Eu estava sem acreditar no que tinha acabado de acontecer, meu primo me chupou até gozar e eu ainda estava lá, com o pau de fora, sem acreditar no que tinha acontecido e ele olhando pra mim com a aquela cara de safado e o sorriso mais sacana do mundo.
- Júlio, o que foi isso cara? A gente não devia ter feito essas coisas – falei super confuso.
- Devia sim, e fizemos, porquê não tem nada melhor nessa vida que uma boa gozada. Agora termina de se vestir que a gente tem uma festa pra curtir. – Júlio respondeu da forma mais natural possível, como se fosse comum fazer isso.
- Mas cara, a gente precisa conversar sobre o que aconteceu – eu disse ainda confuso e assustado.
- Que nada, Gui, a galera tá toda esperando a gente, cuida. Vou só avisar pra minha mãe que a gente tá saindo, termina de se arrumar ai. – Ele disse sem nenhuma cerimônia, saindo do quarto e indo falar com tia Marina.
Eu ainda muito impactado com o que tinha acontecido, mas com uma sensação maravilhosa de quem tinha acabado de receber um dos melhores boquetes da vida, seguido daquele beijo incrível com gosto de porra. Terminei de me vestir rapidinho, já que estava quase pronto, e desci pra encontrar o Júlio, que já estava na sala me esperando e já tinha pedido um uber pra gente. Meu primo agia como se nada tivesse acontecido, conversando comigo da forma mais descontraída possível, puxando os assuntos mais aleatórios, enquanto eu tentava tratar tudo aquilo com tranquilidade.
No caminho no uber, o Júlio conversava bastante com o motorista, dizendo que a noite ia ser ótima, que queria encher a cara e transar muito. O motorista dando corda, pra saber o que mais ele ia fazer, e ele soltando que queria transar muito, ficar louco e chupar umas minas, enquanto o motorista só ria e continuava estigando ele. No final do destino, o motorista ainda nos aconselhou a termos cuidado e usar camisinha kkkk.
Na porta da casa do Marcelo, o Júlio me passou as orientações, já que eu estava meio nervoso por não conhecer ninguém.
- Gui, relaxa que a galera é muito gente boa, tem de tudo no meu grupinho, você vai adorar o pessoal. Ah, e olha, a galera é muito liberal pra usar tudo, tanto álcool como outras coisas, então, não se preocupa, tá todo mundo acostumado, nossas festinhas sempre são assim.
- Beleza, tranquilo. Vai ter muita gente? É uma festa grande?
- Mais ou menos, umas 20 pessoas, eu acho.
A casa de Marcelo era tão chique quanto a casa da tia Marina, acredito que até mais, mas era praticamente o mesmo tamanho. Nós entramos na casa e já fomos pelo jardim, porquê a festinha era na parte de lazer da piscina. Chegando lá, deu pra ver que não era uma festa profissional com dj e tudo mais, era só uma reunião de amigos e amigas que queriam beber e colocar música na caixa de som, e assim foi. Fomos passando pelas pessoas, alguns eram íntimos do Júlio, que ele aproveitava pra me apresentar, outros eram conhecidos distantes, que ele apenas acenava e passávamos direto, até chegar no anfitrião da festa, o Marcelo, que o Júlio já foi me apresentar a ele, dizendo que eu era seu primo, que estava morando com ele e que tinha vindo pra cidade pra estudar.
- Rapaz, não sabia que tua genética era tão boa assim, Julinho, teu primo é mais bonito que tu – disse Marcelo pro meu primo, me dando um aperto de mão, seguido de um abraço. Pude perceber que ele era muito cheiroso, com um perfume amadeirado que penetrava seu nariz e fazia você ficar hipnotizado por ele. – Prazer, meu nome é Marcelo, sou amigo do Julinho desde que a gente se entende por gente.
- Opa Marcelo, é um prazer te conhecer cara, obrigado por me receber na sua casa – falei pra ele de forma bem espontânea.
