Diogo

Olá, me chamo Fábio e quero começar agradecendo a todos que acompanham e comentam nos meus contos, vocês me motivam a continuar escrevendo, bem eu tenho 1,78 cm e um corpo nem gordo nem magro, tenho uma banda de fazer muito ativo babar.

Eu não dormi nada do Domingo para a Segunda, não parava de me sentir culpado por ter deixado o Di lá sozinho, me culpava por não ter tido cuidado para não sermos visto juntos, me sentia culpado por tudo e apreensivo, chorei tanto que nem tinha mais lágrimas, parecia que a felicidade tinha me abandonado completamente e só restava um enorme vazio no meu peito, o celular do Diogo estava desligado e para piorar Ryan não me atendia e nem me retornava, pensei umas vinte vezes em ir na casa dele, mas sempre desistia, não queria envolver minha mãe até porque ela também nada poderia fazer, umas nove da manhã eu já parecia um zumbi meu corpo estava lá mas minha mente não, quando escutei a voz da Jana me chamando corri para a porta,
Eu: Onde ele está, ele está bem, por favor me fale!
Jana: Ele está bem, voltamos assim que o Ryan nos ligou, os meninos estão com ele e eu vim ver como você está.
Eu a abracei e já me derreti em lágrimas, ela me consolava em vão, pois tudo que eu queria era o Di nos meus braços e foi aí que me dei conta, Jana estava sozinha, o Ryan não me retornava e para piorar tudo o Di estava com telefone desligado, o buraco em meu peito cresceu e uma voz dentro da minha cabeça falava o que eu nunca ousaria falar em voz alto,”ACABOU!”, o Di pediu para Jana vim me dar a notícia de que nós não nos veríamos mais. me faltou forças e fui ao chão, Jana ainda tentou me segurar mas sem sucesso, fui ao chão, não era mais um zumbi e sim um homem morto,
Eu: Acabou, não foi?
Jana: Não, Fa me escuta, o Di está muito mau, o pai dele deu uma surra nele e o expulsou de casa.
Fiquei sem reação, e agora tinha mais uma lamentação para minha já longa lista de culpa,
Jana: Ele não te ligou porque o pai dele tomou seu celular, ele também pediu que ninguém te conta se nada porque ele sabia que você iria se sentir culpado, eu vim escondida porque sabia que você já deveria está surtando.
Eu: Jana, a culpa foi minha.
Jana: Não, não, pare com isso, vocês se amam e não existe culpado, o tio vai reconsiderar e aceitar ele de volta, eles são muito apegados um no outro, é só o tempo deles esfriarem a cabeça.
Eu: Eu quero ver ele, Jana.
Jana: Fa espera ele te ligar, ele está na casa do Ryan, tenta descansar, vai ser melhor deixar o Di se acalmar primeiro.
Ela tinha razão me ver só iria deixar ele ainda mais preocupado, eu precisava me recompor e está lá firme para quando ele me chama se, mesmo conhecendo ele eu não fazia ideia do que se passava na cabeça dele, tudo que me restava era de fato esperar e torcer para que isso não acaba se com a gente se separando, eu não suportaria perder o Diogo, não daquela forma, foi difícil mais graças a Jana que ficou comigo eu consegui dormir, acordei a noite com um beijo do Diogo, seu rosto estava inchado e por sua pele ser muito branca tinha vários hematomas no seus braços, para mim eram como se cada marca daquela fossem no meu corpo e senti a dor de todas elas ao mesmo tempo, me segurei com toda a força que eu tinha para não chorar, ele sorria e me olhava nos olhos,
Diogo: Desculpa amor, eu to bem, a tia Lúcia (mão do Ryan) disse que posso ficar uns dias na casa dela, me desculpa ter sumido é que eu queria resolver tudo antes de vir falar com você para não te preocupar.
Eu: Di, ele te expulsou por minha causa?
Diogo respirou fundo e sem tirar os olhos do meu ele voltou a falar,
Diogo: Não, Fábio, ele me expulsou por que ele não consegue aceitar quem eu sou.
