Exposto pelo meu antigo melhor amigo

Olá meu nome é Fábio, estou contando meus relatos da juventude, tenho 1,78cm, nem tão gordo e nem tão magro e com uma bunda que é de dar inveja.

O Diogo e eu só nós vestimos e saímos do quarto, minha mãe estava na cozinha tomando um café e fumando um cigarro,
Eu: Mãe, esse é o Diogo, um amigo meu.
Mãe: Um amigo, eu sou sou surda e cega agora, eu não tenho problema se você for viado, mas eu não quero que você faça da minha casa um motel Fábio.
Eu: Mãe! Eu não to fazendo isso.
Mãe: Fábio, tu deve achar que eu não te conheço, mas eu sou sua mãe, eu já sabia que você era viado, eu só me preocupo com você meu filho.
Diogo: Eu não sou qualquer um, eu sou namorado dele, senhora Lourdes. (Quase morri de vergonha quando ele disse isso.)
Mão: Namorado? Desde quanto o Fábio tem namorado?
Diogo: Vamos fazer quase dois meses, e eu amo seu filho. (Ele estava muito fofo, porque transparecia confiança quando claramente estava em pânico como eu.)
Mãe: Tá certo, então é lá na casa do Diogo que você tem dormido?
Fiz que sim com a cabeça.
Mãe: Olha Fábio, eu não vou lhe julgar nem nada, mas eu quero que me prometa que vai tomar cuidado, melhor vocês ficarem em casa do que por aí correndo risco na rua, e você Diogo se me chamar de senhora de novo o Fábio vai ficar viúvo.
Eu estava aliviado, eu queria contar pra minha mãe já tinha um tempo só não queria que ela tivesse descobrido assim, eu sabia que ela não estava tão de boas assim, porém como ela mesmo falou era melhor eu e o Di dentro de casa do que se arriscando na rua, então ela “aceitou” nosso namoro, eu sei que ela ficou aliviada de saber também que eu não estava transando com o bairro inteiro. Voltamos para o quarto e somente aí voltamos a respirar,
Eu: Dormi comigo hoje.
Diogo: Eu nem pretendia ir para casa.
Emprestei uma bermuda para ele, tomamos banho não juntos, não tínhamos muito clima com minha mãe tão perto, depois saímos para comer em uma lanchonete próximo da minha casa, quando chegamos lá damos de cara com a Nat e o Zé (porra que azar eu pensei), o Di fechou a cara e para evitar mais brigas pedimos para a viagem, enquanto esperávamos o Zé nos fuzilava com os olhos, o Diogo então por pura birra passou a mão pelo meu ombro me abraçando e abriu seu melhor sorriso, eu pensei que o Zé iria explodir de tanta raiva, vi que Nat falou algo para ele e foi o bastante para ele parar de nos encarar, quando recebemos nosso pedido Di fez questão de pagar pelos lanches sem me deixar contribuir, eu percebi o que ele queria, ele queria esfregar nosso namoro na cara do José e pela reação que ele teve funcionou.
A semana foi bem tranquila, o Diogo me buscou todos os dias no colégio (ele estudava pela manhã e eu a tarde) e eu passei a dormir lá com mais frequência, tipo quando o pai dele tinha folga dormimos na minha casa, e às vezes também só para não levantar desconfiança dos outros amigos que passaram a me ver em todos os rolês na casa do Diogo, naquela semana dormimos juntos todos os dias, e sempre rolava alguma pegação nem que fosse só um oral, ele adorava acordar comigo chupando seu pau, e pra mim deixá lo satisfeito era revigorante, para espantar as putas que ele tinha antes ele disse que estava namorando uma garota a distância e como ele tinha fama de ser fiel quando estava namorando algumas pararam de marcar colado, no Sábado iria ter um racha (uma partida de futebol) e eu sabia que o Zé estaria lá tentei fazer o Diogo não ir, entretanto ele era viciado em duas coisas meu cuzinho e jogar bola, eu preferir não ir para evitar mais confusão, só que o Di queria que eu fosse e até me subornou falando que iria dar um perdido nos amigos e seria um rolê só nosso, o que quase nunca acontecia já que a casa dele era o point da galera, quando estávamos no racha o José não havia chegado, pensei graças a Deus, mas logo ele chegou, parecia que tudo ia acabar bem até o time dos dois se enfrentar e o José marcar somente o Diogo e principalmente de forma muito hostil, eu só queria que aquele jogo acabasse logo e foi no final que o Zé fez uma falta no meu namorado e depois disso a confusão foi instaurada, os dois começaram a trocar socos e pontapés, os nossos amigos separaram com muito esforço, chamei o Di para ir embora e depois de ameaçar ir embora só ele finalmente me ouviu e fomos para casa dele, por um lado a briga serviu para a galera entender que o Diogo não tava no clima de festa e que teriam que procurar outro local, ele estava com a cabeça a mil e foi bem difícil acalmar ele, fiz ele tomar um banhos e arrastei ele para uma pizzaria, resolvi levar ele em uma mais longe só para garantir que não trombarmos com mais problemas, foi ótimo, ele relaxou e nos divertimos, quando voltamos para casa dele fomos ver um filme e eu estava amando te lo somente para mim em um pleno Sábado à noite, tomando vinho e se curtindo sem precisar sermos discretos, como tudo que é bom dura pouco Vanessa que era umas das "peguetes" fixas do Diogo antes da gente começar a namorar (ela era morena e embora magra tinha uma boa aparência) apareceu e eu fiquei no quarto dele escondido enquanto ele falava com ela na sala, nunca senti tanto ódio na minha vida, queria ir lá e expulsá-la dali, de repente eu escuto eles aumentando o tom de voz,
Vanessa: Ah, agora eu sei porque tu não me come mais.
Diogo: Deixa de viajar, Vanessa.