- É, já se conheceram, vamos deixar esses “prazeres” pra mais tarde que a festa tá só começando e eu tô doido pra beber – Júlio falou enquanto se afastava da gente indo em busca de bebida, me deixando com Marcelo lá, que já estava com outros 3 amigos, que ele me apresentou enquanto o meu primo não voltava.
- Galera, esse aqui é o Guilherme, primo do Julinho, tá morando com eles lá na casa da tia Marina – O Marcelo falou pro pessoal, depois virou pra mim – Gui, esse aqui é o Daniel, o Rafa e a Nath, a ficante do teu primo Julinho – ele falou enquanto Nath ria e desconversava sobre o assunto e os outros dois tiravam sarro dela.
- Oi pessoal, prazer em conhecer vocês – eu disse me dirigindo a todos, com minha cabeça já viajando, me perguntando, como assim o Júlio tem uma ficante e não me disse nada? Enfim, segui o fluxo e continuei conversando com todos.
O Júlio voltou já bebendo e trazendo gin pra mim, chegou falando com todos e já dando um enorme beijo na Nath, beijo esse regado com minha porra que ele tomou meia hora atrás. Eu taquei o fodasse e comecei a beber, enquanto conversava com todos e enchia a cara.
Algumas horas depois a galera já tava pulando na piscina, alguns meninos de cueca, outros de short, algumas meninas de roupa completa, outras só com a calcinha e sem sutiã, uma grande putaria, que por sinal eu adorava. Pouco depois da meia noite, eu já estava bem alegre, o Júlio já tinha sumido com sua ficante, e eu também não tinha avistado Marcelo pelo menos nos últimos 30 minutos, mas tinha continuado bebendo e dançando com os outros amigos, o Rafa e o Daniel, que me fizeram companhia e eram super gente boa, me deixaram bem entrosado com todo o resto da galera que estava por lá.
Tal hora, Rafa e Daniel perguntaram se eu ia ficar só no gin mesmo, e perguntei o que mais tinha pra tomar.
- Bicho, pra tomar eu não sei, agora pra experimentar, só vai depender de você kkk. Tu é de boa com tudo? – Rafa falou, com um sorriso malicioso.
- Pode ser kkk o que você tem aí? – eu perguntei já interessado, tava tacando o fodasse e queria aproveitar tudo daquela festa.
- Fecha o olho e abre a boquinha bebê – ele disse
Assim eu fiz, fechei o olho e deixei a boca aberta, ele colocou um pedacinho de papel na minha boca e disse:
- Agora sua noite vai começar hahaha – Rafa falou isso colocando a mesma coisa na sua boca, na do Daniel e de mais alguns da rodinha.
Com 30 minutos, nós estávamos pulando na piscina e rindo muito, dançando bastante, já estava apenas de short com o pessoal tomando banho e nos divertindo. Eu estava aproveitando aquela festa da melhor forma possível, mas não sabia que dava pra aproveitar ainda mais kkkkk.
Em algum momento eu percebi que precisava ir ao banheiro mijar, mas não fazia ideia de onde era naquela casa enorme, e nem meu primo, nem Marcelo tinham voltado. Então pedi ajuda aos meninos que estavam comigo, e perguntei ao Rafa, que tava beijando uma menina na borda da piscina, onde ficava o banheiro, ele disse que me levaria, então, saímos da piscina, nos enxugamos e fomos, os dois na maior animação, sob o efeito do doce que a gente tinha tomado.
