Ouvir a voz de Júlio batendo na porta me deixou bem nervoso, não sabia qual seria sua reação ao me ver transando com o amigo dele. Não que eu o devesse alguma satisfação, mas inconscientemente me veio esse receio na minha cabeça de ser flagrado por ele com seu amigo.
Meu primo continuou batendo na porta, perguntando quem estava lá, mas não conseguia entrar, porque tínhamos passado a chave. Rafael ficou me olhando, com uma cara de malícia e achando graça do meu nervosismo, enquanto fazíamos silêncio até que o Júlio desistisse e fosse embora, o que não demorou muito pra acontecer.
Depois que ele foi embora, o Rafa continuou me beijando e tava ficando duro de novo, me atiçando pra fuder mais uma vez, mas eu tava bem dolorido e não aguentava dar pra ele de novo. Só que o pau dele não baixava de jeito nenhum, o safado tava duro feito pedra, então eu me baixei e paguei mais um boquete pra ele, chupando aquele pau enorme e aquelas bolas pesadas com uns pentelhos grandinhos e aquele leve cheiro de suor de quem tinha fodido com força, que me dava muito tesão. Enquanto chupava o Rafa, comecei a massagear seu cuzinho peludo com meus dedos, tentando forçar uma penetração e ele gemia com meu boquete sem demonstrar resistência aos meus dedos na portinha do seu cu, aparentava tá gostando. Eu então penetrei um dedo no cuzinho dele e ele continuou com a cabeça pra trás e os olhos fechados, fazendo barulhos de gemidos baixinhos, continuei assim por uns 15 minutos, chupando ele e metendo meus dedos no seu buraquinho apertado enquanto batia uma pra mim e, de repente, sinto mais uma vez seu jato de porra, dessa vez na minha cara, encharcando meu rosto, a tempo de encaixar a cabeça do seu pau na minha boca e não desperdiçar o resto de leite que ainda saia dele. Chupei tudo, deixei o pau dele limpinho, ele então me levantou, me deu um beijo bem demorado com sabor da porra dele dessa vez, e ele disse:
- Precisamos repetir isso outras vezes, foi gostoso demais.
- Também acho, você foi incrível – respondi.
- Então faz assim, salva seu contato aqui no meu celular que quando a gente tiver afim faz uma bricandeirinha dessa outra vez – ele disse isso me entregando seu celular enquanto vestia sua roupa e beijava meu pescoço. – Agora vamos voltar que a gente já tá muito tempo sumido da festa e eu ainda quero terminar de encher a cara hoje kkkk.
- Prontinho, tá salvo, qualquer coisa é só falar comigo – falei entregando seu celular e colocando meu short molhado – Vamos nessa, o Júlio já deve tá estranhando meu sumiço.
- Que nada, ele deve tá se pegando com o Marcelinho por aí, aqueles dois vivem de putaria kkkk.
- Quê? Então todo mundo sabe que eles se pegam? – perguntei com cara de chocado – achei que era tudo escondido.
- Bicho, eles nunca tornaram público, fingem que nada acontece, a gente finge que não sabe de nada, mas no nosso grupinho todo mundo já se pegou kkkk – respondeu Rafael de forma bem tranquila, me puxando pela mão em direção a porta.
Fomos saindo do escritório e descemos um andar, já indo em direção a festa, quando na saída da casa fomos interceptados pelo Daniel, que já estava pra lá de bêbado e indo no banheiro, nos olhou dos pés a cabeça e riu dizendo:
- Já estavam aproveitando a festa da melhor forma, né?! – e seguiu seu caminho rumo ao banheiro.
Voltamos para o espaço da piscina, onde a galera continuava lá dançando, bebendo, fumando, com a animação chegando ao fim, depois de uma madrugada regada a tudo que podia ter disponível para aquela festa. Nath já estava com umas amigas na piscina conversando e tomando cerveja e, de longe, pude ver Marcelo e Júlio vindo em nossa direção, bem altos das bebidas.
- E aí priminho, tá gostando da festa? Dos meus amigos? – falou o Júlio enquanto me abraçava e me dava um beijo na cabeça, bem atitude de irmão mais velho.
- Tô sim Julinho, a galera é incrível, a festa também, tô adorando. – respondi rindo pro jeito bêbado dele comigo.
