No dia seguinte acordei com o barulho do som e o Binho falando que tava proibido dormir e que tínhamos que curar a ressaca bebendo mais, Di já estava acordado e na cozinha tomando o café da manhã, quando cheguei me sentei do lado dele e o Zé que estava na cozinha perguntou com uma certa ironia em sua voz como tinha sido minha noite, achei estranho mais preferi pensar que era só o mau humor habitual dele então só respondi que tinha sido boa, tive certeza que ele estava caçando treta quando ele me responde,
José: Só boa? (Dizendo isso olhando para o Diogo)
Eu: E a sua Zé?
José: Tirando uns mosquitos que fizeram muito barulho ontem, foi ótimo.
Até então não passava pela minha cabeça que ele sabia o que tinha rolado, passei a pensar que ele ainda estava com ciúmes e resolveu implicar além da já eventual cara de bunda, entretanto não parou por aí, José começou a tratar o Di meio mal durante a manhã toda, Di é um cara paciente porém quando ele explode fica difícil de controlar e foi isso que aconteceu no almoço,
Diogo: PORRA!!! Zé qual teu problema comigo mano, desde ontem que tu tá procurando briga comigo.
José: Fala baixo comigo, que minha paciência com traíra não tá boa não.
Diogo: Traíra? Tá ficando doido? O que foi que eu te fiz?
Lucas começou a puxar o Di para longe dali e ele foi reclamando e não querendo ir, mas foi, enquanto a Nat e o Binho faziam o mesmo com o Zé, Di a essa altura já estava puto por ter sido acusado de algo que ele sequer sabia do que se tratava, a Nat ainda veio pedir desculpas depois e dizer que o Zé estava bêbado e que o Diogo não se chateasse, porém o estrago já estava feito e Di queria tirar satisfação sobre ter sido chamado de traíra, eu então chamei ele pro quarto que as meninas dormiram para a gente conversa, estava bem nervoso porque temia que ele terminasse comigo se soubesse que eu tinha omitido o fato de ter ficado com o José,
Diogo: O que tu tem haver com a loucura desse babaca!?
Contei tudo para ele, só não a parte de ter começado a dar em cima dele para fazer ciúmes no Zé, até porque quando fiquei com o Diogo minhas intenções já não eram mais essas, ele ficou em silêncio até eu terminar o que me deu um aperto no coração, se ele quisesse terminar eu iria entender, mas já estava de fato apaixonado e não queria perdê lo, por fim ele me fez sentar em seu colo, enxugou minhas primeiras lágrimas que caiam,
Diogo: Você ainda sente algo por ele?
Eu: Não mais, desde que comecei a ficar com você a gente não ficou mais eu juro eu… (ele me interrompeu)
Diogo: Beleza, eu acredito em você, mas porque ele tá fazendo esse caso todo, ele deu em cima de você depois que ficamos juntos?
Eu: Não, não, ele voltou para a Nat e já não estávamos tão próximos, eu não contei porque não queria expor ninguem.
Ele assentiu com a cabeça e me beijou, nossas bocas se encontraram e me senti mais calmo, no entanto o José ainda não estava satisfeito e passou a xingar o Diogo de traíra e invejoso bem alto lá fora e deu para ouvir do quarto, tentei impedir que ele saísse, mas ele era mais forte que eu, tudo aconteceu muito rápido e quando cheguei onde eles discutiam o Di tinha acabado de socar o José que logo revidou, Binho, Lucas e Beto tiveram trabalho para separá los, eu estava estático e nem era capaz de entender de fato o porquê do José está fazendo aquilo, o clima de festa morreu completamente naquele momento e quando tudo se acalmou Nat se trancou no quarto com o José enquanto a gente arrumava as coisas para ir embora, eu não conseguia falar e para piorar o Di não deu uma palavra comigo durante o caminho todo de volta para casa, eu estava com tanta vergonha que nem fui para a casa do Di e sim para minha casa, eu estava apático até para chorar, minha mãe não estava em casa o que era ótimo porque a última coisa que eu queria era conversar com alguém, quando reuni coragem para tomar banho e procurar algo para comer escutei o Di me chamando na porta, meu coração gelou na hora, “ ele veio terminar” pensei, abri a porta e ele estava sério, fomos para o meu quarto e só lá que ele começou a falar,
Diogo: Desculpa.
Eu: Eu que tenho que te pedir, arrumei um problema para você eu nem sei o que dizer Di, eu entendo que você não me queira mais e…
Diogo: Fábio, eu não quero terminar, eu to puto comigo mesmo que deixei aquele merda te chatear desde a casa de praia, eu devia ter notado.
Eu fiquei atônito não sabia o que pensar, Diogo veio em minha direção me abraçou e pois a cabeça no meu peito (ele era mais baixo que eu),
Diogo: Me desculpa.
