O meu Sogro descobriu que era meu sogro.

Olá, meu nome é Fábio e estou contando meus relatos da juventude, tenho 1,78 cm, nem tão gordo e nem tão magro e com uma bunda que é de dar inveja.

Depois de passar o ano novo com o Di nossa relação estava bem sólida, voltando para a cidade ficamos sabendo que o José iria estender por tempo indeterminado sua estadia na casa de sua madrinha, por um lado achei bom porque o Diogo ainda estava bem furioso, os amigos do meu namorado já eram meus amigos também em especial Jana e Ryan, eles sempre ficavam conversando comigo nos rolês da casa do Di e eu estava realmente feliz, eu estava no último ano do colégio e namorando um cara lindo e que me amava, passei a me sentir mais confiante e bem comigo mesmo nessa época. Quando o mês de Fevereiro chegou Di eu fizemos planos diferentes para o carnaval, nossos amigos marcaram de ir para a casa de praia da família do Binho, entretanto meu homem e eu decidimos curtir sozinhos (eu amava todos os nosso amigos, mas precisava ter o Diogo somente para mim de vez em quando), na cidade em que morávamos existiam alguns bloquinhos de carnaval e justamente um desses foi o que combinamos de ir, no Sábado de carnaval enquanto os outros curtiam na casa de praia a gente curtia no bloco das cachorras (nome bem sugestivo), eu era bem caseiro antes de começar a namorar com um rolêzeiro, tudo para mim era novidade, tinham muitas pessoas e a música era bastante animada, Di estava com uma bermuda jeans, um tênis e uma camiseta preta, seus braços a mostra (muitas vezes me pegava apreciando a beleza dele e tentando entender o que ele vira em mim), ele tinha poder sobre mim, seu sorriso me desarmava, seus braços me dominavam sem dificuldade, seu toque provocava choques em todo meu corpo, Diogo tinha uma forma única de ver o mundo e sabia aproveitar ao máximo até os momentos mais simples, ao mesmo tempo em que ele era minha rocha, muito pé no chão, isso me deu segurança de desfilar de mãos dadas com meu namorado gostoso para que o mundo pudesse saber (pelo menos o bloco das cachorras saberiam) que aquele pedaço de mau caminho era meu.
Di estava tomando cerveja, pois como estávamos só nós dois ele não queria ficar muito bêbado, eu fiquei na água e no refrigerante, primeiro porque era minha primeira vez nesse tipo de festa e segundo eu já disse em contos anteriores que eu gostava de cuidar do meu namorado, o bloquinho era na rua e ali não existia distinção de hétero ou gay, foi a primeira vez que me sentir parte de algo, eu poderia beijar o Di e no máximo teria olhares de inveja, eu estava “dançando” (está entre aspas porque eu estava pensando que dançava bem) e Di apenas ria me observando, acho que nem com nossos amigos eu ficava à vontade como eu estava naquele momento, rebolava para o meu namorado e nos agarramos a todo momento sem medo, quando a tarde estava próximo do fim Di já estava bêbado, porém ainda lúcido, nos preparamos para ir embora quando um carinha menor que o Diogo veio falar com a gente, ele tinha Glitter por todo seu rosto e usava um macacão jeans, era um jovem bem feliz,
Maurício: Oi, vocês são namorados? Eu e meus amigos achamos vocês muito fofos juntos.
Antes que eu pudesse responder Di tomou a frente,
Diogo: Sim, ele é meu namorado.
Maurício: Eu sabia, aquelas vagabundas estão me devendo uma vodca, a gente vai esticar na praia (o bloquinho era próximo de uma praia famosa da cidade) vocês não querem vir.
Diogo: Você quer ir Fabim?
Maurício: Ah! Assim vocês me matam com tanta fofura.
Eu: Você quem sabe amor.
Diogo: Vamos a gente fica um pouquinho e vai embora, pode ser?