- Que ótimo, tá batizado na nossa turma né galera? – ele perguntou olhando pra todo mundo, que gritaram de volta dizendo que sim e levantando suas bebidas em sinal de um brinde.
No canto, pude perceber o Rafa levantando sua latinha de cerveja e dando uma risadinha sacana pra mim, que eu retribui com um sorriso disfarçado, pra o Júlio não perceber.
O dia raiou e o pessoal começou indo embora, inclusive Daniel, Nath e Rafa, que se despediu de mim com um sussurro no ouvido dizendo “A gente se fala mais depois gatinho”. Eu queria muito ir dormir na minha cama, mas o Júlio tava muito alterado e achei que não seria uma boa voltar pra casa com ele daquele jeito e sua mãe lhe encher de carões, então, falei com o Marcelo perguntando se nós poderíamos dormir lá, que concordou tranquilamente, dizendo nós dormiríamos com ele em seu quarto, pois seus pais chegariam de viagem de manhã, e ninguém nos acordaria cedo estando no quarto dele.
Levamos o Júlio bêbado pro quarto, ainda tentamos levar ele pro banheiro pra tomar banho, mas não teve como porque ele estava muito jogado, começando a dar trabalho. Marcelo disse pra gente colocar meu primo na cama dele, que era de casal, e falou que dava pra dormirmos juntos, pois a cama era grande, mas eu disse pra ele que Júlio era espaçoso e que bêbado iria tomar todo o espaço da cama. Marcelo então pegou um colchão extra e levou pro quarto, ajeitou do lado da cama de casal, colocou os lençóis pra mim, e me mandou ficar à vontade. O Marcelo era muito gentil e educado comigo.
- Gui, eu vou tomar um banho aqui rapidinho, se você quiser pode tomar uma chuveirada também. – Disse ele, falando sobre o banheiro no seu quarto.
- Até queria Marcelo, mas é que eu não trouxe nenhuma outra roupa, só estou com essa, que por sinal tá toda molhada da piscina kkkk.
- Relaxa cara, aí no armário tem de tudo, cueca, short, samba canção, toalha, sabonete, pega o que você precisar, enquanto isso vou me molhar rapidinho – Marcelo foi falando isso enquanto tirava a roupa e a cueca, ficando completamente nu na minha frente.
Fiquei hipnotizado com aquela rola pendurada no meio das suas pernas, que mole já era grande. Marcelo era um cara mais franzino, comparado aos amigos, loirinho como meu primo, com o olho verde, 1,70 de altura, a barriga trincadinha mais pela magreza do que por malhar, e aquela rola de uns 19cm, grossa, branquinha e a cabeça grande e vermelha. Fiquei hipnotizado, vendo aquela cena, daquele pau balançando. Por outro lado, Marcelo agiu com naturalidade como se fossemos amigos a muito tempo e fosse comum nos vermos pelados, fingiu que eu não estava lá e seguiu em direção ao seu banheiro pra tomar banho.
Eu fiquei alguns instantes ainda com aquele corpo na minha mente, pensando na rola dele dura e grossa comendo o cuzinho do Júlio enquanto ele metia na Nath, comecei a ficar duro na hora. Mas eu tava muito cansado, já tinha gozado duas vezes no dia e nem cogitava dar meu cu de novo, porque o Rafa tinha arrombado ele. Só que eu não mandava no meu pau, e ele subiu mesmo com o cansaço, enquanto o Marcelo tomava banho. Acabei indo pegar as coisas no armário como ele tinha me orientado pra tentar esquecer aquilo e ver se meu colega baixava, quando Marcelo saiu do banheiro eu estava apenas meia bomba, que já era suficiente pra marcar minha cueca. Conversamos amenidades e discretamente eu tentava admirar mais daquele corpo com a toalha enrolada em volta, e o Marcelo percebeu que eu o estava observando, então, acredito que como forma de tentar me provocar, tirou a toalha ficando nu novamente e começou a se enxugar bem devagar, uma parte do corpo por vez, sempre levantando a cabeça e olhando pra mim, enquanto continuava conversando comigo. Eu tava ficando louco, meu pau tava subindo de novo e eu não queria que rolasse mais nada, estava exausto e, além disso, tinha a sensação de que meu primo tinha algo a mais com o Marcelo do que pude ver naquela transa pela fresta da porta. Então, entrei no banheiro e fui tomar banho com água gelada pra baixar meu pau. Me ensaboei inteiro, e demorei uns 10 minutos no chuveiro, aproveitando aquela água que estava incrível. Me enxuguei no banheiro mesmo e sai pro quarto com a toalha enrolada no corpo, na agonia pra o Marcelo não ver meu pau duro acabei esquecendo de levar a roupa que tinha pego emprestado pro banheiro, então, tive que me trocar na frente dele.