Vanessa: Di essa de namoro a distância eu não engulo, se tu tá sozinho porque a gente não pode ficar?
Diogo: Já te falei que estou namorando e que sou fiel, é melhor você ir.
Vanessa: Eu to achando que o José falou a verdade.
Diogo: Que verdade esse “merda” falou?
Vanessa: Que tu tá comendo viado agora, aliais que tu está fodendo aquele "viadinho" que vive atrás de ti agora, o tal de Fábio.
Eu comecei a chorar, e eu entendo o Di ter negado em seguida, mas que doeu, doeu, em seguida ela tentou jogar a verde do tipo pois me come se não é verdade, eu fiquei com medo de ele fazer isso para convencê-la do contrário, então coloquei meus fones de ouvido com o volume mais alto, enterrei minha cara no travesseiro e chorei, a primeira música mal começou o Di retira meus fones e me puxa para um abraço, chorei nos braços dele como um beber, ele pacientemente me consolou, eu estava com um misto de tristeza e ódio (uma coisa era não contamos para ninguém e outra era precisar negar).
Eu: Você devia ter transado com ela para acabar com esse boato.
Diogo: Eu te conheço Fabim, e tem outra, meu pau é seu, como eu posso usar ele com outra pessoa?
Ele estava estranhamente calmo com a situação, não sei se era pra me acalmar ou se ele realmente não estava preocupado, sei que quando finalmente me acalmei ele chamou o Lucas para saber sobre as merdas que o José havia espalhado e veio ai meu ódio eterno pelo José, ele disse para toda a galera que eu era gay e que por isso ele tinha se afastado de mim, falou que eu dava para vários caras e um desses amigos dele que me comiam era o Diogo, e para piorar ele ainda disse que brigou com o Diogo porque ele tinha pego mensagens do Di dando em cima da Nat, fiquei me perguntando se a Nat sabia e concordava com esse rolê, enfim os amigos que sabiam do nosso namoro saíram jurando de pé junto que a namorada do interior era verdadeira e que não rolava nada entre eu e ele.
Enquanto o Lucas e meu namorado conversavam na sala eu fui para o quarto arrumar minhas coisas para ir para casa, estava em choque como o José poderia ter feito isso comigo, e pior todo e qualquer sentimento que eu tinha por ele morreu naquele momento, quando o Di entrou no quarto ele tomou a minha mochila de mim e jogou no chão,
Diogo: Tu pensa que tu vai para onde?
Fiquei calado e fiz o máximo de esforço para não chorar,
Diogo: Fábio, quantas vezes eu tenho que te dizer que sou teu e que você é meu, tu acha que vou terminar contigo por causa desse merda.
Eu sorri e ele se aproximou, nos beijamos,
Eu: Eu só não quero te perder. (admiti)
Nos beijamos de novo,
Diogo: Então para de querer fugir de mim toda hora porque eu não vou deixar.
Nos Beijamos, e nos abraçamos, o gosto do vinho que compartilhamos em nossas bocas foi fazendo nossos beijos mais demorados, nos deitamos, com minhas pernas em volta de seu quadril e ele entre minhas pernas, entre um beijo e outro fui tirando sua blusa, e depois sua bermuda e cueca, a visão dele nu era como enxergar o paraíso, seu corpo sarado, sua rola da cabeça rosada, não importava quantas vezes eu o visse pelado eu ficava excitado da mesma forma, ele tirou minha bermuda com a cueca e depois minha blusa, estávamos ambos pelados aos beijos e sentindo o calor de nossos corpos um contra o outro, em uma pegação perfeita ambos duros, cheios de vontade e tesão. Diogo estava deitado sobre mim, eu cruzei minhas pernas em seu quadril deixando assim seu pau na entrada do meu cuzinho, toda vez que ele tentava entrar me arrepiava inteiro, enquanto nos beijávamos eu arranhava suas costas com minhas unhas, senti ele indo para meu pescoço e sua barba rala me dava muito tesão passando em minha pele, fui sentindo ele forçando um pouco mais até conseguir entrar em mim, dei um gemido de dor e ele parou, quando confirmei com a cabeça ele continuou a entrar em mim, seu pau estava bem duro e foi arrombando meu cuzinho de uma forma lenta e deliciosa, não demorou até a dor virar prazer e aumentarmos o ritmo da foda, eu olhava em seus olhos enquanto aguentava toda sua pica entrar e sair de mim, gemiamos feito loucos, cada vez que transávamos era uma experiencia unica, eu nunca cansava de dar pra ele, ter aquele pau dentro de mim era incrível, nossa química e encaixe eram certos para mim, ele me segurava com força, e metia sem dor em mim, a puta que havia em mim se esbaldava, a cada metida ia mais fundo e me arrancava mais suspiros, normalmente fazíamos outras posições mais não daquela vez, eu queria ficar daquele jeito com ele para sempre, meu pau já babava muito e nosso suor já se misturava, Diogo saiu de dentro de mim se ajoelhou próximo do meu rosto e despejou seu gozo no meu rosto enquanto eu gozava eu meu peito. Fui ao banheiro, limpei meu rosto e Di veio e me abraçou por traz.
Diogo: Amor, eu sou teu, a gente já vai fazer dois meses e eu nunca fiquei tanto com alguém.
Eu: Eu sei, mas tenho medo de te perder, porque eu já estou muito apaixonado por ti.
Diogo: Fábio, eu te pedi em namoro, eu quero ficar só com você.
Eu: Mas se você sentir falta de comer uma mulher, você é bi não é.
Diogo: Eu sou seu namorado e pra mim você me basta, eu já te desejava desde quando te conheci, só que você não joga bola e nunca vinha aqui em casa nos rolês, nem sabia como me aproximar de ti.
Fiquei sem palavras, mas uma coisa era fato: eu nunca fui tão feliz como eu era quando estava com o Diogo.