Concordei dando um selinho nele e acompanhamos aquela figurinha, Mau Mau (que foi como ele fez questão que a gente chama se ele) estava com outros amigos entre eles os mais próximos que falaram com a gente, eram dois George um cara alto, devia ter um 1,80 cm, era branco e muito magro, ele gesticulava bastante e era bem divertido, o outro era o Caio, ele era moreno, meio forte e com um rosto muito bonito, na praia eles nos ofereceram vodca, mas só o Di bebeu, em um certo momento enquanto conversava com o Mau Mau percebi Caio dando em cima do Diogo, fechei minha cara, mas para a sorte do Caio (porque eu iria quebrar a cara dele) o próprio Di deu um chega pra lá nele dizendo que tinha namorado e que seu namorado era uma onça (querendo dizer que eu era bem ciumento) na hora eu cai na risada e Mau Mau que sabia que o namorado era eu, Caio ficou meio com vergonha e para finalizar com chave de ouro, eu beijei o meu namorado na frente dele e chamei ele para gente ir embora, trocamos telefone com o Maurício porque descobrimos que ele morava bem perto da minha casa e diferente dos amigos dele ele tinha sido bem legal e respeitoso, seria legal chamá lo para sair com nossa galera.
Na ida para casa fomos de ônibus, eram umas oito da noite e sentamos nos últimos bancos, tinham poucas pessoas dentro do ônibus, eu sentei do lado da janela e o Di sentou ao meu lado, estávamos de mãos dadas e nossas mães estavam próximos do seu pau, com o balançar do veículo minha mão encostou em seu pau e isso foi acendendo um fogo dentro de mim, soltei sua mão e antes que ele pudesse reclamar agarrei seu pau, sua rola grossa foi crescendo na minha mão e ficando marcado na bermuda, abri seu zíper e ele se certificou que ninguém prestava atenção em nós, tirei seu pau de dentro da cueca e sua pica já começava a babar, fui fazendo movimentos de vai e vem lentamente, eu masturbava o Diogo e ele lutava para não dar na cara que estamos fazendo aquilo ali, a adrenalina de ser descoberto era sempre o principal ingrediente pro nosso tesão.
Eu: Isso é só uma demonstração do que faremos quando chegarmos em casa.
Diogo: Assim você acaba comigo amor.
Quando Estávamos próximos de nossa parada fui intensificando os movimentos de vai e vem, eu vibrava de ver a luta interna do Di para não gemer, até que ele gozou, deu três jatadas fartas de porra, guardou seu pau enquanto eu lambia discretamente um pouco de sua porra que esta em minha mão. Fomos para a casa dele porque seu pai estava trabalhando, na real o Di já parecia bem cansado, ele havia misturado cerveja com vodca, porém eu já ficaria satisfeito de dormir com ele, quando chegamos na casa dele eu meio que o carregava, o balanço da viagem fez a bebida bater de forma mais severa, já sonhava com o banho que eu daria no meu macho, mas o destino foi traiçoeiro e demos de cara com o pai dele que trocara sua folga de última hora com um colega,
Adilson: O Diogo sempre bebe e fica dando trabalho para os outros, não sei o que eu faço com esse garoto, obrigado por trazê- lo para casa Fábio.
Eu: Não deu trabalho nenhum senhor Adilson.
Adilson: Eu vou te levar para casa Fábio, que já está tarde para você ir só e no carnaval as ruas ficam mais perigosas.
Fui muito frustrado para casa, meu sogro (não que ele soubesse que era meu sogro) me deixou em casa (ele tinha uma moto) e voltou para fazer o que eu estava sonhando em fazer que era por o Di na cama. Adormeci bem decepcionado no outro dia para minha surpresa acordei com o Di deitado dormindo comigo, ele dormia feito uma pedra, deixei ele dormindo no quarto e na cozinha encontrei minha mãe ela disse que o Di bateu bem cedo na porta lá de casa e ela como já sabia da gente deixou ele entrar, pelo jeito que ele dormia ainda estava bêbado então deixei ele dormir o tempo que ele quisesse, uma da tarde do Domingo minha mãe já havia saído com suas amigas, o Diogo acordou, levei ele pro chuveiro e dei um banho nele, ensaboei ele todo, dando um certo trato no seu pau, lavei seu cabelo e ele só sorria enquanto eu o banhava, o joelho dele estava machucado, ele me falou que