casa da minha tia era muito chique e bonita, tinham 4 quartos, sendo um quarto dela, um do Júlio, o terceiro ela tinha adaptado que era onde o Júlio estudava e tinha um para visitas. Tia Marina havia reformado todo o quarto de visitas pra mim e quando cheguei já estava tudo organizado e limpinho, com um banheiro só meu. Nem na minha casa eu tinha um quarto só pra mim, porque dividia o meu com meu irmão Miguel. Colocamos todas as minhas coisas no quarto e fomos todos pra mesa tomar café e colocar o papo em dia, conversamos muito, falamos sobre a vida, as histórias da minha cidade, meu primo contou sobre sua vida, as namoradinhas, minha tia sobre seu trabalho e, enfim, chegamos na novidade da casa, eu. Minha tia e meu primo elogiaram, dizendo que eu tinha crescido, estava mais forte e bonito, perguntando sobre as namoradas, sobre os estudos e como estava minha ansiedade para começar as aulas na nova escola. Ela me explicou onde ficava a escola onde eu iria estudar, disse que por ser uma escola federal, normalmente eram construídas em locais mais afastados da cidade e, de fato, era bem distante da casa dela. Eu teria que acordar todos os dias às 05:30h e pegar o ônibus para ir pra escola, já estava morrendo de medo porque nunca tinha andado de ônibus sozinho, mas meu primo me tranquilizou e disse que me ensinava a andar na cidade e pegar as linhas de ônibus certas, mesmo ele não indo de ônibus, já que a escola dele era uma escola particular perto da sua casa e minha tia o deixava antes de ir trabalhar todos os dias, que era caminho do escritório dela.
No final da tarde, depois de organizarmos todas as minhas coisas, meus pais voltaram pra nossa cidade e eu fiquei sozinho com meu primo e minha tia. Fiquei um pouco triste, por saber que iria demorar a ver meus pais novamente, e meu primo percebeu isso quando estávamos jantando, perguntando se estava tudo bem comigo.
- Ei Gui, tô vendo você meio triste agora a noite, tá com saudades de casa né cara? – ele perguntou.
- Tô sim, primo. Vou demorar pra ver meus pais e o Miguel de novo, e tô assustado com essa nova realidade de cidade grande. – respondi.
- Relaxa cara, não sei como você tá se sentindo agora porque nunca tive essa experiência, mas pode ficar tranquilo que a gente vai te ajudar em tudo aqui. Já sei, que tal a gente ir dá uma volta na cidade, pra você se divertir um pouco? – ele disse.
- Pode ser, acho que vai ser legal, primo.
O Júlio então perguntou a tia Marina se ela poderia ir dá uma volta com a gente na cidade, ela disse que não porque estava cansada e precisava acordar cedo no dia seguinte, mas disse ao Júlio que se ele fosse cuidadoso e ficasse sempre olhando pelo aplicativo onde poderia ter blitz de trânsito, ela o deixaria ir dirigindo, já que ele não tinha carteira de motorista por ser menor de idade, e claro que ele aceitou. Nós nos arrumamos rapidinho, colocamos um shortinho fino, camisa e sandália e fomos rodar a cidade. Meu primo me mostrou alguns pontos turísticos, e paramos bem no centro da cidade pra andar um pouco, ele me levou a uma parte bem movimentada, onde tinha uma grande lagoa e vários estabelecimentos e locais de recreação no entorno, além de alguns pontos culturais, bem movimentados. Compramos um refrigerante e fomos andando e conversando bastante, botando os assuntos e fofocas em dia, já que a gente sempre se deu muito bem. Quando a gente tava passeando, um ciclista passou rápido do nosso lado e bateu no meu primo, derramando o refri na roupa dele inteira. Ele ficou puto de raiva, o cara nem parou pra ajudar e se desculpar, sujou toda a roupa dele, principalmente a camisa que era branca. Resolvemos então ir embora, porque ele precisava tirar aquela roupa toda melada de refrigerante.
Assim que entramos no carro, meu primo começou a tirar a camisa suja de refrigerante dele e eu, inevitavelmente, comecei a olhar pra aquela barriga linda enquanto ele tirava a blusa. Ele tinha os gominhos se formando, a barriga lisinha sem pelos, com exceção daquele caminho da felicidade, com os pelos fininhos, descendo pelo short. Enquanto ele tirava a camisa eu percebi que seu short baixou um pouco e pude perceber que ele estava sem cueca, porque deu pra ver um pouco dos pelinhos que tem logo abaixo da barriga, no início da região pubiana. Acabei me perdendo nos pensamentos enquanto olhava aquela cena e recobrei os sentidos com meu primo falando comigo.
