Quase sendo forçado a fazer sexo com meu ex amigo.

(O conto a seguir tem alerta de gatilho e pode conter acontecimentos fortes, se você tem problemas com temas sensíveis por favor não leia esse conto)

Olá, meu nome é Fábio e estou contando meus relatos da juventude, tenho 1,78cm, nem tão gordo e nem tão magro e com uma bunda que é de dar inveja.

O José tentou me separar do Diogo espalhando pra geral que eu era gay e que dava para qualquer um incluindo o Diogo, mas isso só me fez perceber o quanto meu namorado estava apaixonado por mim até disposto a assumir para nossos amigos (além dos que já sabiam), eu que fiquei com receio e pedi para não fazer isso, Di e eu passamos a evitar o José, nossos amigos que sabiam do nosso namoro também se distanciaram dele por motivos óbvios, até montaram outro grupo de pelada para jogar futebol sem o José. Passamos o mês de Novembro quase todo sem saber ou ver ele, porém no início de Dezembro veio a notícia de que ele e Nat terminaram e ele parecia arrependido e tentando falar comigo, Jana foi quem convenceu o Di e a mim de dar uma segunda chance para ele e até ficamos de boas de novo, o Zé parecia ter entendido que seriamos apenas amigos e parou de procurar briga com meu namorado (isso até o natal chegar).
Diogo e o pai passariam o natal com a família em outro estado, cinco dias sem nos vermos (o maior tempo sem trepar com ele desde que começamos a namorar), como a família dele nem poderia sonhar que o Diogo namorava um cara não cogitamos dele me levar, eu não queria que ele fosse, mas não reclamei afinal ele só via a avó nos natais, então dei para ele na véspera dele ir embora e o pior é que nem dormimos juntos já que seu voo era de madrugada, fizemos a promessa de que nosso ano novo seria juntos e isso me consolou, os dias sem o Di eram longos e a saudade do meu homem era absurdamente grande, para me consolar Jana e Binho me chamaram para passar o natal com eles na casa do Binho (eu e minha mãe nunca fomos de fazer nada nessas datas de fim de ano) aceitei porque já considerava Jana uma grande amiga e Binho era bem legal também e apoiou pra caralho meu namoro nos momentos difíceis.
A casa do Binho era enorme, sua família não era rica, mas eles viviam muito bem, depois do jantar em família podemos ficar na garagem da casa dele bebendo e conversando, como o José estava sendo um amigo melhor e ainda por cima “sofrendo” pelo término Binho convidou ele também, estávamos bebendo e eu não sou de beber muito quem já leu meus contos sabe (eu até passei a cuidar do Diogo quando ele bebia), estava tudo indo bem até eu ir no banheiro e me deparar com o José quando eu está saindo,
José: O Di te trocou, foi?
Eu: Não! Ele foi para Recife passar com a família.
José: Tu acha mesmo que o Diogo te leva a sério? Ele só quer te comer Fábio.
Eu: Não vejo problema nisso, não foi você quem falou que eu dou para qualquer um?
José: Eu já pedi desculpa, é que…
Eu: É que o que cara?
José: Porra Fábio, tu disse que a gente ficaria e depois tu sumiu e ainda descubro que tu ta dando para o meu amigo, o que tu queria que eu fizesse?
Eu: José tu estava com a Nat, eu que te pergunto o que tu queria que eu fizesse?
Que eu fosse tua amante e que ficasse à sua disposição esperando um dia que a Nat não quisesse te dar e aí vai ser minha vez?
José: Eu te falei que eu não tinha como ter nada sério, você concordou e depois pulou fora e nem me contou que virou a puta dos meus amigos.
Eu: Eu pensei que você tinha mudado, mas não adianta falar com você, tipo você não entende que tu tinha namorada e que eu não queria ser seu amigo colorido, eu realmente gostava de você.
José: Gostava? Agora que virou puta de outros, parou de gostar da única pessoa que te valorizava, vem cá essa tua amizade com o Binho é o que? Você tá dando para ele também, eu fiquei sabendo que ele tem um pau grande você deve ter ficado doido para dar pra ele, né?
Eu: Sai da minha frente, por favor.
José: Qual é, tu falou que eu tava namorando, agora estou solteiro e meu pau é mais gostoso do que o do Diogo eu tenho certeza, vamos relembrar os velhos tempos e ficar de boas?
Eu: Tu tá me zuando né, tu me chama de puta e depois de tudo tu ainda acha que eu quero ficar contigo, e outra é melhor você parar de falar do Diogo porque ele é muito mais homem do que você!
Meu último comentário despertou uma fúria nos olhos do José e ele me empurrou para dentro do banheiro de novo, tentei resistir mas ele me deu um empurrão muito forte, entrou no banheiro e trancou a porta,
Eu: José que porra é essa? Abre essa merda e me deixa sair agora.
José: Isso continua fingindo que você não quer.