Rafael me levou pela casa e disse que tinha um banheiro no andar de cima, que eu podia ir lá enquanto ele usava o social do andar de baixo. Assim o fiz, subi as escadas, encontrei o banheiro, mijei e quando tava saindo, escutei um barulho de gemido vindo da porta no fim do corredor. Instintivamente me dirigi pra lá, e quanto mais perto eu ficava, mas intenso os gemidos aparentavam ser. Pude ver que tinha uma pequena fresta de luz, já que a porta não estava devidamente trancada, me abaixei um pouco pra olhar pela fresta e tentar enxergar alguma coisa, ver quem tava no bem bom. Quando aproximei a vista, pude ver Nath de quatro gemendo e chupando o Marcelo, enquanto ele revirava a cabeça fazendo barulho de urros, em sinal que estava adorando aquilo. Mas deu pra perceber que algo tava movimentando o corpo dela, então me apoiei melhor os braços nos joelhos pra tentar ver o que tava rolando, foi quando eu vi o Júlio comendo o cuzinho dela, enquanto seu amigo de infância dava a rola pra safada mamar. Que cena deliciosa de se ver, comecei a ficar duro automaticamente, e meu short já tava marcando tudo, porque tinha molhado inteiro na piscina, mas não dava pra evitar, os gemidos daqueles três levariam qualquer um a loucura, não dava pra controlar, ainda mais ouvindo e vendo toda aquela cena.
Enquanto eu tirava meu pau pra fora e começava a bater uma ali mesmo no meio do corredor, agachado olhando pela fresta da porta pude ver que Nath mudou de posição e ficou de frango assado, enquanto meu primo se posicionava pra meter na sua pepeka, ao mesmo tempo que o Marcelo saia do local que estava, com aquela pica grossa na mão batendo uma, mudando de posição. Imaginei que ele ia ficar só olhando, ou esperar o momento pra revezar com meu primo pra comer a putinha que tava gemendo com gemidos finos pedindo pica, mas uma coisa muito melhor aconteceu. Marcelo deu a volta na cama, pegou um lubrificante, passou no pau inteiro e se aproximou do meu primo, encaixando a pica no cuzinho dele, enquanto Júlio comia a Nath. Nessa hora eu segurei pra não gozar, foi uma das cenas que mais me deram tesão na minha vida. Júlio reclamou que tava machucando, mandando ele passar mais lubrificante, que foi obedecido, Marcelo passou mais lubrificante, e meteu o pau todo no cu do Julinho, que foi pra frente de uma vez, metendo com força na Nath, e reclamando que o Marcelo tava rasgando o cu dele. Ver tudo aquilo tava me deixando louco, eu me segurava a cada momento pra não gozar, minha cabeça só desejava estar naquele meio, mais ainda, desejava estar no lugar da Nath.
De repente, enquanto eu estava hipnotizado com aquela cena e com o pau na mão batendo uma, sinto uma pessoa atrás de mim, no desespero tentei guardar o pau no short e tentar virar pra ver quem era, mas fui impedido, porque ele me abraçou por trás com força e pegou no meu pau, encostando a boca no meu ouvido e falando:
- Tá gostando de ver esses safados transando né? Eles são uma delícia, eu sei, já dividi essa posição entre eles algumas vezes – disse a voz que eu reconheci ser a do Rafael – Mas relaxa, não precisa trabalhar sozinho, a gente pode fazer muito melhor que eles.
Eu estava em choque e entregue ao mesmo tempo, com a pica dura na mão do Rafael, que me virou e começou a me beijar ali mesmo, enquanto batia uma pra mim. Ele me puxou pelo corredor e na primeira porta que estava aberta entramos e trancamos a porta, era um escritório com uma mesa de escritório dessas bem grandes. Rafael me levou até a poltrona que tinha ali, terminou de tirar o resto de roupa que ainda me sobrava, o short molhado da piscina, me fez sentar, se ajoelhou e caiu de boca na minha pica, chupando com muita vontade. Eu não sei se tudo aquilo estava sendo muito intenso e hard, ou era a percepção distorcida que eu tava tendo daquele momento por causa do efeito do doce. Mas isso não importa, o que importa, é que ele não parava de me chupar, subia e descia com a língua na minha pica, sugava a cabeça do meu pau, enquanto eu babava muito e gemia de prazer. Rafael então desceu e começou a chupar meu saco, engolindo meus ovos, me fazendo delirar e gemer alto. Enquanto ele alternava entre meu pau e meu saco, colocou dois dedos na minha boca e me fez chupar eles, deixando bem molhados, depois começou a esfregar esses dois dedos no meu cuzinho, fazendo esforço pra tentar penetrar. Eu tava indo a loucura, ele desceu a língua pro meu cu e começou a fazer um cunete que me fazia revirar os olhos de prazer. Depois de uns 10 minutos me chupando, alternando entre pau, saco e meu cu, ele levantou, e começou a tirar a roupa.
