Entrei no quarto com uma sensação ruim, como se tivesse feito algo errado e meu primo fosse me repreender ou brigar comigo por algo que fiz na festa. Fui pro banheiro pra tomar banho e tentar relaxar e pensar em outras coisas, esquecer um pouco aquele tom de voz que o Júlio usou comigo, mas não adiantava, fiquei com aquela cena martelando na minha cabeça. Me arrumei e desci pra jantar, que a tia Marina nos chamou, ela tinha pedido pizza. Sentamos a mesa nós três para jantarmos, tia Marina sempre puxando conversa e perguntando como tinha sido a festa, se tínhamos namorado muito, quem pegou quem, se a gente tinha transado e, se sim, se havia usado camisinha. E foi nesse momento que eu fique muito surpreso, pois o Júlio de forma muito natural e espontânea começou a contar o que tinha rolado na festa pra sua mãe, omitindo as drogas claro, mas dizendo quem tinha ficado com quem, quem tinha transado, até chegar nele mesmo. - E aí eu fiquei com a Nath, a gente transou, e depois dei uns beijinhos no Marcelo – Júlio falou omitindo a parte que ele e Marcelo haviam transado com a Nath. -Ah, então quer dizer que você e a Nath voltaram a ficar? Estão se resolvendo? – perguntou tia Marina, interessada na história, enquanto colocava os pratos na mesa e pegava ketchup e maionese na geladeira. - Eu não diria “nos resolvendo”, mamãe, mas acho que entre a gente rola uma amizade coloria ou coisa do tipo. – Júlio disse pegando refrigerante e copos, enquanto eu olhava os dois conversando, bem impressionado com a proximidade que os dois possuíam pra falar sobre esse tipo de coisa. - Mas e você e o Marcelo? Que novidade é essa agora? Tão querendo ter algo a mais de novo ou foi só calor de momento? – tia Marina perguntou, nos servindo os pedaços de pizza. - Ah mamãe, a senhora sabe que eu e Marcelo não vamos ter mais nada sério, é só calor de momento e tesão, depois passa e a gente finge que nada aconteceu – ele disse de boca cheia depois de ter colocado um grande pedaço de pizza na boca. - Então tenham cuidado pra não acabarem se envolvendo demais e se machucando, daquela outra vez que vocês estavam de namorinho acabaram se machucando e passaram vários meses sem se falar. – disse tia Marina. - Sim mamãe, vamos ter cuidado, pode deixar – Júlio respondeu. Eu estava intrigado com toda aquela conversa, com a fluidez que aconteceu e como foi algo natural pra eles dois falarem sobre aquilo tudo. E mais ainda, na minha cabeça ficou claro que o Júlio e o Marcelo já tiveram algo sério, que os amigos dele não tinham noção que foi algo mais sério e, por último, que Júlio era muito próximo da sua mãe, com uma relação de amigos de fato. Pra mim tudo isso era novo porquê a realidade que eu estava incluso era bem diferente, de modo que desejei que aquela fosse a relação que eu tivesse com meus pais. Mas saí desse transe com tia Marina falando comigo. - E você Gui, como foi a festa? Namorou? Kkk – perguntou ela sorrindo de forma muito natural enquanto comia seu pedaço de pizza. Eu me senti desconfortável com aquela situação, pois era algo novo pra mim, não queria mentir pra minha tia e dizer que não fiquei com ninguém, mas também não queria dizer pra ela que fiquei com Rafael na frente do Júlio. - Não tia, só aproveitei a festa mesmo, mas não fiquei com ninguém não. – menti pra ela, falando de forma meio tímida. Falei baixando a cabeça, mas quando levantei, vi que o Júlio estava me olhando. Terminamos de comer, e fomos ajudar tia Marina a arrumar as coisas na cozinha, lavar e guardar o que tínhamos usado. Depois disso, tia Marina sentou na sala pra assistir um pouco da sua série, e eu ainda a fiz companhia, já o Júlio foi pro seu quarto. Depois de um tempo minha tia resolveu ir se deitar pois estava cansada, perguntou se eu queria continuar assistindo TV na sala, mas lhe disse que também ia pro meu quarto, afinal de contas, minhas aulas na nova escola iam começar no dia seguinte, então, ela se despediu, seguiu pro seu quarto, enquanto eu ainda ia pra cozinha tomar uma água. Em seguida, fui em direção ao meu quarto, com a esperança que a porta do quarto de Júlio estivesse fechada e que eu passasse por ela sem que ele me visse. Quando estava passando pelo corredor vi que a porta de seu quarto estava fechada, bem como a porta do quarto de tia Marina, que já tinha ido se deitar, então, fiquei mais tranquilo e comecei a ir em direção ao meu