Eu: Boa, quase acreditei.
Diogo: Não é piada Fábim.
Eu: Tú “tá” é bêbado cara,
Diogo: Não, eu estou apaixonado.
Passei o resto da noite com vergonha, o Di não poderia está falando sério, na hora de dormir (isso quase amanhecendo) todos foram para seus quartos mais eu fiquei na sala e adormeci no sofá, não estava com coragem de encarar o Diogo quando ele acordasse sóbrio e se desculpasse por ter me pedido em namoro, acordei com a Jana me chamando para tomar café, Lucas me disse que o Di ainda dormia, na mesa estavam Jana, Binho, Anna, Lucas e eu, todos estavam conversando normalmente como se não soubessem que eu tinha trepado com o Di noite passada, depois do almoço o restante da galera começou a chegar (e como o universo curte me sacanea) o Zé apareceu com a Nathalia, a casa ficou bem cheia e eu tentei evitar o Zé o máximo que deu.
José: O que você tá fazendo aqui?
Eu: Fui convidado.
José: Tú “tá” muito amigo do Diogo, né?
Diogo: Ouvi meu nome?
Diogo interrompeu nossa conversa e aproveitei para dar uma desculpa e sair de perto, durante a tarde todos beberam e se divertiram (eu só não bebi, mas aproveitei a piscina) Diogo e eu não tínhamos espaço para conversar e tentei evitar ficar perto dele porque eu sabia que tinha umas “peguetes” dele por lá (eu sei, sou muito ciumento). Lucas e Anna ficaram comigo a tarde toda e quando chegou a noite todos estavam chapados, menos o Di ele havia bebido pouco, como dormi mau no sofá e não estava bebendo fui para o quarto no início da noite e dormi, acordei com o Di me chamando, olhei no meu celular a hora e vi que era umas quatro da manhã.
Diogo: Vamos conversar?
Eu: Cadê todo mundo?
Diogo: O pessoal já foi e só tá o Binho e o Lucas bebendo lá em baixo.
Desci com ele e fomos para a piscina e os meninos entraram nos deixando sozinhos (depois soube que o Di pediu para eles deixarem a gente sozinho).
Diogo: Ta puto comigo porque bebi muito ontem e não dormi contigo?
Eu: Eu não estou puto com você, só com vergonha.
Diogo: Vergonha de que Fabim? Tú me evitou o dia todo mano.
Eu: Fiquei com medo e com ciúmes. (admite)
Diogo: Fábio, eu sei que tenho uma fama de não prestar, entretanto eu sou fiel.
Eu engasguei quando ele disse isso, fiquei pálido e ele me abraçou, nosso abraço virou um beijo e ele voltou a falar,
Diogo: Fabim eu só sei que tô curtindo ficar com você e também sou ciumento, vamos tentar? Eu sei que não podemos contar pra todo mundo, mas meus amigos aqui estão de boas e pode dar certo, eu gosto de ti e o sexo nem se fala.
Eu: E se você sentir falta de pegar mulher? Entre uma relação aberta e deixar do jeito que estamos eu prefiro continuar assim.
Diogo: Fabim, não vou mentir, eu não sei como vai ser amanhã mais sei do hoje e hoje você me basta. (Diogo sempre foi mais corajoso e decidido do que eu, até hoje ele é assim).
Eu: E se nos rolês da tua casa uma menina der em cima de ti?
Diogo: Eu digo que não estou disponivel ué.
