Capítulo 7 - A cozinha


      - Guarda esse pau, Júlio. Para de loucura, se tua mãe aparece aí a gente tá ferrado. – Tenho certeza que falei isso com uma cara de susto, pois realmente estava com medo de tia Marina aparecer e ver Júlio daquele jeito, se insinuando pra mim.
      - Vem cá priminho, eu sei que você já tá com saudade do teu macho. – Ele falou se levantando com aquela pica dura, masturbando lentamente, enquanto eu dava as costas e voltava a lavar a louça, fingindo não lhe dar atenção.
      - Saí, seu tarado. – falei forçando uma risada.
No mesmo momento senti Júlio me abraçando por trás e sua rola dura roçando no meu rabo.
      - Júlio, para com isso cara, deixa eu terminar que a gente sobe, aqui é muito perigoso.
      - Mas é dessa adrenalina, dessa sensação de poder ser visto que eu gosto, me dá mais tesão ainda, olha como minha pica tá dura. – Ele falou isso pegando a minha mão e levando pra trás, pra agarrar seu pau, enquanto beijava meu pescoço e enfiava sua outra mão dentro da minha cueca. – Parece que não é só minha pica que tá gostando pelo visto kkkk – Eu estava entregue.
      Sem mais nenhuma resistência de minha parte, Júlio se ajoelhou, baixou meu short e minha cueca, e deu um tapão na minha bundinha branca.
      - Para de ser louco e fazer barulho, sua mãe pode ouvir. – Eu disse olhando pra ele.
      Júlio ignorou o que eu disse e, com ambas as mãos, segurou os lados do meu rabo e os abriu, olhou pra mim com a maior feição de safado que eu já havia visto, e antes que eu dissesse algo, ele meteu a cara no meu rabo e começou a linguar meu cuzinho. Aquilo era maravilhoso, eu revirava os olhos enquanto ele penetrava a língua no meu rabo, me fazendo segurar o gemido.
      - Para Júlio, vamos pro quarto, aqui é muito perigoso vey. – Disse no meio de respirações pesadas, sem desejar que ele realmente parasse.
      Parecia que eu estava pedindo mais, Júlio se levantou, encaixou sua pica na entrada do meu cu e sem esperar que eu falasse algo, socou tudo de uma vez no meu rabo. Eu vi estrelas. Doeu pra caralho. Mas ele sabia que estava doendo, e para que eu não tentasse sair, me agarrou e ficou parado com o pau dentro do meu cu para que eu me acostumasse.
      - Tira, tira, tira, tá doendo muito. – Falei quase gritando.
      - Calma Gui, você vai acostumar e vai pedir pra eu não tirar mais. – Ele falou isso dando um tapão na minha bunda de novo e virando meu rosto para um beijo.
      A dor foi passando, e ele sentiu que eu tinha relaxado um pouco mais, então encostou no meu ouvido e disse:
      - Posso?
      - Devagar, e sem fazer barulho – Eu disse.
      - O barulhento aqui é você putinho – Disse ele começando a fazer movimentos de vai e vem.
      A pica de Júlio era muito gostosa e naquela posição ela tocava bem na minha próstata, fazendo meu pau ficar mais duro e babar muito. Era inevitável, não dava pra segurar os gemidos, por mais que fossem baixinhos, eles estavam presentes naquela cozinha, enquanto eu era comido pelo meu priminho escorado na pia cheia de louça com espuma.
      Meu primo estava insaciável, metia sem parar enquanto masturbava minha pica, parando vez ou outra pra que eu segurasse o gozo por mais tempo. E eu gemia, com Júlio vez ou outro me mandando gemer baixinho pra não chamar atenção.
      Ele me puxou, sentou na cadeira da mesa da cozinha que ele estava antes, abriu bem as pernas com seu pau duro em direção ao teto e me mandou sentar nele. Como bom putinho, obedeci. Sentei naquele pau e comecei a rebolar, enquanto Júlio gemia dizendo que eu tinha um cu macio e gostoso. Ele me puxou para um beijo e se inclinou um pouco mais na cadeira pra ter mais controle, me fazendo ficar parado e metendo no meu cu naquela posição.
      E então, enquanto Júlio metia e gemia e eu revirava os olhos, ouvimos um barulho no alto da escada. Nos olhamos com olhar de desespero.
      - Julinho? Guilherme? Está tudo bem aí embaixo? – tia Marina falou isso enquanto descia os primeiros degraus – Ouvi uns barulhos.
      Rapidamente sai de cima do Júlio, e corri pra pegar meu short, vesti nas pressas e voltei pra pia, enquanto Júlio levantava seu moletom e sentava-se na cadeira novamente, fingindo mexer no celular e tentando esconder a pica dura.
      Tia Marina apareceu na porta da cozinha.
      - Tá tudo bem aqui meninos? – Perguntou com um tom diferente.
      - Tá sim mamãe, estávamos conversando.
      - Ouvi uns barulhos, vim ver estava tudo bem. – Disse ela no mesmo tom.
      - Era vídeo no celular que eu estava mostrando ao Gui, ele tá quase terminando a louça pra gente subir, prometi ajudar ele com umas dúvidas que ele está quanto as linhas de ônibus que passam aqui em casa na parte da noite, pra ele pegar as que são mais seguras.
      - Ah, tudo bem, então. Mas não vão dormir muito tarde, os dois saem cedo amanhã de manhã, hein?! Eu já vou indo dormir que estou cansada. – Ela falou enquanto dava um beijo na cabeça do Júlio e me soltava um beijinho, saindo em seguida de volta ao seu quarto.
Nós dois nos olhamos, nos encaramos por segundos suficientes até ouvir ela bater a porta do seu quarto, e então, caímos na risada.
      - Velho, você é louco, ela podia ter pego a gente no flagra. – falei pra ele.
      - É, mas eu não te forcei a nada né?! Eu não estava transando sozinho aqui seu safado kkkk. – Ele disse – Tu estavas adorando, admite.