quarto, mas ao passar em frente ao quarto de Júlio, ele abriu a porta repentinamente. - Ei Gui, a gente pode conversar agora? – Ele disse em um tom tranquilo. - Ôh primo, pode ser amanhã? Tô cansadão e amanhã tenho que acordar cedo. – falei fingindo um bocejo de cansaço. - Agora Gui, por favor! – Júlio respondeu em tom taxativo. - Tudo bem, então. – Respondi entrando no quarto, com ele fechando a porta em seguida. Júlio passou a minha frente e sentou em um lado de sua cama, que era uma daquelas de casal king, maior que a minha, me indicando pra sentar próximo a ele, assim o fiz. Ele me encarou por um instante, enquanto eu suava de nervoso, sem saber o que poderia esperar daquela conversa. E então eu falei. - Primo, tá acontecendo alguma coisa? Eu fiz algo de errado? Você tá com uma expressão tão séria – falei com um olhar de preocupação, enquanto Júlio me encarava de forma séria. Ele continuou me encarando por mais alguns instantes, que pareceram uma eternidade. - Júlio, fala algo, já tô nervoso com você me encarando assim. – disse a ele de forma mais nervosa ainda. - Relaxa moleque, tô te zoando com essa expressão séria kkkkk – Ele disse morrendo de rir. O filho da puta tava só tirando onda com a minha cara e eu morrendo de nervosismo. - Então você não tinha nada pra falar comigo? – perguntei indignado. - Ah, tenho sim, mas não precisa ter medo de mim, você não fez nada errado não kkkk – ele respondeu ainda rindo. - E o que você quer falar comigo? – perguntei. - Então, a gente não teve a oportunidade conversar a sós sobre a festa, você não tem nada pra me contar? – Júlio perguntou olhando bem nos meus olhos. - Não primo, já te contei tudo que tinha pra falar lá na casa do Marcelo. – Respondi enquanto desviava o olhar do dele. - Mas você sabe que eu sei de tudo né? - Claro que sabe, eu e Marcelo te contamos tudo hoje de manhã – respondi ainda fingindo não entender. - O que você me contou hoje de manhã foi o que você queria que eu soubesse, ou acreditasse que aconteceu na festa. Mas não é toda a verdade né? – ele perguntou me encarando novamente. - Oxe, claro que é a verdade Júlio, porquê eu mentiria? – tentei demonstrar indignação. - Porquê você ficou com o Rafael e não quer me contar com medo da minha reação. – Júlio disse isso enquanto surgia um sorriso de canto de boca. - Como você sabe? O Marcelo te contou? - Não Gui, eu ouvi toda a sua conversa com Marcelo de madrugada, eu estava na cama fingindo dormir enquanto você confidenciava ao Marcelo e ele dava em cima de você – ele falou essa última parte com um tom mais seco, quase que um deboche. - Nossa, então você ouviu tudo mesmo? Todos os detalhes que aconteceu com Rafael? Kkkk – perguntei com um sorriso amarelo de vergonha. - Tudo mesmo. Inclusive, só precisava da confirmação que vocês tinham transado, porque eu e o Marcelo vimos vocês saindo do escritório, já imaginava que vocês tavam ficando. Marcelo acha que eu não lembro dessa parte por estar drogado, mas lembro muito bem. - Nossa, agora tô com vergonha por tentar mentir pra você. - Que nada Gui, eu entendo que você estava com receio da minha reação. Mas de antemão já te digo que não precisa se preocupar, você viu como minha galera é de boa com tudo, inclusive eu também sou. – Ele disse. - Ah primo, valeu, tirou um peso das minhas costas agora, tava realmente me sentindo culpado já – falei num tom de alívio. - Relaxa cara, tá tudo certo. Só chamei pra gente conversar pra te dizer que sabia de tudo e que não precisava se preocupar. Ah, e não vai se apaixonar pelo Rafa porque ele é gostoso, eu sei, já provei daquele corpinho, mas não vale nada kkkk – ele disse em tom descontraído. - Sério? Não vale mesmo? Kkkk affe, droga, ele fode muito bem. – eu disse. - É, eu sei kkkk – ele disse ficando vermelho. - Safado, já pegou ele também? – perguntei. - Também? Como assim? – ele me indagou de volta. - Ué, você num já transou com o Marcelo? - Mas eu nunca te disse que eu transei com o Marcelo, Gui. – Júlio disse em tom de desentendimento. - Tá bom, não disse mesmo, eu que vi você, ele e a Nath transando quando eu fui no banheiro, antes de ficar com o Rafael. - Tive que admitir. - Não acredito que você viu kkkkk – ele falou em tom de surpresa enquanto caia na risada – nossa cara, foi mal por te bugar assim, a gente se pega mesmo. - Se pegam muito, por sinal kkkk – respondi rindo maliciosamente. - Nossa, você