- Tenho não. – Respondi meio desapontado. - Vou deixar tu meter, mas tu vai colocar essa porra devagar no meu cu, e pega esse condicionador aí pra usar como lubrificante. – Cauã disse. - Tá bom, seu puto. – Falei com uma risada maliciosa. Peguei um pouco de condicionador com os dedos e fui enfiando um dedo por vez no cuzinho dele, abrindo lentamente e acrescentando um dedo cada vez que o cuzinho dele se acostumava. Enquanto eu fazia isso, Cauã batia uma punheta com aquele pauzão dele e revirava os olhos entre gemidos. Depois que já tinha colocado os três dedos dentro dele e que eles já estavam entrando e saindo sem tanta resistência, decidi que era hora de meter minha pica pra dentro. Coloquei um pouco mais de condicionador no meu pau e fui colocando a cabeça. Quando a cabeça passou pelo seu anelzinho, Cauã pediu pra eu tirar dizendo que estava doendo. Ignorei seu pedido me aproximando dele e lhe dando um beijo bem demorado, dizendo que ele já ia acostumar. Depois de alguns minutos, fui enfiando ainda mais meu pau no seu rabo, escutando os gemidos dele e pegando em seu pau pra masturbá-lo enquanto fodia seu cu. Depois que Cauã já estava totalmente acostumado, comecei a bombar minha pica no seu cuzinho ainda naquela posição de frango assado, no banquinho no meio do corredor, que me dava toda a visão das suas feições de dor e prazer misturadas. - Caralho, que pica gostosa, Gui. Mete no meu cu sem pena, vai. – Ele dizia entre gemidos. - Quer pica né putinho? Toma então. – Falei enquanto enterrava meu pau bem no fundo, fazendo ele gemer alto. A essa altura a gente nem ligava mais pra o risco de ser pego fodendo no vestiário. Puxei Cauã da posição que ele estava e mandei ele ficar de quatro pra mim. - Empina essa bunda putinho, quero te comer de quatro. – Falei em tom de ordem pra ele, que me obedeceu prontamente. Assim que ele ficou na posição, enterrei meu pau de uma vez em seu rabo. Ele gemeu muito alto. Bombei no seu cu por alguns minutos e o pau do safado não baixava em nenhum momento, pelo contrário, babava cada vez mais e ele não parava a punheta, enquanto eu alternava tapas na sua bunda. Em determinado momento, quando eu já estava com uma sensibilidade bem maior no pau, segurando a vontade de gozar, Cauã ficou em pé, ainda de costas com meu pau no seu cu, virou a cabeça e me deu um longo e molhado beijo de língua. À medida que ele me beijava, foi saindo do meu pau, ficou de frente e continuamos nos beijando com nossos paus sarrando um no outro. Cauã então me pegou pelo pescoço, me faz ajoelhar, e disse: - Mama minha pica, agora é minha vez de dar as ordens aqui. – Falou com uma cara séria e de muito puto. - Caramba vey, nem gozei, tu me interrompeu. – Tentei protestar. - Cala a boca putinho, quem manda agora sou eu, faz o que eu tô mandando, chupa minha pica. – Ele disse com o tom de voz bem mais grave, saindo da posição de putinho submisso pra dominador. Eu comecei a mamar sua pica, algo que eu sei que já fazia com maestria. Chupei seu saco, suas bolas, ia subindo em direção a cabeça do seu pau e depois desci pelo períneo tentando chupar mais seu cu com cheiro da minha pica, mas, no momento que eu tentei chupar seu cuzinho novamente, Cauã deu um tapa forte no meu rosto, que me fez olhar pra ele assustado, pois não esperava aquilo. - Eu não mandei você chupar aí, seu putinho. Chupa só a minha pica, sua vez de usar esse cu já passou. – Ele falou, ainda com o tom imperativo. Voltei a chupar seu pau, deixando-o bem molhado, já prevendo o que viria mais a frente. Cauã então me levantou, me puxando pelo pescoço, me beijou novamente e me empurrou pra ficar de quatro no chão. Tentei resistir a isso, pois aquela sensação de dominador e dominado ainda era nova pra mim, mas foi sem sucesso, o porte físico dele era bem maior que o meu, me obrigando a seguir suas ordens. Mesmo que estivesse um pouco incomodado, no fundo eu estava gostando. Assim que fiquei de quatro, Cauã foi pra trás de mim, e começou a chupar meu cuzinho, e ele fazia isso com perfeição. Sua língua parecia um veludo tocando meu cu, me