Levantei seu rosto olhei em seus olhos e o beijei, nossas línguas se envolviam em um beijo apaixonado, o gosto de seus lábios eram perfeitos, ele tirou minha camisa e eu a dele, nos deitamos e montei nele, passava minha boca por todo seu peito e abdômen, seu pau já duro marcando sua bermuda me deixou louco e naquele momento fiz questão de esquecer de tudo e me concentrar só nele, passei minha boca pelo volume que sua rola fazia, queria provocar e deixar ele louco, fui tirando sua bermuda aos poucos e ele estava com uma cueca box branca, levei uns quinze segundos apenas contemplando aquele corpo esculpido deitado na minha cama, me despi ficando só de cueca também e montei nele novamente, comecei a chupar seus mamilos e ele só se contorcia de prazer, eu ia de um mamilo para o outro enquanto cavalgava lentamente nele só que ainda vestindo a cueca, quando ele tentou pega na minha bunda levei suas mão de volta para cama segurando seus pulsos, me aproximei do seu ouvido,
Eu: Hoje o senhor só pode olhar e eu vou fazer o que eu quiser com você.
Com o lençol amarrei suas mão na cama e ele apenas obedecia e me olhava com uma cara de tesão indescritível, tornei a beijar sua boca e alisar todo seu corpo com minhas mãos, depois levantei tirei minha cueca e sentei em cima dele na posição do meia nove, deixei meu cuzinho próximo de sua boca e pude sentir sua língua brincando comigo, sua pica despejava o pré gozo manchando sua cueca, passei minha língua para sentir o gosto e quanto ele chupava meu cu eu retirei sua cueca revelando o pau mais gostoso que eu já chupei na vida, eu sabia que o Di gostava quando eu engolia ele todo, porém eu queria provocar então foquei na cabeça rosada da sua rola, lambia, beijava e meu namorado ia a loucura já me implorando para pôr seu pau na minha boca, entretanto eu quem iria decidir quando fazer isso, ver o Di em uma posição de submissão me deixou louco de tesão, então sentei em seu peito e passei a rebolar minha raba na sua cara, ele se deliciava com aquilo, enquanto isso masturbava seu membro rígido e delicioso bem devagar, meu cuzinho pedir pelo seu pau, já piscava e ansiava por aquela rola, mas eu queria prolongar aquela tortura por mais um tempo, queria deixar ele no limite antes de entrar em mim e embora estivesse sendo dificil para mim também sabia que valeria a pena, sai de cima dele e sentei em seu pau, deixando que só a cabeça entrasse em mim, ele tentou levantar o quadril para entrar mais e eu o impedi, então lhe dei um tapa,
Eu: Você não entendeu ainda que eu quem mando aqui, você tem que me pedir permissão antes.
Diogo me encarava com um misto de tesão e incredulidade (eu já era bem puta com ele na cama, mas nunca assim),
Diogo: Meu mestre, deixa eu foder seu cuzinho.
Eu: Isso é o melhor que você pode fazer? (Lhe dei outro tapa)
Diogo: Mestre eu preciso meter em você, por favor deixe seu namorado te foder, deixa?
E aí estava a cara de menino pidão que eu queria, eu estava cem por cento no controle e esse poder me deu uma sede de ter aquele homem me comendo mais que tudo, então desci de uma vez em seu pau sem nem me importar com a dor, parte do personagem era não demonstrar fraqueza, eu subia devagar e descia de uma vez, ele gemia feito um louco, sentia seu autocontrole sendo testado, me virei de costas para ele, dando lhe uma visão privilegiada de seu pau entrando e saindo de dentro de mim, eu rebolava, subia e descia com tanto precisão que vi seus dedos do pé tocidos de tessão, eu cavalgava nele como nunca fiz antes, e sentir seu pau entrando e saindo de mim era delicioso,
Diogo: Eu vou gozar!
Eu: Não, ainda não, só quando eu mandar você gozar.
Fiquei de frente para ele ainda com seu pau dentro de mim, beijei sua boca,
Eu: Você é meu.
Diogo: Sou totalmente seu.
Eu: Isso mesmo, e eu sou seu também.
Vi seu sorriso safado se formando isso me motivou a acelerar o ritmo,
Eu: Você foi um bom menino, vou deixar você me foder.
Movendo apenas seu quadril fez seu pau entrar e sair de mim com muita rapidez e força, e para minha supresa ele me pedia para lhe dar mais tapas e dizia que eu era seu dono, seu pau leitou tanto no meu cu que senti cada jato de porra saindo dele e isso foi o suficiente para me fazer gozar também, minha porrar espalhou pelo seu peito e atigiu seu rosto, limpei seu rosto com minha lingua e o beijei compartilhando com ele minha porra, seu pau ainda estava meia bomba e proveitei para cavalgar mais um pouco, como estavamos cansados não gozamos de novo, quando acabamos eu o soltei e ele me abraçou, tinha tanto leite seu em meu cuzinho que escorria pela minha perna,
Diogo: Sério, quando eu acho que não é possível você supera minhas expectativas.
Eu ri e ficamos deitados juntos com minha cabeça em seu peito, apenas trocando carinhos, quando a fome superou a preguiça peguei uma toalha limpa para ele e fui para o banho, ele disse que estava com sede e foi na cozinha beber água, antes de entrar no banheiro ele entra no quarto mais branco do que ele já era,
Diogo: Amor, sua mãe tá na cozinha.
Muito bom, votado
Seu relato tá muito gostoso....
Maravilhoso super excitante, gozei muito com a transa...quero ler mais deste romance.
Eita porra!!! Será que o bicho vai pegar? Depois de uma bela foda um sustão desses acaba com qualquer tesão. Kkkk
Maravilhoso seu conto!!! Votado