José veio na minha direção me pondo contra a parede e tentou me beijar, não acreditava que aquilo estava acontecendo, a uns meses isso era o que eu mais desejava mas naquele momento eu só senti medo e nojo, eu o empurrava e desviava meu rosto, lutava com todas as minhas forças e passei a gritar por socorro, entretanto com o som alto da garagem os meninos não me ouvia, eu pedia para ele parar e mesmo que eu estivesse chorando ele continuava tentando me beijar e me segurar, eu senti algo horrível naquele momento só conseguia pensar no Diogo e em como queria que ele me salvasse daquilo, o José me chingava e mandava eu parar de resistir, mas eu não parava, nunca iria ceder para ele e foi aí que ele me acertou um soco no estômago, isso cortou minhas forças e quando a esperança de ser salvo se esvair de mim escutei Ryan (o mesmo da casa de praia) batendo na porta, reuni toda minha força e gritei por socorro, dai apaguei só tenho flashs do Ryan entrando no banheiro (ele arrombou a porta), depois ouvi Binho gritando algo que não lembro e Jana me abraçando tentando me acalmar, não conseguir parar de pensar que eu queria o Diogo, precisava dele ali, por sorte Ryan chegou antes de algo pior acontecer, quando voltei a si estava no quarto do Binho com o Ryan e Jana,
Jana: Fabim você está bem?
Ryan: Porra o que esse merda tem na cabeça, se não fosse o Lucas e o Binho eu ia matar ele velho. (Não tinha me dado conta de como o Ryan gostava de mim até aquele momento, aliás foi a primeira vez que percebi que os amigos do Di agora eram meus amigos também).
Eu: Gente, eu não fiz nada, eu juro, ele me atacou, eu eu eu…
Jana: Nós sabemos Fabim, relaxa a Anna ouviu vocês conversando e ela foi atrás do Lucas só que ele tinha ido com o Binho comprar mais bebida, foi aí que ela então falou pro Ryan que o Zé estava brigando com você no banheiro.
Ryan: Vamos na polícia fabim.
Eu: Não por favor, eu não posso expor o Di, e minha mãe e todo mundo.
Ryan: Porra!
Jana: Ta bom Fábim, se acalma, você está seguro agora, o Beto levou o Zé para casa.
Ryan: Sério, eu quero matar ele de porrada, eu tenho certeza que o Binho só não deixou porque os pais dele estavam aqui.
Jana: Ninguém sabe o motivo da briga, Fabim pode ficar tranquilo.
Eu: Gente, por favor não contem para o Diogo, ele vai querer fazer uma besteira se souber.
Jana: Agora é tarde, foi a primeira coisa que o Lucas fez quando acabou tudo.
Diogo: Meu celular, preciso falar com ele.
Jana: Calma eu já falei com ele, disse que você tá bem e que não aconteceu nada.
Diogo chegou no outro dia, ele foi do aeroporto direto para casa do José, só que ele não estava em casa (tinha viajado para a casa da madrinha dele e só voltava depois do ano novo). Depois foi para minha casa, só depois de sentir seu cheiro e ter ele em meus braços foi que finalmente fiquei melhor, ele pediu mil desculpas por não estar comigo e até chorou.
Passado esse natal tenebroso Binho chamou a gente para ir para um interior desse que tem praia, ele alugou uma casa de praia para o ano novo, e devido a loucura do natal ficou decidido que só iriam as pessoas da nossa turma para que o Diogo e eu pudéssemos ficar a vontade e sem precisar sermos discretos, como esse interior era bem longe tínhamos que ir de ônibus, eu estava muito empolgado, como Binho já tinha dezoito anos ele seria o adulto “responsável", ele a Jana foram na frente um dia antes e nós no dia seguinte, Ryan, Bia (irmã da Anna e agora ficante do Ryan), Lucas, Anna, Beto, André (namorado do Beto), Diogo e eu, viajamos na madrugada do dia vinte sete, estava tão eufórico que nem consegui pregar o olho durante a viagem, Di e eu compartilhamos um fone de ouvido e ficamos abraçadinhos dividindo uma coberta também pois estava frio, as outras pessoas dormiam e nossos assentos eram os últimos, aquele friozinho somado ao escurinho e meu namorado tesudo pertinho de mim foi a soma perfeita para resultar em putaria, coloquei minha mão dentro da calça de moletom que ele usava, Di olhou para mim já entendo o que eu queria e me beijou, iniciei um movimento de vai e vem, como estava escuro e ainda usavamos a coberta eu tirei seu pau da calça para masturba lo com mais liberdade, eu mordia seus labios e alternava os movimentos as vezes rapido outras devagar, sua mão entrou em minha bermuda e seus dedos foram de encontro com meu cuzinho, quando senti o primeiro dedo me penetrando soltei um gemido abafado, ficamos estaticos até ter certeza que ninguém havia ouvido então demos continuidade, ele me penetrava com dois dedos quando resovi entrar debaixo das cobertas para mamar na sua rola branquinha da cabeça rosada e babona, o gosto do seu pregozo me deixava louco, eu então me virei de costas para ele me apoiando na janela deixei meu cuzinho ao seu alcance, sua rola quentinha e pulsante chegou a entrada do meu cuzinho me arrancando um suspiro, a adrenalina estimulava minha vontade de dar então fui empurrando meu rabo na direção da sua pica, quando a cabeça grossa e linda entrou em mim nós dois gememos, outra vez ficamos estáticos aproveitei para empurrar minha bundinha para ter o Di todo dentro de mim, bem devagar fui sentindo meu namorado dentro de mim, nos controlamos para fazer menos barulho possível, só quando tivemos certeza que todos no ônibus dormiam foi que o vai e vem começou, mordia meus próprios lábios para não gemer, passamos a nos beijar enquanto metia em mim, sentir o Di todo dentro era surreal não chegamos a gozar, mas ficamos um bom tempo metendo, e essa aventura foi só o início do nosso primeiro ano novo juntos, ainda transamos na praia, mas isso fica para o próximo conto,

Obrigado se você leu até aqui, os votos e comentários tem me motivado a querer escrever mais e mais, muito obrigado pessoal.