Capítulo 8 – Horário integral


    Minha primeira aula do dia seguinte era de geografia, cheguei na escola antes do horário de início das aulas e fui direto pra minha sala, onde já estavam os alunos todos reunidos. Assim que entrei e fui pra minha mesinha, vi que Cauã estava me observando enquanto eu passava pela sala, olhei de lado e dei uma encarada com um risinho com pontada de malícia, que foi retribuído. Cauã sentava distante de mim e, na metade da aula, ao perceber que tinha uma cadeira vaga perto da minha, veio pra o meu lado e ficou assistindo a aula pertinho.
    Ao contrário do que eu imaginava, ele não ficou puxando assunto ou coisa do tipo, na verdade, passou o tempo inteiro prestando atenção na aula e sendo bem participativo, sempre fazendo perguntas e interagindo com o professor e com os outros alunos, vez ou outra dando umas olhadas pra mim. E assim seguiu nas outras aulas da manhã, em todas as disciplinas tendo o mesmo desempenho, o que deu pra perceber que ele era muito inteligente e esforçado.
    Quando deu o horário de almoço, as aulas se encerraram e eu fui sozinho pro refeitório do campus, que é um pouco afastado dos blocos de aula. Na metade do caminho, Fred, Cauã, Ana, Letícia e Beatriz me acompanharam perguntando se eu estava indo almoçar, que de pronto respondi que sim. Fomos conversando durante o caminho, com Ana e Letícia dando em cima de Fred, que tentava sempre impressionar as meninas com algum assunto que ele dominasse, enquanto Beatriz, Cauã e eu íamos conversando amenidades. Claramente dava pra perceber que Beatriz tinha um certo interesse em Cauã e ele já havia percebido isso, mas diferente das amigas, ela não demonstrava tanto e agia com muita naturalidade, sendo possível perceber esse interesse só se você realmente parasse pra prestar atenção no comportamento dela para com ele.
    - E então, quais as atividades de vocês no horário da tarde de hoje? – Cauã perguntou se dirigindo a mim e a Beatriz.
Essa pergunta se deu, pois, alguns dias da semana nessa escola os alunos ficavam em tempo integral pra cumprir uma carga horária pra atividades específicas, seja para disciplinas obrigatórias de toda a turma, seja pra atividades complementares, como educação física, dança, teatro e etc.
    - Hoje eu só tenho aula de inglês até a meio da tarde, e vocês? – respondeu Beatriz.
    - Eu tenho inglês também e no último horário tenho natação. – Eu disse.
    - Que massa, tu também vai fazer natação, Gui? Eu também me matriculei pra esse horário. – Respondeu Cauã animado.
    - Aí que bom saber que vou ter alguém conhecido nessa aula, já estava com medo de chegar e não conhecer ninguém kkkk. – Eu respondi ao Cauã – Olha, mas vou começar agora, a única coisa que sei é nado crawl, nada mais.
    - Relaxa cara, eu te ajudo no que você precisar. – Cauã disse me olhando diretamente nos olhos.
    - Nossa meninos, como vocês estão atléticos em kkkk – disse Bia, entrando na conversa. – Vão ficar com os ombros bem largos. Ou melhor, você né Gui?! Porquê o Cauã já tem kkkk. – Ela falou isso olhando de mim pra Cauã e se demorando o olhar no corpo dele, demonstrando claramente seu interesse.
    - Ah Bia, que nada, faço natação desde novinho, era inevitável ter os ombros assim kkkk – Cauã respondeu corado de vergonha.
    O papo continuou até chegarmos no refeitório, onde mudamos o rumo da conversa pra fome e pra comida. Fizemos nossos pratos e nos dirigimos os seis pra uma mesa grande, que foi preenchida totalmente pelo nosso grupinho.
    Após o almoço, cada um foi tomando seu rumo pras atividades que lhe eram obrigatórias. Ana e Letícia haviam se matriculado na aula de dança, Beatriz e eu estávamos na aula de inglês, enquanto Cauã e Fred tinham a tarde dedicada aos esportes, com aula de Judô e depois natação na mesma turma que eu, só que essa semana Fred não faria nenhuma das aulas da tarde, pois tinha algum compromisso que não disse qual era. Assim, minha aula de natação de tarde seria só com Cauã.