Eu: Eu te amo, e eu vou entender se você quiser terminar e arrumar uma garota, você tem seus esquemas, seu pai vai te aceitar de volta.
Diogo: O que você tá falando, Fabim?
Eu: Eu sei o quanto seu pai é importante para você, eu não quero tirar isso de você.
Diogo: Fábio, me escuta, mesmo que eu arrumasse uma namorada o que está fora de questão, ele não aceitaria quem eu sou, durante esses meses com você eu percebi que quem eu era antes não era eu de verdade.
Eu: Como assim?
Diogo: Eu sou gay, e principalmente sou completamente apaixonado por você a ponto de não conseguir imaginar minha vida sem você.
Fiquei em choque, e lá no fundo os cacos do meu coração se juntavam aos poucos, entretanto Di ficava com meninas ele não era gay, ou era, estava muito confuso, talvez ele achasse que era gay por esta comigo, e como o Di podia ler meus pensamentos só olhando para mim,
Diogo: Amor, eu não sei explicar, antes de ficar com você eu tinha curiosidade, e como já te falei eu te desejei no primeiro momento que te vi, depois desse tempo namorando com você eu comecei a enxergar as coisas com mais clareza, eu sou gay e é isso, agora que sei quem eu sou e quem eu amo, ninguém e nem mesmo meu pai poderão fazer algo contra isso.
Di me abraçou, eu percebi que dizer aquilo tirou uma tensão dos ombros dele e mesmo sem casa e brigado com o pai eu nunca o tinha visto tão leve, eu sabia também que ele estava tentando parecer forte na minha frente, porém eu fiquei firme ao seu lado.
Eu: Amor, eu sou gay e completamente apaixonado por você, a ponto de não conseguir imaginar minha vida sem você.
Nos olhamos nos olhos e foi como se o tempo parasse ao nosso redor, abracei ele e nossas bocas se encontraram em um beijo romântico, livre de culpa ou julgamentos, e pela primeira vez toda e qualquer dúvida do porque aquele gostoso era meu namorado sumiram dentro de mim, o medo de perdê lo para uma mulher sumiu, o medo de ele me trocar por outro ou simplesmente acabar comigo foi embora e agora só existia espaço para nosso amor, tirei sua blusa com calma para não machucá lo mais e onde eu encontrava um hematoma eu dava um beijo leve, ele me observava atento enquanto eu o cobria de beijos, desabotoei sua bermuda e tirei com cueca e tudo, Diogo estava nu na minha cama, com seu pau ereto em minha direção, a cabeça rosada já cheia de baba do pré gozo me hipnotizava, fui abocanhando sua rola centímetro a centímetro, ele agarrou meus cabelos com suas mãos fortes e começou a foder a minha boca, a rola do Diogo era branquinha e grossa, ele me fazia engasgar colocando toda dentro da minha boca, com minhas mãos eu brincava com suas bolas, Di era depilado o que me dava muito tesão porque me esbaldar com aquela rola, depois de um tempo tirei minha roupa e fiquei de quatro para ele na minha cama, meu namorado se posicionou atrás de mim e passou a chupar meu cuzinho com tanto gosto, enquanto me fodia com sua língua ele batia na minha bunda, mesmo com a ardência das palmadas eu rebolava na sua boca e pedia mais.
Diogo: Quer rola minha putinha?
Eu: Quero meu macho me fodendo agora, me fode meu macho.
Meu cuzinho estava lubrificado então seu pau entrou sem muito esforço, quando senti ele entrando em mim fui a loucura, Diogo me segurava pela cintura e me fodia com bastante força, o som dos nossos corpos em contato dava para escutar na casa toda,
Diogo: De quem é esse rabo de quem é?
Eu: É seu só seu, me fode vai.