Obrigado pelos comentários e pelos votos, eu ando ocupado, mas estou tentando ter tempo para contar as coisas que aconteceram para vocês, pretendo compartilhar todas as aventuras que tive com o Di.


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Comentários


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passivo10 Comentou em 03/11/2021

Fábio,concordo com o que o chaozinho escreveu!! Se joga...mas antes da uma surra no Zé rsrs Votado

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wiltord12 Comentou em 02/11/2021

Queremos, mais, pelo jeito vs depois terminaram né, deve ter sido terrivel, siga contando

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eder1904 Comentou em 01/11/2021

Nossa apaixonado nessa história de vcs... E tão boa que o tempo que ficou sem um novo capítulo eu te li tudo novamente... Pra ter certeza de não perder nenhum detalhe ... Aguardando o próximo

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chaozinho Comentou em 01/11/2021

Fábio, deixa de neura e se joga cara! Esse homem está louco de amor por você. Aproveita e divirtam-se

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saturn Comentou em 01/11/2021

O Zé tá merecendo uma surra. Q ódio dele!!!

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morrisey Comentou em 01/11/2021

Continue, queremos saber tudo em todos os detalhes....




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Ficha do conto

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fahell

Nome do conto:
Exposto pelo meu antigo melhor amigo

Codigo do conto:
189160

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/11/2021

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