viu muita coisa mesmo né kkkkk – Júlio falou com uma cara de vergonha. - É, vi quase tudo. - Ah, por sinal, queria te agradecer por não ter cedido as investidas do Marcelo, aquele safado. Eu sei que por mais que não tenhamos mais nada, ele ainda mexe comigo, e eu acharia super estranho se vocês tivessem transado, ainda mais comigo ali do lado ouvindo tudo e fingindo estar dormindo. – ele disse. - Ah cara, relaxa, eu cheguei a imaginar que não seria uma boa ceder as investidas dele justamente por esse motivo, já que vi vocês transando horas antes daquele momento no quarto. Mas você não vai me atualizar sobre esse rolo que vocês tiveram não? – perguntei já morrendo de curiosidade. - Aí Gui, a história é muito longa e tem muitos detalhes, vou te atualizar sobre tudo em um outro dia tá? Kkkk – ele disse tentando fugir do assunto. - Tá bem, mas eu vou cobrar essa história em? kkkk – disse a ele. - Tá, pode cobrar que eu conto tudo. – Júlio respondeu dando uma risada envergonhado. - Então era isso? Tudo certo entre a gente né? – perguntei já levantando da cama. - Tudo sim, Gui. Mas você vai pra onde? – ele perguntou me puxando pelo braço pra sentar na cama novamente. - Ué, vou pro meu quarto deitar, já conversamos tudo. – disse inocentemente. - A gente terminou esse assunto. Ainda temos um outro pra acabar – ele falou isso enquanto deslisava a mão pela minha coxa. - Júlio, Júlio.... não começa com tuas histórias, vamos deixar essa “conversa” inacabada mesmo, melhor a gente não misturar as coisas – eu disse em tom mais sério. Júlio então se aproximou ainda mais, me empurrou na cama ficando por cima de mim e deixou o seu rosto bem próximo ao meu. Então, com aquele hálito quente e cheiro de pasta de dente, falou: - As coisas misturadas são as melhores que existem. Eu disse que queria que você não pegasse o Marcelo, mas não disse que eu não podia te pegar – ele falou com o a boca quase colada na minha, sentindo nossas respirações se misturarem – O Rafa deve ter deixado esse teu cuzinho virgem todo abertinho com aquela pica enorme que ele tem, agora é minha vez de alargar ele ainda mais. Júlio então me beijou de forma muito intensa, me roubando o fôlego, entrelaçando nossas línguas, enquanto tirava minha camisa e apalpava toda extensão do meu corpo com aquelas suas mãos calejadas de ferro da academia. Começou então tirar meu short enquanto beijava meu pescoço e sussurrava no meu ouvido como eu era gostoso e como ele queria fuder o meu rabo. Foi beijando meu pescoço e descendo pelo meu peitoral, lambendo os meus mamilos demoradamente enquanto colocava a mão por dentro da minha cueca e masturbava o meu pau. Eu retribui tirando seu short samba canção, deixando a mostra aquela pica grossa e com os pentelhos loirinhos crescendo. Júlio queria me fazer gemer, percebi que essa era uma das formas que ele sentia prazer, em ver o outro gemer de prazer com o toque dele. Ele desceu os lábios pelo meu abdômen demoradamente, seguindo pelo meu caminho da felicidade, desceu minha cueca com a boca e ajuda das mãos e, quando meu pau totalmente duro já estava livre das roupas, em um único movimento ele engoliu minha pica, me fazendo gemer e revirar a cabeça. Júlio chupou meu pau, sugando a cabeça de uma forma deliciosa, descendo pelo corpo da minha pica em direção ao meu saco, que ele já tinha percebido que me fazia gemer muito. Se demorou alternando entre meu pau e meu saco, até que em um movimento me colocou na posição de frango assado, segurou minhas pernas no alto e enfiou a sua língua no meu cu, não tive como evitar, quase gritei. Ele lambia de uma forma absurdamente gostosa, abria bem o meu cu com suas mãos e auxílio dos dedos e enfiava toda a sua língua no meu buraquinho, eu ia a loucura. Júlio então veio novamente em minha direção e me deu outro beijo molhado e demorado, dessa vez com o gosto do meu cuzinho, me fazendo ficar mais duro do que já estava. Ele então me botou de joelho e ficou em pé, empurrando toda aquela pica de uma única vez na minha garganta, me fazendo engasgar. Então puxou pelo meu cabelo curto, me mandou abrir a boca e cuspiu nela, em seguida, enfiou o pau novamente e fudeu minha boca como se fosse a buceta da Nath que ele tinha fodido na noite anterior, me fazendo engasgar várias vezes e encher os olhos de lágrimas, deixando a rola de Júlio toda babada. Que tesão que meu primo era. - Levanta meu