- E aí primo, tá gostando do que tá vendo? Kkkk
- Foi mal cara, me perdi aqui pensando naquele ciclista filho da puta que bateu em ti – eu disse.
- No ciclista né? Sei kkkk... Mas e ai, você acha que eu tô com um corpo legal?
- Eu nem tinha reparado, mas acho que tá sim, tá com o corpo todo em dia né – desconversei.
- Ah, valeu cara, você também tá todo gostosinho, vai fazer um sucesso danado na escola nova hahaha.
- Tomara que sim viu?! Espero que eu desenrole algo pra sair dessa seca kkkk
- Pera aí, quer dizer que você ainda é um donzelo? Kkkk
- Pow cara, nem gosto de falar porque morro de vergonha disso, mas sou sim.
- Caraca, pensei que você já era um cara todo transudo. Nunca usou esse molecão aí não?
- Que nada man, até agora fiquei só na mão mesmo kkkk
- Que barra Gui kkkk. Mas relaxa cara, vou te ajudar com isso, tenho várias amigas pra te apresentar aqui na cidade, a gente sempre faz umas festinhas na casa dos nossos amigos e rola de tudo, você vai adorar.
Nós então saímos na direção de casa depois dessa conversa toda, e o continuamos papeando no caminho, ele dizendo das meninas que já tinha comido, que tinha uma loirinha que era sua foda fixa e era muito safada, super fogosa e adorava levar rola dele, que até já tinha dividido com um amigo num ménage. Com aquela história toda, eu tava super excitado, imaginando ele fudendo e ainda dividindo a menina com um amigo, meu pau tava super duro no short, felizmente dentro do carro era escuro e ele não tinha como ver. Mas quando chegamos em casa, colocamos o carro na garagem, e quando descemos do carro não deu pra evitar, ele percebeu que eu tava duro e ficou me zoando, dizendo que eu tava na seca e que tinha certeza que eu ia me acabar na punheta mais tarde, eu sempre desconversando e dizendo que nem curtia muito, só fazia isso vez ou outra, e ele rindo, dizendo que ia fingir que acreditava em mim.
Quando a gente chegou, minha tia já estava no quarto dela e nem saiu pra falar com a gente, o Júlio foi na lavanderia deixar sua roupa suja de refri e passou por mim usando só uma cueca boxer que ele encontrou limpa na lavanderia e vestiu. Eu não pude deixar de perceber como a bunda dele era redondinha e levantada, e como ele tinha um volume muito marcado na cueca, se eu já tava duro antes, tinha ficado ainda mais agora. Ele se despediu de mim com um abraço apertado e foi pro quarto dele, tenho certeza que ele percebeu que eu ainda estava duro, porque entrou no quarto dando tchau e rindo pra mim. Eu também entrei no meu quarto e deitei na cama de casal que a minha tia tinha deixado no quarto pra mim, fiquei imaginando como o meu primo era gato e muito gostoso, imaginando como seria ele sem aquela cueca.... Não deu outra, tirei toda a minha roupa na frente do espelho, fiquei só de cueca, com o pau marcando muito de tão duro que tava. Na frente do espelho eu puder ver que minha tia e meu primo tinham razão, eu realmente estava muito melhor, mais gostoso. Tinha 1,75m de altura, pernas e braços normais, com os músculos começando a definir da academia que eu tinha iniciado a uns 6 meses, com a barriga desenhada, mas não tanto como a do meu primo, era todo lisinho na barriga e peito, com uma barbinha ruiva começando a aparecer. Ah, a propósito, eu sou ruivo, então, lá embaixo os pentelhos também são vermelhinhos, acompanhado de um pau que tava se desenvolvendo, tinha uns 17cm, branquinho e com o saco pesado.
Tirei minha cueca e me deitei na cama, peguei meu celular e coloquei em um site pornô gay, peguei o fone de ouvido na mesinha de cabeceira ao lado pra não fazer barulho e não chamar atenção, e comecei a bater uma vendo um cara novinho dando pra outro cara todo musculoso. Passei uns 20 minutos batendo uma, assistindo o vídeo e lembrando do corpo do meu primo com o pau dele marcando, já tava quase gozando, me segurando pra ver se conseguia estender a punheta por mais um tempo e aproveitar mais, quando de repente vejo a porta do meu quarto abrindo de uma forma brusca, virei o rosto e dei de cara com meu primo de cueca na porta olhando pra mim....
CONTINUA!