      - Admito, foi muito gostoso. A sensação de poder se flagrado é muito boa kkkk.
      - Eu também adoro. – Júlio disse em meio a risadas. – Mas anda, termina essa louça aí, que eu quero terminar o que começamos aqui, só que lá no meu quarto, só pra garantir que não teremos outra interrupção kkk.
      Terminei tudo na cozinha, apagamos as luzes e subimos pro quarto do Júlio. Assim que ele trancou a porta, me empurrou na cama e arrancou meu short e cueca, me botou de quatro na beira da cama e voltou a linguar meu cu enquanto masturbava meu pau que estava voltando a ficar duro.
      - Teu cuzinho é muito gostoso, e ele tá cheirando ao suor da minha pica que tava aqui dentro, que delícia, primo – Disse Júlio enquanto alternava entre falar e chupar meu cu.
      - Fode meu cuzinho de novo vai, mete esse pauzão nele. – Eu pedi quase como uma súplica.
      - Então toma minha pica putinho, é disso que tu gosta, né?! – Júlio falou enquanto metia seu pau inteiro de novo no meu cu, dessa vez sem esperar eu me acostumar, já bombando com força.
      Ele me fudeu na posição de quatro por mais uns 10 minutos, depois me botou de frango e subiu na cama pra fuder meu cu com gosto. E ele fez isso com maestria, metia no meu cu como se fosse uma buceta enquanto punhetava meu pau.
      Eu não estava mais aguentando segurar o gozo, e falei pra Júlio. Ele então começou a bombar mais rápido e não parou de masturbar meu pau. Em um determinado momento ele enterrou o pau no meu cu com tanta força que o gozo começou a jorrar do meu pau sem quem eu tivesse como controlar. Júlio olhava pra mim com um tesão absurdo. Ele então tirou o pau do meu rabo, subiu em direção ao meu rosto de modo que minha língua encaixasse no seu cuzinho e começou a jorrar porra na minha cara enquanto punhetava a sua pica. Ele gozou pra caralho, caiu em todo o meu olho.
      Estávamos exaustos, ficamos deitados na cama por alguns minutos falando putaria, até que criei coragem e fui pro banheiro de Júlio tomar banho, enquanto ele ficava jogado na cama.
      Terminei meu banho, me vesti e quando voltei pro quarto, Júlio já estava cochilando. E assim como uma boa putinha, deixei o macho descansar e sai em direção ao meu quarto.
      Entrei no quarto, peguei meu celular, olhei a hora, eram 23:30h, e vi que tinha notificações de Cauã. Abri e li.
      “Pode não ter o meu corpo atlético, mas compensa nessa mala enorme no meio das pernas né? Kkkkk brincadeira, tô zoando”
      “Tá aí?”
      “Iihh, me deixou no vácuo”
      Eu então lhe respondi:
      “Desculpa o vácuo, acabei deixando o celular no quarto e estava em outro cômodo resolvendo umas coisas”
      “Quer dizer que você reparou bem no volume da minha sunga é?!” e coloquei uma carinha safada.
      Deitei na cama e fiquei mexendo no celular, achando que ele não responderia mais por conta do horário. Cinco minutos, foi tempo suficiente para ele visualizar minhas mensagens e responder.
      “Claro que reparei, você além de lindo e simpático, é gostoso”, Cauã escreveu isso e colocou um emoji do macaquinho envergonhado.
      Eu respondi: “Pois então a recíproca é verdadeira, porque além de lindo e simpático, você é gostoso pra porra, esse corpo faz qualquer um ficar louco.”
      “E você é um desses que fica louco com ele?”, ele perguntou com uma carinha safada.
      “Claro que sim. Algum problema com isso?”, eu perguntei.
      “Problema? Isso é a solução kkk”, ele disse.
      Como já estava tarde e eu morto por ter transado muito, respondi: “Moço, o papo tá ótimo (e muito safado kkk), mas tenho que dormir, já está tarde e amanhã temos aula cedo. Então, vou indo nessa, até amanhã”.
      “Verdade, está tarde mesmo. Amanhã continuamos essa conversa. Pessoalmente.”, ele respondeu.
      Meu sorriso imaginando safadeza cruzou meu rosto de um lado ao outro, imaginando o que iria rolar com esse gêmeo gostoso. Mas realmente estava tarde, coloquei o celular pra carregar, liguei a TV e deixei mais um episódio de Friends passar.... e dormi.

CONTINUA...


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Comentários


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jhonydevil Comentou em 17/01/2022

Eu preciso de mais 80 capítulos pra ontem kkkkk então irmão curti muito os contos e quero continuar lendo todas as putarias que rolaram, todos os personagens são bons e esses contos prometem, continua escrevendo por favor kkkk beijo na rola 😘👌

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heitorlamenha13 Comentou em 16/01/2022

Não para!!! Tá excelente essa dinâmica, louco pra saber das próximas aventuras do gui

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vid7 Comentou em 16/01/2022

Essa história tá me deixando cada vez mais com tesão desses primos rsrs. Só quero q venha os próximos episódios dessas aventuras hahaha

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kekogato Comentou em 16/01/2022

Tesao de conto, um primo gostoso em casa e a possibilidade de um gostoso fora. Bom demais.




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Ficha do conto

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flickerman

Nome do conto:
Capítulo 7 - A cozinha

Codigo do conto:
193494

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/01/2022

Quant.de Votos:
9

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