caiu de bicicleta indo para minha casa de manhã cedo, falou que quando acordou e não me viu, nem pensou, só pegou a bicicleta do Lucas e foi para minha casa (coisa de bêbado agir por impulso) depois do banho eu coloquei o almoço dele que minha mãe tinha feito e eu guardei um prato para ele, Diogo parecia uma criança pedindo para mim dar a comida na boca dele e eu não me cansava de lhe mimar, umas três da tarde nos arrumamos, tanto ele já ocupava uma gaveta de roupa do meu guarda roupa como eu ocupava um espaço no dele, fomos para outro bloquinho no mesmo lugar do outro esse se chamava bloco das travestidas, mesmo sendo Domingo estava bem cheio quando chegamos, o plano inicial era ir só a gente, porém o Ryan voltou mais cedo da casa de praia porque tinha umas coisas para fazer em casa e acabamos convidando ele também, em partes porque ele tinha terminado e estava meio na bad, lá encontramos o Maurício que estava só os amigos haviam furado com ele e ido para outra festa numa cidade vizinha, Diogo deixa eu beber e disse que ficaria na água para cuidar de mim, uma forma de me compensar pelo dia anterior, a vibe desse bloquinho era bem boa, nem demorou para perdermos o Ryan de vista e depois encontrarmos ele aos beijos com uma menina, Mau Mau era meio tímido de ficar com gente em festa, mas sai de perto da gente às vezes para deixar o Di e eu curtir um pouco, estávamos bem felizes e curtindo muito, Ryan e o Mau Mau saíram com a turma da menina com quem ele estava ficando, mas Di e eu voltamos para casa, dessa vez o pai dele não estava e poderíamos aproveitar bem, deitados na cama dele nos beijávamos cada vez mais apaixonados, fui tirando sua blusa e quando já estava para tirar sua bermuda escutamos seu pai chegando em casa e chamando o Di, pelo seu tom ele parecia está irritado, nos vestimos e saímos do quarto,
Adilson: Ainda bem que o Fábio está aqui, que assim vocês dois podem me explicar que porra vocês estavam fazendo aos beijos no bloco de carnaval.
Eu paralisei na mesma hora, Di tomou a minha frente e tentou negar para o pai dele, mas isso só deixou Adilson mais furioso ao ponto de socar a cara do Diogo,
Adilson: Eu vi filho da puta, ninguém me contou não, tu é tão burro que não lembrou que eu te falei eu ia trabalhar na segurança la do carnaval.
Eu: Senhor Adilson a gente pode explicar.
Adilson: Fábio, nesse merda eu posso bater, então eu vou te falar só uma vez e numa boa até porque eu conheço sua mãe, eu quero que você vá embora da minha casa e nunca mais chegue perto desse infeliz.
Diogo: Fábim, melhor você ir, deixa que eu me entendo com meu pai.
É claro que eu não queria deixar o Diogo ali sozinho, mas eu temia que minha presença só iria irritar o pai dele, então fui para casa, não conseguia conter minhas lágrimas, eu queria poder fazer algo pelo Diogo, apanhar no lugar dele, mas não tinha muito o que fazer então meio que no desespero liguei para o Ryan, que era nosso único amigo na cidade e contei que o Di precisava de ajuda, não conseguia falar só chorava, o Ryan por sorte não tinha bebido muito até porque acordaria cedo na Segunda e foi capaz de entender o que eu falava, em casa eu só chorava e esperava por notícias, em geral o pai do Di era um homem calmo e carinhoso com ele, eu nunca tinha visto ele bravo daquela forma.


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Comentários


foto perfil usuario wiltord12

wiltord12 Comentou em 22/11/2021

Muito bom, mas que final tenso

foto perfil usuario apimentado24

apimentado24 Comentou em 12/11/2021

Maravilhoso conto, votadissimo e esperando uma continuação dessa obra. Parabéns!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O meu Sogro descobriu que era meu sogro.

Codigo do conto:
189842

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/11/2021

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