Antes que eu continuasse relutando ele me puxou para mais um beijo, esse foi diferente, foi carinhoso e lento, ele mordia meus lábios, e aos poucos fomos nos aproximando mais, minhas mãos em seus braços fortes (só de lembrar já fico excitado), ele levantou tirou a roupa ficando de sunga e entrou na piscina, crie coragem e fiz o mesmo, dentro da piscina a água gelada não foi capaz de apagar o fogo que estávamos produzindo, ficamos aos beijos por um bom tempo até ele me escorar contra a borda, seu pau estava duro feito pedra e o meu também, a puta dentro de mim tomou o controle e fiquei de costas para ele, empinei a bunda e senti seu membro duro pressionado contra minha bunda, com sua boca no meu pescoço e com suas mãos no meu quadril ficamos nessa pegação boa, eu já subia pelas paredes e queria mais que tudo ser preenchido pelo cacete do meu namorado, baixei minha sunga e a dele, a cara de safado que ele fez me deu carta branca, segurei seu cacete que era perfeito para mim, posicionei aquele pau gostoso no meu cuzinho que piscava muito e empurrei meu quadril para trás, doeu muito mais do que o normal mas fui uma boa puta e aguentei sem reclamar, se tinha uma coisa que eu queria naquele momento era dá para o Diogo, começamos o movimento de vai e vem, uma mão no meu ombro e a outra no meu quadril enquanto eu me apoiava na borda da piscina, ele metia fundo e a cada estocada gemiamos juntos, a mão que estava no meu ombro foi para meu cabelo e me puxou para um beijo, eu queria que ele me comesse com força e rápido como ele normalmente fazia então saímos da piscina e fomos para o banheiro que ficava no andar de baixo, assim que entramos tiramos as sungas e entramos no box, me ajoelhei e segurando seu mastro eu abocanhei sem cerimônia, segurando minha cabeça forçava seu enorme membro para dentro da minha boca, engasguei várias vezes, porém para de chupar seu pau não era uma opção, senti seu pau inchando dentro da minha boca e chupei com mais vontade, não deu outra e ele gozou dentro da minha boca, eu engoli todo seu leite, fiquei de pé novamente e nos beijamos, ele ficou de joelhos e começou a me mamar de forma timida no começo mais foi se soltando à medida que chupava, depois de um tempo ele me virou de costas e passou a chupar meu cuzinho, não deu para segurar meus gemidos ficaram mais altos e intensos, ele levantou e senti seu pau entrando no meu cuzinho, a puta em mim falou mais alto de novo e sem pudor rebolei naquela pica, ele metia fundo e com força, foi aumentando o ritmo das metidas, minhas pernas tremiam e meu corpo vibrava, a sensação de esta sendo arrombado pelo meu namorado foi incrivel foi mais que só tesão foi a realização de satisfazer meu homem, saber que não só naquele momento mas nos proximos aquela pica era minha e não precisaria dividi la, foi surreal, me virei de frente para ele e levantei uma das minhas pernas, ele segurou ela e votou a me foder, agora olhando nos meus olhos não existia mais ninguem naquela casa era só eu e ele, o barulhos dos nossos corpos era o unico som naquele banheiro, eu estava concentrado em cada parte do seu corpo e ele no meu, saimos do box e sentei ele no vaço, sentei em cima dele de frente e nos beijavamos enquando subia e descia em seu cacete, entre um gemido e outro anuncio que iria gozar e como se o “timer” dos nossos corpos estivessem alinhados gozamos quase que juntos, enquanto ele enchia meu cu com sua porra eu gozei em seu peirto gostos fui sentindo seu pau amolecer dentro de mim e continuie sentado em seu colo com minha cabeça em seu ombro,
Diogo: Caralho isso foi bom para cacete.
Eu só tive forças para confirmar com um aceno de cabeça. Tomamos nosso banho e fomos para a cama, ainda ficamos de beijos até pegarmos no sono, e era isso que parecia tudo aquilo...um sonho, no dia seguinte eu acordei e só estávamos eu e ele no quarto, o acordei chupando seu pau e depois de tomar leitinho quente descemos para aproveitar nossas últimas horas naquela casa de praia...
Gente muito obrigado pelos votos e comentários sério isso me anima a continuar contando minhas histórias, eu e Di começamos a namorar e nos próximos contos vou contar algumas aventuras que tivemos juntos.