abrindo pra facilitar a passagem da sua pica. Ele cuspiu nos seus dedos, sem condicionador, e começou a enfiar de um em um, enquanto eu gemia com um misto de dor e tesão. Ia alternando entre acrescentar um dedo, tirar, linguar meu cu e acrescentar mais um dedo. Depois de algum tempo nessa brincadeira, ele já havia colocado quatro dedos dentro de mim, estando então satisfeito. Então, sem avisar, ele apenas levantou, cuspiu no seu pau, e meteu tudo de uma vez. - CARALHO, CAUÃ, TIRA ESSA PORRA. – Falei gritando com a dor que me cortava. - Cala a boca, puto. – Ele disse dando um enorme tapa no meu rabo. – Aguenta pica vai, viadinho. Ele se inclinou sobre mim, encostando seu peitoral nas minhas costas com sua pica enterrada no meu cu e virou meu rosto de lado pra me beijar, e enquanto fazia isso, ia acelerando as bombadas no meu cu, me fazendo gemer muito, ainda sentindo muita dor. À medida que ele ia aumentando as estocadas, a dor ia passando, fazendo com que meu pau começasse a babar com a pica do Cauã tocando na minha próstata. - Tá gostando da minha pica, gatinho? – Cauã perguntou. - Você é um puto, quase acaba com meu cu. – Eu disse. - Eu ainda não terminei meu trabalho aqui. – Ele disse rindo maliciosamente. Cauã me deitou de frango assado no chão e começou a me comer na posição de frango assado. Metia no meu cu com voracidade maior ainda, parecia um animal acabando com meu rabo. Ele então começou a punhetar minha pica e aumentou a velocidade que metia em mim. Eu não estava aguentando mais segurando o gozo. - Caralho, eu vou gozar. – Eu disse, ofegante. Cauã então tirou o pau do meu cu, se ajoelhou e colocou a boca no meu pau, continuou masturbando-o enquanto chupava a cabeça e deslisava a língua ao redor dela. Eu não aguentei, comecei a gozar na boca e no rosto dele. O que caia dentro de sua boca ele engolia tudo, o resto ele pegou com a mão, levou até o pau dele e usou como lubrificante pra se punhetar. Quando ele estava quase gozando, me puxou pelo pescoço e começou a gozar na minha cara. Um dos jatos de porra daquele puto voaram no meu olho, então, rapidamente encaixei a boca na cabeça do seu pau e engoli o resto de gozo que saia daquela pica dura e grossa. Ele me puxou pra ele e dividimos o gosto de sua porra no nosso beijo demorado. - Que foda incrível, Guilherme. Você é um puto muito gostoso. – Cauã disse. - Eu sou puto? – Perguntei rindo. – O puto aqui é você, seu safado. - Vai dizer que você não gostou? – Ele falou me puxando pra mais um beijo. - Foi ótimo, vamos repetir. – Falei rindo entre beijos dele com gosto de gozo. - E aí, vamos enfim tomar banho? – Ele perguntou. - Vamos sim, já está bem tarde. – Eu disse. Pegamos nossas coisas e levamos para o início do vestiário, onde ficavam os chuveiros. Escolhemos os chuveiros próximos, e deixamos a água cair. Assim que começamos a nos molhar e tiramos os resquícios de esperma espalhados nos nossos corpos, a porta de entrada do vestiário se abriu, dando espaço pra alguém entrar. Era o professor de natação, Marcos. - Galera, vocês ainda estão aqui? – O professor Marcos perguntou. Um pouco envergonhado, eu cobri meu pau. - Fala professor, a gente ficou conversando e acabamos demorando pra entrar pro banho. – Cauã tomou a frente respondendo, virando na direção do professor com seu pau ainda meia bomba. - Entendi. – O professor disse isso enquanto olhava pro pau meia bomba do Cauã. – Então vamos agilizar esse banho que daqui a pouco as coisas vão começar a fechar aqui, inclusive o vestiário. - Beleza professor, pode deixar que a gente não vai demorar. – Falou Cauã. O professor saiu do vestiário com um olhar um pouco desconfiado, o que me fez indagar a Cauã de forma assustada se ele tinha percebido algo ou escutado alguma coisa. Cauã me tranquilizou, dizendo que ele não tinha visto nada, e começou a brincar. - Se ele viu, deve ter gostado, você viu a encarada que deu no meu pau? – Cauã disse caindo na risada. - Tu és um puto mesmo, eu aqui morrendo de medo e tu tirando brincadeira com isso e pensando em sacanagem. – Falei dando risada. Terminamos