Na manhã seguinte à nossa primeira vez, após uma ardente noite mágica, com a pele queimando por delícias esperadas, Leo despertou-me com mãos acetinadas aprisionando meus seios à curva doce dos mamilos. Os lençóis cheirando alecrim, seu corpo, Paco Rabanne perfumado, povoando minhas narinas. Delicadamente garimpou de entre os alvores que nos cobriam, meus óculos e o livro amarrotado ao criado mudo da cabaceira da cama, sem que houvesse explicação plausível de como teriam ido parar ali em meios à roupa de cama cujas manchas amaraledas evidenciavam o que se tinha passado durante a madrugada. Semi-adormecida-entorpecida olhei-o preguiçosamente concupiscente, realçando no entre abrir das pernas sob a camisola transparente, como um véu nubente, a vagina, oferecendo-a toda a gratuidade dos seus lábios. Um arrepio enorme me percorria ao senti-lo crescer em minhas mãos; Ah que vontade de dar! Reascender em nossos sexos o ardor daquelas horas de entrega e posse. Abrindo-lhe meus braços para senti-lo inteiramente, ele, túrgido, colou seu busto nu em meus seios, enquanto prendo-o nas dobras da pele branca ele tartamudeia: “gostosa, quente, apertada!”, envolvendo seu corpo vibrante de desejo e, ele busca, penetrante os meus espaços, acomodando-se com um caramujo que houvesse reentrado em sua casca. Nossos corpos embutidos nessa paixão-aberta fazem um ato de puro amor.
Ah que delícia senti-lo inteiro!!!
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