Di puxou meu cabelo, me beijou e logo em seguida me deu um tapa na cara e esse ele estava inspirado que eu senti meu rosto arder na mesma hora, ele me fodia com tanta força que a dor e o prazer se encontravam em uma balança perfeita, eu amava ser maltratado por ele, eu era sua propriedade na cama e ele podia fazer o que quisesse comigo ali, ele me virou para o frango assado e colocou minhas pernas em seus ombros, nessa posição seu pau passou a me penetrar bem fundo, me arrancando gemidos e suspiros ele metia com cada vez mais força, eu queria isso, queria que ele descarrega se toda sua raiva ali em mim, numa das estocadas ele parou dentro de mim e me beijou, no meio do beijo me dei conta de que ele estava chorando,
Diogo: Fabim, não me deixa.
Eu: Nem se eu quisesse eu poderia, por que sou seu.
Deitei ele e montei em cima dele, a posição que ele mais gostava era quando eu cavalgava nele de costas e foi o que eu fiz, ele podia ver todo seu cacete me fodendo, arrombando o cuzinho da puta dele, ser submisso á ele me dava tanto tesão que eu me segurava para não gozar, subia descia e rebolava na sua pica, ele me puxava contra seu pau que entrava inteiro em mim e depois sai, ficamos nessa posição até minhas pernas cansarem e ai mudamos para ficar de lado, ele me dava chupões no pescoço enquanto me arrobava, daí não teve mais como segurar e gozei feito louco, ele continuou metendo até anunciar que gozaria também, então saiu de dentro de mim me fez mamar sua rola, dava com seu pau na minha cara e por fim ele gozou, gozou muito porque a gente não transava há uns dias. melou minha cara toda, depois de puxou para uma sessão de beijos em que compartilhamos sua porra que estava em meu rosto.
Como já era costume chupei ele no banho e ele gozou a segunda vez na minha boca, nesse dia ele estava sedento por mim e ainda me fodeu mais um pouco no chuveiro, ele não negava fogo, mas gozar três vezes seguidas não era sempre, a gente sempre dava um intervalo entre uma vez e outra, a terceira vez ele gozou no meu cuzinho, que já estava bem arregaçado por conta da sua rola, eu gozei a segunda vez com ele ainda dentro de mim, terminamos nosso banho e fomos em busca de algo para jantar e só depois foi que sentamos para ele me contar o que tinha acontecido, em resumo o pai dele mandou ele terminar comigo e ele disse que não, depois de apanhar do pai dele Diogo resolver que não tinha mais nada a perder e se assumiu para o pai dele, por conta de sua confissão ele foi literalmente chutado para fora de casa, sem suas roupas e sem celular, a mãe do Lucas tentou ajuda ele mais o Adilson estava tão furioso que ela desistiu, ele saiu da vila e deu de cara com o Ryan que o levou para casa e o restante Jana já tinha me contado que os nossos outros amigos voltaram às pressas da casa de praia para consolar o amigo desabrigado.
Diogo: Eu queria arrumar um trabalho, mas a tia Lúcia disse que eu tinha que terminar a escola primeiro e que eu ficaria com ela o tempo que fosse necessário até definitivo se for o caso.
Eu: Acho que quando seu pai se acalmar ele vai falar com você.
Diogo: Também acho, só que ele é quem vai ter que ceder dessa vez, depois do que ele fez comigo eu nunca mais olho na cara dele se for depender só de mim.


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Comentários


foto perfil usuario wiltord12

wiltord12 Comentou em 22/11/2021

Cara, muito emocionante. Excelente

foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 14/11/2021

Que rolo retado de bom tá esse romance! Amor, confusão, brigas, ciúmes, ex, sexo, tesão, e a gente lendo, curtindo e votando.




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Ficha do conto

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fahell

Nome do conto:
Diogo

Codigo do conto:
189885

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/11/2021

Quant.de Votos:
21

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