putinho, fica de frango aqui na ponta da cama – ele ordenou pra mim. Assim o fiz, me posicionei na cama como ele pediu, ele se abaixou novamente pra linguar mais o meu buraquinho e deixar molhado, e em seguida ele foi no closet, voltando com um lubrificante na mão. Passou na portinha do meu cu, e com dois dedos foi passando mais dentro do meu reto, me fazendo gemer de dor com aqueles dois dedos entrando no meu buraquinho de uma vez. - Não reclama putinho, a pica é maior que isso – ele disse já pincelando o pau no meu rabo. - Você não vai botar a camisinha Julinho? – perguntei. - O Rafa encheu esse cu de porra e tu quer dar pra mim com camisinha? Do seu primo aqui você vai levar rola grossa e leite dentro do cu – ele disse enquanto colocava a cabeça na entrada do meu cuzinho. - Coloca com calma primo, ainda tô assado de ontem. Júlio foi colocando o pau devagar, esperando eu me acostumar, ele então disse: - Já foi metade da minha pica, Gui. - Tá bom, primo. Vai com calma tá?! - Tá bom – Júlio disse isso com a cara mais safada do mundo enquanto enfiava o resto do seu pau de uma vez do meu cu me fazendo gritar. – Não grita filho da puta, vai acordar a mamãe – ele falou isso entre os beijos que me dava pra me fazer parar de gritar. - Filho da puta é você que agora acabou de vez com meu cu. Vai, mete logo nessa porra, já arrombou meu rabo mesmo – falei puxando-o pra mais um beijo enquanto ele começava a bombar no meu cu. Júlio se transformou em um bicho, fodia meu rabo como se fosse uma buceta, tirava e colocava o pau inteiro do meu cu e me falava insanidades, me chamando de putinho, dizendo como meu cu era gostoso, que agora sabia porque o Rafa quis comer o meu cu. Júlio tirou o pau do meu cu, se deitou na cama com o pau apontando pro teto e mandou eu cavalgar nele, sentei devagar e encaixei bem sua pica no meu cu, em seguida me apoiei nas duas pernas e quiquei no pau do meu primo, esquecendo que poucos minutos atrás tava quase chorando de dor. Júlio revirava os olhos e segurava o gemido enquanto eu cavalgava no seu pau. - Caralho Gui, que cuzinho gostoso, que sentada maravilhosa, não para vai – ele falou enquanto começava a bater uma pra mim, com meu pau duro feito pedra. - Julinho, se tu continuar assim eu vou gozar. – falei, na tentativa de segurar o gozo um pouco mais. - Mas eu quero que você goze com o meu pau empalado no seu cu – o filho da puta falou isso enfiando seu pau de uma vez, fazendo tocar na minha próstata, enquanto acelerava a punheta no meu pau. Não deu outra, meu gozo jorrou longe, melando seu rosto e sua boca. Mas Júlio não parou de me fuder, mesmo eu tendo gozado. Pelo contrário, me deu um beijo na boca pra gente dividir o sabor da minha porra, me virou de quatro e meteu o pau no meu cu com uma única estocada, enquanto começava a bater punheta pra mim novamente, fazendo meu pau endurecer outra vez. Júlio metia no meu cu sem parar, enquanto dava tapas no meu rabo com uma mão e com a outra batia punheta pra mim. Eu gemia como uma cadela, enquanto ele não tinha pena do meu buraquinho. Júlio então me puxou pra um beijo enquanto me comia por trás, então, sussurrou no meu ouvido: - Vou encher esse teu rabo de porra. - Enche vai gostoso, mete no cu do teu priminho – respondia ofegante, já segurando a segunda gozada. Júlio acelerou as metidas no meu cu e começou a urrar e meter com força, dando estocadas no meu rabo, e então eu senti seu leite quente dentro do meu cu, enquanto Júlio gemia. Ele caiu jogado na cama, ofegante, com o pau pingando da sua porra e o meu cu também. Mas minha pica tava dura e eu quase gozando, então acelerei a punheta e anunciei que ia gozar. - Então traz esse pau aqui e goza na minha boca. – Júlio disse ofegante. Eu obedeci, encaixei a cabeça do meu pau na sua boca, aumentei a punheta e gozei pela segunda vez, dessa vez na boca de Júlio, enchendo ela de gozo. Me joguei na cama exausto também, ofegante, tentando controlar minha respiração, enquanto Júlio já me olhava com cara de safado. - Caralho primo, que foda incrível, teu pau é muito gostoso e tu mais ainda. – Eu disse, enquanto me apoiava no seu peito e falava bem perto da sua boca. - Gostou Gui? Essa é só a primeira semana morando comigo priminho, imagina como vão ser os próximos anos kkkk a gente ainda vai fuder muito – Júlio disse me dando outro beijo de língua.
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