Marcelo já estava deitado na cama do lado do Júlio e mexia no celular, mas parou pra falar comigo quando abri a porta do banheiro. Enquanto isso, tirei a toalha e me abaixei pra pegar a cueca e vestir, e automaticamente tive a sensação de que ele estava com os olhos fitados no meu rabo, não deu outra, virei rapidamente o rosto e flagrei ele olhando diretamente pro meu cuzinho e lambendo o lábio.
- Nossa Gui, você tem o corpo muito bonito – ele disse olhando pra mim ainda deitado na cama.
- Hahaha valeu Marcelo, você também tem o corpo lindo – respondi pra ele.
- E essa rola enorme aí em? Faz muito sucesso entre as meninas? – ele perguntou.
- Que nada, nunca estive com uma menina antes, sou inexperiente nesse assunto.
- Não acredito que você ainda é virgem, nunca usou esse pau pra nada? – Marcelo perguntou sentando na cama.
- Pois é cara, nunca fiz nada. – falei pra ele, fingindo ser virgem de tudo.
- Ah, mas esse cuzinho você já usou, tenho certeza. – ele falou enquanto ria maliciosamente mostrando aquele sorriso lindo e safado ao mesmo tempo.
- Oxe, nunca usei também não – falei pra ele virando pra me vestir tentando mostrar um pouco de indignação.
- Ah Guilherme, não precisa mentir, eu e Júlio vimos você e o Rafael saindo do escritório, e conhecendo meu amigo Rafael como ele é, tenho certeza que ele traçou esse seu cuzinho a madrugada toda – ele disse enquanto levantava e vinha por trás de mim, já se encostando.
- A gente tava só conversando, não fizemos nada lá.
- Não mente cara, pra mim não precisa inventar história. Aliás, pra nenhum de nós, nosso grupinho é unido e de boa demais pra gente ter segredos, todo mundo sabe que o Rafa adora traçar um cuzinho – ele falou isso enquanto deslisava a mão pela minha cintura - ainda mais, um tão lindo como o seu, tenho certeza que ele não resistiu.
- Tá bom, vou falar. A gente transou, mas não conta pra ninguém, nem fala pro Júlio, porque se ele me perguntar eu vou negar tudo – respondi pra ele mostrando um pouco de indignação por ele querer saber tantos detalhes e por, claramente, tá querendo que rolasse algo entre a gente – E Marcelo vamos dormir, estou muito cansado e não quero que essa conversa tome outro rumo, o Júlio tá aí.
- Ué, mas o que tem o Júlio? Você acha mesmo que ele não sabe que você deu pro Rafa? Ele não é idiota, Guilherme, a gente viu vocês dois saindo juntos, é claro que ele pensou o mesmo que eu e deduziu que vocês estavam se pegando. E cara, relaxa, o Júlio não vai te crucificar por isso, Rafa é nosso parceiro, pelo contrário, ele vai querer saber de tudo kkkk – ele disse me tranquilizando – Ah, e a propósito, se essa conversa tomasse outro rumo também não teria problema – ele falou isso me encarando.
- Okay, se o Júlio vier me perguntar converso com ele direitinho. E Marcelo, você é muito gente boa, mas vamos parar por aqui, tá? – disse a ele indo em direção ao colchão do lado da cama.
- Por hoje a gente para aqui, mas outro dia continuamos essa conversa melhor – ele disse me acompanhando com o olhar enquanto eu passava por ele.
Assim como eu, Marcelo também se deitou na cama, só de cueca com o Júlio, e pelos movimentos que pude perceber, ele tava encoxando meu primo, que continuava lá, apagado sob o efeito de tudo que ele usou.