Eu não tinha parado pra reparar como ele era gostoso, mas pude aproveitar pra admirar enquanto ele se despia. Rafael já era mais velho do que sua turma de amigos, tinha 20 anos, já tava na faculdade, mas seu grupo de amigos ainda eram os meninos do ensino médio, de quando estudavam na mesma escola. Já tinha corpo de homem, não de garoto, peitos e ombros grandes da natação, bem como seus braços, pernas grossas e peludas, 1,85m, moreno, do cabelo liso caído, cor castanho claro, os lábios lindos e carnudos, olhos pretos penetrantes e uma pica grossa de 20cm.
Rafael me botou de joelhos e mandou engolir sua pica, e eu obedeci na mesma hora. Chupei aquele pau enorme por toda a sua extensão, enquanto ele revirava a cabeça e dizia como minha boca era gostosa e como eu chupava bem. Ele me levantou, me colocou em pé, e começou a me beijar, enquanto dedava meu cuzinho com aqueles dedos longos que ele tinha. Rafael me virou de costas, me deixando de quatro na mesa de escritório, se abaixou pra chupar ainda mais o meu cuzinho, deixando-o bem molhado, e começou a pincelar a cabeça da sua pica no meu cu. Eu virei pra ele com um olhar de súplica, pedindo pra ele ir devagar, o que ele atendeu, pois percebeu que eu não tinha experiência. Lentamente ele foi encaixando a cabeça do seu pau no meu cu, até ela passar pelo meu anelzinho, me fazendo soltar um gemido choramingando.
- Calma, Gui, comigo você só vai sentir prazer, não vou te machucar – Rafael falou enquanto alisava minhas costas.
Depois de passar algum tempo me acostumando com cada pedaço daquele monumento que ele ia colocando dentro de mim, ele me fez ficar em pé, encostou no meu ouvido e disse:
- Tá gostoso?
- Tá sim, sua pica é muito gostosa – eu respondi.
- Ótimo, porquê minha pica já tá toda dentro desse seu cuzinho gostoso – ele disse.
- Então pode fazer o que você quiser com ele – respondi quase gemendo.
Rafael começou a socar no meu cu com força, com estocadas fortes, tirando e botando todo o pau dentro do meu cu, sempre ficando um enorme vazio quando ele tirava tudo. Em determinado momento ele me botou de frango assado na mesa, e meteu no meu cu enquanto beijava minha boca e batia uma pra mim. Eu gemia sem parar, e ele foi ficando cada vez mais bruto, dando tapas na minha bunda, batendo na minha cara e mandando eu tomar rola.
Depois de uns 30 minutos fudendo, eu não aguentava mais segurar o gozo na punheta que eu tava batendo enquanto ele me comia, e avisei a ele que tava quase gozando.
- Então a gente vai gozar juntos – ele disse.
Rafa então acelerou as estocadas e voltou a bater punheta pra mim enquanto me comia, eu não tava mais aguentando, ele meteu bem no fundo, tocando a minha próstata, e eu comecei a gozar com meus jatos voando longe. Ele deu um urro grande e eu senti que ele também tava gozando, senti ele metendo até no fundo do meu cu, com aquele leitinho quente me preenchendo por completo.
Ele despencou em cima de mim me beijando com o pau ainda dentro do meu cu cheio de porra. Ele se apoiou em mim, pegou a minha porra que tava na minha barriga, passou na boca, e me beijou mais ainda, dividindo no beijo aquele gosto azedo da minha porra.
Estávamos naquele beijo gostoso, quando bateram na porta algumas vezes, perguntando:
- Quem tá ai? Pode entrar?
Era a voz do meu primo.
CONTINUA...