nosso banho, nos vestimos e pedimos um Uber para irmos embora pra casa, e mais uma vez dividimos a corrida, já que a sua casa era no caminho da casa da tia Marina. Fomos conversando amenidades e tirando brincadeiras dentro do carro, como se nada tivesse acontecido momentos antes, parecia até que nos conhecíamos a mais tempo. O motorista o deixou primeiro, nos despedimos e seguiu me deixando em casa. Entrei pela lateral da casa, passando pela piscina, e entrando pela porta que dava acesso direto a cozinha. Tia Marina estava lavando a louça que sujou no seu jantar. - Oi meu filho, chegou tarde hoje. – Falou ela, parando de lavar a louça enquanto me dava um beijinho. – Como foi o seu dia? - Oi tia. – Disse retribuindo o beijo. – Foi ótimo, bem corrido, mas muito bom. A natação terminou e eu fiquei conversando com meu amigo, por isso cheguei um pouco mais tarde. - Que ótimo que você está fazendo amigos bem rápido, assim você cria uma relação melhor com a escola – Disse tia Marina. – Vai querer jantar agora ou quer tomar banho primeiro? - Eu já tomei banho no vestiário da escola depois da natação, tia. Vou jantar logo. Vou só subir pra guardar minha mochila e já venho comer. – Eu disse. - Ah que ótimo. Eu fiz arroz e purê, e a Sandrinha deixou pronta macarronada e carne no molho, daquele jeito que você gosta. – Ela falou de costas enquanto lavava a louça. - Que delícia, a Sandrinha é perfeita. Vou colocar a mochila no quarto e já desço, estou morrendo de fome. – Eu disse. - Tá bem, meu filho. – Minha tia falou. – Ah, o Marcelo tá lá no quarto do Júlio, chegou desde cedo, passaram o dia na piscina de fofoca esses dois. – Ela disse entre risadinhas. - Ah, ótimo, vou passar lá pra falar com eles. Subi as escadas e resolvi ir direto pro meu quarto, tirei as coisas molhadas que estavam dentro da mochila e a guardei no armário. Fui no meu banheiro, coloquei perfume, que havia esquecido de levar nas coisas pra passar o dia na escola, e sai do quarto. Como estava morrendo de fome, resolvi ir jantar primeiro e depois passar pra falar com os meninos. Quando passei na porta do quarto de Júlio, que estava fechada, percebi que estava tudo muito silencioso e desconfiei. Me aproximei um pouco, tentei ouvir algo, mas o único barulho que consegui ouvir foi do meu estômago roncando. Então desci, coloquei as roupas do dia na lavanderia, e voltei pra cozinha pra jantar. Enquanto jantava, minha tia me fez companhia, perguntando da escola, dos amigos, se já estava de paquera com alguém e se estava sentindo alguma dificuldade em acompanhar o ritmo das atividades. - Meu querido, a tia vai subir pro quarto, quero descansar porquê tenho que me arrumar pra sair daqui a pouco com umas amigas – Ela disse. - Iiihh, a titia vai curtir a noite? – Falei brincando com ela. - É, vamos pra um barzinho jogar conversa fora. – Minha tia falou rindo enquanto se levantava, me dava um beijo na cabeça e saia, com o meu desejo a ela de uma boa noitada. Terminei de comer sozinho na mesa enquanto mexia no celular. Vi que tinha mensagem do Cauã no Instagram dizendo “Hoje foi incrível, quero repetir”. Mas eu estava cansado e não quis responder pois sabia que a conversa se estenderia. Levantei pra lavar a louça, a enxuguei e subi. Quando ia passando pela porta do quarto do Júlio, parei, ouvi que ainda não tinha nenhum barulho, chamei seu nome duas vezes, mas sem resposta. Então, lentamente, resolvi abrir a porta e dar um susto neles dois. Peguei na maçaneta lentamente e fiz o movimento pra abri-la sem fazer barulho, fui empurrando a porta e colocando o rosto dentro do quarto pra ver o que eles estavam fazendo. Então, me deparei com o Marcelo nu sentado de costas pra porta na cadeira gamer do Júlio, enquanto meu primo estava de joelhos e de olhos fechados chupando a pica do seu amigo.
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Poura muito bom mano!! Quero continuação dessa putaria heim, c demora muito pra escrever ,_, e eu tô curtindo lê então continua que eu vou estar sempre votando daq 😁👍
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