    Depois da aula de inglês, me despedi de Bia, que foi pra casa, e fui em direção ao complexo esportivo, que ficava na outra extremidade do campus. Passei direto pra o vestiário, na recepção peguei uma chave pra usar um dos armários e guardar minhas coisas. Ao passar em direção dos armários pra me trocar, tive a visão dos chuveiros, todos abertos, sem divisórias, já com alguns meninos tomando banho sem nenhum pudor. Pude admirar rapidamente algumas rolas, entre os donos, vi o Luiz, o meu amiguinho nerd que falei anteriormente, tinha uma carinha de bobão, mas uma rola muito bonita, que pude admirar ela mole enquanto ele ensaboava o cabelo e o rosto de olhos fechados. A rola dele mole já era grossa e com os pentelhos bem loirinhos, era também grande, dura devia ter uns 19 cm.
    Ver aquela cena dos machos tomando banho com suas rolas moles ou meia bombas balançando me excitou e eu percebi que estava começando a ficar duro, então, me apressei e sai dali indo em direção aos armários, pra tentar esconder minha barraca armada na calça de tactel.
    Os corredores de armários eram divididos pelas numerações, sendo sempre 20 armários, dez de um lado e dez do outro. Eu tinha pego uma chave de número 62, então, ficou mais afastada das demais, fiz isso já pensando em ficar em uma região do vestiário que não fosse tão movimentada e eu pudesse me trocar sem ninguém por perto
    Cheguei no meu armário, o abri com a chave pega na recepção e coloquei a mochila. Tirei minha camisa, meu tênis e minha calça, ficando só de cueca, e comecei a tirar as coisas da minha mochila colocando no banquinho. Enquanto fazia isso, com o rosto meio que dentro do armário, sem muita noção de quem chegava no corredor, baixei minha cueca e coloquei junto a calça, ficando pelado. Comecei então a procurar minha sunga dentro da mochila ainda pelado, isso levou cerca de um minuto e meio, como o corredor estava silencioso, não liguei em está nu.
    Porém, enquanto procurava a sunga, percebi que estava sendo observado. Fechei a portinha do armário rapidamente e dei de cara com o Cauã na entrada do corredor me encarando, e devorando meu corpo com os olhos. Minha encarada de volta pra ele o pegou de surpresa, e na mesma hora ele ficou envergonhado.
    - A quanto tempo você tá aí? – Eu perguntei.
    - Tempo suficiente pra ver esse espetáculo todo. – Cauã respondeu me olhando de cima a baixo.
    - Espetáculo é?! Kkkk exagerado – Eu disse enquanto vestia minha sunga.
    - Nossa, é sim em. – Cauã falou se aproximando de mim.
Eu dei de ombros e fingi não ligar pra o comentário, mas no fundo eu estava adorando aquilo.
    - E aí? Vamos parar de conversa e vamos nadar? – Eu disse.
    - Vamos sim, moço. – Cauã respondeu.
    Durante a aula, ficamos em raias um do lado do outro e Cauã, por ser um atleta nato, sempre me ajudava nas minhas dúvidas, pra que eu não precisasse falar sempre com o professor Marcos, que por sinal, era lindo e gostoso, um corpão por treinar a muito tempo, com cerca de uns 27 anos.
    No final da aula, por volta das 17:30h, o professor nos deixou aproveitar um pouco a piscina e quem não quisesse já estava liberado. Quase todos saíram da piscina e já foram em direção ao vestiário. Ficamos eu e o Cauã, pois eu ainda estava com dúvidas em alguns movimentos, e tanto o professor como Cauã ficaram me ajudando com isso por mais um tempo.
    Então, encerramos as atividades, o professor foi embora e Cauã e eu fomos para o vestiário. Quando estávamos entrando, os últimos meninos já estavam saindo, nos despedimos deles e seguimos em direção aos armários. Ele havia colocado suas coisas em outro corredor de armários, então, pegou elas e foi para o mesmo corredor de armários que eu estava, mais afastado dos chuveiros e da porta.
    Cauã pegou seu shampoo, sabonete e toalha, e sem nenhum pudor, tirou a sunga na minha frente.
    - Bora tomar uma ducha? – Disse ele, agindo naturalmente.
    Era inevitável não reparar em todo aquele corpo. Cauã tinha uma bela rola, grossa e grande, ainda mole, com o saco lisinho e os pentelhos altos na região pubiana, com a cabeça semi coberta pela pele. Acredito que demorei mais do que devia naquela observação, quando levantei a cabeça, Cauã estava rindo, e perguntou:
