Depois da casa de praia eu o Di passamos a namorar, entretanto tirando os amigos dele que estavam na casa ninguém mais poderia saber (contei pra Carol minha BFF, óbvio), passei a ir mais para os rolês na casa dele e dormia lá sempre que dava, tínhamos uma química inexplicável na cama e embora eu sempre fosse passivo (o que nem reclamo porque eu realmente prefiro) ele não tinha problema em me chupar (o que ele fazia cada vez melhor) e outras coisas que alguns ativos frescos não fazem, para todos éramos apenas melhores amigos e a essa altura era uma verdade mesmo já que o José e eu mau nos falávamos, ele até chegou a perguntar por mensagem se eu estava dando pro Diogo (o que eu neguei dizendo que éramos só bons amigos).
Eu comecei a namorar o Di no final de Outubro e mantivemos nossa relação em “segredo” até o aniversário do primo dele em Novembro quando fomos pegos no flagra, O Lucas queria comemorar o aniversário dele na casa de praia da famila do Binho, Entretanto a casa não iria está disponível para o fim de semana do aniversário e quando tudo parecia perdido eis que para minha surpresa a Natália (namorada do Zé) ofereceu o sítio do avô dela que ficava em um interior não tão longe da cidade em que morávamos, o sítio era grande e poderíamos fazer o barulho que quiséssemos porque o avô dela viria para a cidade para uns exames, problema resolvido preparamos tudo e fomos para o sítio no sábado de manhã, levava umas três horas e fomos de Van para o interior e de lá caminhamos uns quarenta minutos até o sítio, 10 pessoas (saudades de aglomeração) no caso Binho, Jana, Lucas, Anna, José, Natália, Bianca (irmã da Anna), Beto (irmão da Anna também), Diogo e eu. O sítio era enorme tinha um terreno bem grande uma casa simples, seria quase um acampamento porque não teria quartos suficientes então guardamos as mochilas no quarto e dormimos em redes na varanda, a ideia era fazer um churrasco então logo que chegamos demos início aos preparativos, as meninas cuidavam do som, o Di da churrasqueira e os meninos da bebida preparando capirinha e taus.
O dia foi bem tranquilo na real eu estava me dando bem até com a Natália (depois que parei de ficar com o Zé meio que meu ranço dela sumiu) o Zé me encarava de vez em quando mais eu não saia do lado do Di e a medida que a noite foi chegando e todos já estavam chapados pela bebida o Zé começou a se mostrar incomodado pela minha amizade “repentina” com o Di, pra galera era só ciúmes da nossa amizade até porque nunca contei nem pro Diogo que eu fiquei com o Zé, como todos bebiam desde cedo umas oito horas da noite a galera começou a se recolher para guardar energia para o Domingo, Nat e Zé dormiram dentro de casa no quarto do avô dela, tinha outro quarto onde que ficaria para as meninas e o restante de nós ficaríamos em redes no alpendre (varanda) como só estavam o Lucas, Beto e o Binho lá fora com a gente e já quase apagados o Di veio para minha rede e ficamos agarradinhos vendo as estrelas, nossos corpos não podiam se encostar que a gente já ficava “no ponto”, não foi diferente, os beijos foram ficando mais quentes e fui passando minha mão por dentro da sua camisa (estava frio lá fora por isso a camisa) o corpo dele era muito gostoso eu amava passar minha mão e sentir seus músculos rígidos, toda a sua virilidade me deixavam em um cio eterno, ele pegou minha mão e levou até seu pau e eu entendi o recado, coloquei minha mão dentro de sua bermuda (era uma dessas de futebol) e seu pau já estava duro ele gemeu baixinho quando minha mão tocou em seu pau, estava quente e já babando, fui fazendo um movimento de vai vem lento enquanto beijava sua boca linda, as coisas foram esquentando mais e a adrenalina aumentando até porque embora os meninos soubessem era diferente de verem a gente em ação, para me certificar que eles já haviam dormido chamei pelos seus nomes e nenhuma resposta, pensei pronto é o momento, tirei seu pau da bermuda para ficar melhor de punhetar e comecei a dar mordidas leves em seu pescoço, o Diogo tinha isso me despertar a puta que existia em mim, ele colocou a mão dentro da minha bermuda e pude sentir seus dedos me penetrando devagar, a rede limitava nosso movimentos mais só de estarmos pele na pele já bastava, fui intensificando o movimento e ele me penetrava com seus dedos em resposta, abafavam os nossos gemidos mais o tesão estava a mil, eu queria mais e meu namorado não me negava rola nunca (depois eu conto como foi nossa transa com o pai dele em casa) fui me virando e ficamos de conchinha, seu hálito quente em meu pescoço me estremecia o corpo, suas mãos fortes uma abraçava me com força e a outra segurava minha cintura de forma dominadora, seu pau (tinha 16cm e meio grosso) estava tão bêbado que entrou sem dificuldades, cada centímetro daquela rola entrando me fazia experimentar sensações incríveis, ele sabia me comer e eu sabia como dar prazer a ele, nossos corpos se comunicavam através de estímulos e sensações, quando todo seu membro estava dentro de mim, nos beijamos e ficamos parados por um tempo apreciando a conexão de nossos corpos,
Eu: Me fode, sou seu, esse cuzinho é apenas seu.
Diogo: Você é todo meu e eu sou de quem?
Eu: Meu, só meu, mete na tua namoradinha safada vai!
Diogo: Ah!!! Eu amo quando você tá safada desse jeito.
Os movimentos de vai e vem foram se intensificando de forma mais lenta para não fazer barulho, entretanto ele ia fundo em suas metidas, nossa eu queria gemer alto o suficiente para que o interior inteiro soubesse que eu era a pessoa mais satisfeita do mundo,
Diogo: Eu amo seu cuzinho.
Eu: E eu amo você. (Eu nunca tinha dito isso antes)
Ele parou e eu fiquei tenso, já estávamos juntos a pouco mais de um mês mas não dizemos o eu te amo, só um eu te adoro, gosto muito de você essas coisas,
Diogo: Eu também.
Eu: Também o que?
Ele voltou a meter com um pouco mais de velocidade e força e disse no meu ouvido.
Diogo: Fábio, eu te amo.
Quase gozei nessa hora, e do nada comecei a chorar, não de tristeza, mas um misto de tesão e felicidade, ele me abraçou com mais força e tanto eu movia meu quadril contra sua rola como ele movia sua rola contra meu cuzinho, ficamos assim por nem sei quanto tempo, em alguns momentos mais rápido em outros mais devagar até que finalmente senti seus jatos dentro de mim, já ofegantes e suados ele enxugava minhas lágrimas,
Diogo: Fabim, o que você tem, eu te machuquei? (Ele todo preocupado)
Eu: Não, eu to feliz, muito feliz.
Diogo: Oh! Meu Fabim, vem cá pro seu namorado te mimar um pouco.
Seu pau saiu de dentro de mim me deixando um vazio, me virou e me abraçou, demos mais uns beijos e levantei para ir me limpar no banheiro, quando voltei fui para outra rede pois ele pegou no sono e logo dormi sem nem imaginar na confusão que aconteceria no domingo, pois a janela do quarto que o Zé tava ficava bem de frente para onde eu o Di estávamos, e o Zé viu tudo...
Continua logo, pfv kk
Esse Zé tá é com saudades e uma inveja do Dia.
Ótimo, tava na hora do ze buceta saber que te perdeu e vc tava feliz
Eita.. a história tá cada vez melhor
que conto delicioso!!! não vejo a hora da próxima parte