Fiquei muito pensativo sobre aquela conversa toda, sobre tudo que tinha acontecido nas últimas horas, e confuso com todas aquelas novidades na minha vida e realidades que eu estava incluso, e pelo visto estaria daqui pra frente, pois minha estadia na casa da minha tia e as vivências com meu primo serão permanentes e por um bom tempo. Acabei demorando mais do que de costume pra adormecer, mas em determinado momento o cansaço bateu, não sei quanto tempo depois, acabei dormindo.
...
Acordei meio dia sem lembrar onde eu tava exatamente, até me localizar e perceber que eu era o último a levantar, os meninos não estavam mais no quarto. Fui no banheiro, tomei banho e escovei os dentes, coloquei as roupas que Marcelo tinha me emprestado e desci pra encontra-los, seja lá onde eles estivessem. Felizmente os encontrei na cozinha, estavam sentados à mesa tomando café, conversando alto e rindo, relembrando o que rolou na festa. Perceberam que eu estava chegando e me recepcionaram os dois em coro com um “Bom diaaaa flor do dia” e caíram na risada.
- E ai priminho, aproveitou muito a festa né, já sei de tudo – Júlio falou rindo pra mim e de forma descontraída.
- Sabe de tudo o quê primo? – perguntei meio desconfiado.
- Ah, que você bebeu muito, dançou bastante... até droga usou – essa última parte ele falou sussurrando segurando algumas risadinhas.
- Relaxa Gui, contei pro Júlio que você aproveitou muito a festa, porquê ele disse que não lembra de nada de ontem – Marcelo falou me encarando, seguido de uma piscada de olho, entendendo o recado que ele queria passar.
- Ah é, foi mesmo, aproveitei bastante a festa primo, foi ótima, seus amigos são muito legais – Falei sentando a mesa pra tomar café com eles.
- Ótimo Gui, é bom que já sei que você se deu bem com a galera e já tá enturmado com todos, já pode sair conosco pros nossos rolês sempre. – Júlio falou enquanto tomava um gole de café.
Terminamos de tomar o café e os meninos estavam animados pra irmos pra piscina, pois o dia estava muito quente e eles queriam aproveitar o domingo. Perguntei pro Júlio se não era melhor a gente já ir pra casa, pois tia Marina estaria preocupada, mas ele me tranquilizou dizendo que já havia ligado pra ela e dito que a gente ia pra casa no final da tarde, que ela concordou, pois sabia que os pais do Marcelo já tinham chegado em casa e que nós estávamos “em boas mãos”. Então, fomos pro quarto do Marcelo, para colocarmos as sungas que ele nos emprestou, e os meninos se trocaram na minha frente, mostrando aquele belo par de rola deles dois. Quando fui me trocar no banheiro, por já estar meia bomba e não querer ser visto daquela forma, fui repreendido pelo meu primo que disse:
- Troca de roupa aí mesmo primo, precisa esconder esse rolão da gente não – falou rindo, enquanto Marcelo concordava dando risada.
Então, acabei me trocando lá na frente deles mesmo, coloquei a sunga que Marcelo deu e fomos pra piscina. Passamos a tarde toda na piscina conversando, relembrando da festa, contando pra Júlio o que ele não lembrava e rindo das histórias da noite anterior.
No final da tarde, eu e Júlio nos despedimos de Marcelo, agradecemos pela festa e pela estadia na sua casa e nos organizamos pra ir embora, pedimos um uber e fomos pra casa, estávamos muito cansados daquela maratona de acontecimentos das últimas horas.
Chegando em casa, falei com tia Marina, que estava na sala assistindo, dando um beijo nela, seguido do Júlio que fez o mesmo e me seguiu nas escadas em direção aos quartos. Estava entrando no meu quarto, quando Júlio falou comigo da porta do quarto dele:
- Ei Gui, hoje a noite quero falar um assunto contigo, quando mamãe se deitar vem aqui no meu quarto pra gente conversar. – Ele falou em tom sério, como se tivesse algo muito importante pra falar.
O tom de voz e a expressão do Júlio tinha mudado totalmente comparado ao que era minutos antes na casa do Marcelo, me deixou preocupado sobre o que poderia ser que ele queria falar.
CONTINUA...