    - Tá gostando do que tá vendo bebê? – Cauã falou com uma risada maliciosa e se insinuando pra mim.
    - Para de graça Cauã, vamos cuidar que já está tarde kkkk – Falei tirando minha sunga, só que eu já estava meia bomba, e tentei cobrir com a toalha.
    - Parece que teve alguém que gostou do que viu né?! – Cauã se aproximou de mim.
    - Foi porquê eu estava com o pensamento longe, aí me animei, nada demais kkk – Eu disse tentando me afastar, mas Cauã foi chegando mais próximo.
    - Será que foi só isso? – Cauã falou se aproximando enquanto eu encostava as costas nos armários e ele chegava bem próximo do meu rosto.
    - Fo.. foi sim, só isso – Gaguejei enquanto encarava nos seus olhos.
    Enquanto Cauã me encarava com seu rosto bem próximo ao meu, senti sua mão agarra meu pau, que a essa altura já estava muito duro.
    - Acho que ele realmente gostou do que viu, ficou até em pé. – Enquanto segurava meu pau e dizia isso, Cauã pegou a minha mão e direcionou ao seu pau. Segurei com uma mão e já estava totalmente duro e muito maior do que eu tinha visto, devia ter uns 20 a 21 cm.
    - Vamos parar com isso cara, pode chegar alguém. – Falei, tentando escapar, mas sem sucesso.
    - Essa hora não vai chegar mais ninguém, vamos aproveitar. – Cauã disse, enquanto se aproximava ainda mais de mim, encarando bem de perto e, finalmente, me roubando um beijo, enquanto masturbava meu pau.
    O beijo de Cauã era calmo, molhado na medida do possível, e encaixava perfeitamente no meu. Além disso, ele beijava super bem, me deixando ainda com mais tesão. Cauã encostou mais o seu corpo no meu e, enquanto me beijava, roçava nossos paus. Ele foi descendo a boca em direção ao meu pescoço e meu peito, depois seguiu pra minha barria e pro meu pau. Com a boca, foi brincando com a cabeça do meu pau, lambendo lentamente, descendo todo o corpo da minha pica, chupando meu saco e engolindo meus ovos.
    Eu estava indo a loucura, revirando o olho de tesão com aquela chupada, ao mesmo tempo que morria de preocupação, pedindo pra ele parar, com medo de que chegasse alguém e nos flagrasse naquela situação.
    - Relaxa gatinho, ninguém vai chegar, vou poder usar esse corpinho tranquilamente. – Cauã disse enquanto revezava entre falar e engolir meu pau.
    Ele me virou de costas, me fez inclinar meu rabo, e o abriu com as duas mãos, enfiou a cara e começou a linguar meu cuzinho. Aquilo me deixava em êxtase, porquê enquanto ele linguava meu rabo, masturbava meu pau.
    Eu sai daquela posição, me ajoelhei em frente ao Cauã, e peguei sua pica, cheirei demoradamente e engoli seu pau em um só movimento, fazendo ele gemer de tesão. Aquela pica enorme quase me fez engasgar. Deixei-o todo babado e desci pra chupar seu saco. Nesse momento, Cauã se deitou de barriga pra cima no banco que tinha entre os armários e me deixou chupar seu saco entre suas pernas enquanto eu punhetava sua pica. Arrisquei e desci mais um pouco, indo em direção a seu buraquinho, já esperando que ele me repreendesse. Mas isso não aconteceu.
    Cauã me deixou chupar seu cuzinho, que por sinal era bem liso, parecia que tinha sido depilado a cera e não gilete. Arrisquei um pouco mais e fiquei brincando com seu cuzinho entre colocar um dedo, tirar e linguar aquele buraco um pouco mais aberto, e tudo que eu ouvia enquanto fazia isso eram gemidos de Cauã.
    - Posso? – Perguntei enquanto ficava de pé balançando meu pau em direção ao seu cu.
    - Tem camisinha aí? – Cauã perguntou.

CONTINUA....


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 02/03/2022

delicia demais

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ton50 Comentou em 01/03/2022

Delícia!




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Ficha do conto

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flickerman

Nome do conto:
Capítulo 8 – Horário integral

Codigo do conto:
196653

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/02/2022

Quant.de Votos:
9

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