Após acompanhar, aparentando muito interesse, minha breve intervenção na conferência da manhã, quando teci algumas considerações técnicas a atuação da gerência de vendas, no sentido de colaborar para melhorar, num misto de revolta e desprezo, que deixou-me estupefata, Leo veio dizer-me que sou muito seletiva e dou pouco valor às relações amorosas. É a maior injustiça que ele me poderia me fazer. Nesses dois últimos dias, desde que passamos a nos relacionar, sonho e realidade se misturam. Ele vem me buscar à porta do quarto do hotel, nos abraçamos, escondo meu rosto no seu abraço, me aperto contra ele, com o corpo todo tremendo e caminhamos para o salão do café, ouço com prazer seu modo informal de falar, bebendo suas palavras e nos reconhecemos desejosos de ser um do outro, apesar da nossa diferença de idades. Sou dez anos mais velha que Leo.
Eu também procuro o seu corpo com a mesmo voracidade que ele procura pelo meu. Ainda ontem, após uma longa tarde de trabalho que se estendeu até a hora do jantar, a seguir em meu quarto, em meio a intensidade dos orgasmos tornamos a arte de amar um ao outro nada convencional... Eu, deitada em êxtase em meio aos lençóis, ainda tremendo e totalmente aberta sentia meu sexo escorrer placidamente a seiva que nele Leo havia depositado. Era noite e pensei que ele estivesse dormindo naquela pausa de “show do intervalo do orgasmo máximo”. Mas não! Ele delicadamente me tocava, inserindo dois dedos em mim e os puxava para lamber minha umidade, novamente ele os colocava de volta dentro movendo-os dentro de mim, deixando-me envolta num torpor luxurioso de maravilhosa intensidade.
Sussurrei: -Deixa-me te ajudar.
E abri minhas pernas oferecendo-lhe a vulva inchada, suculenta, toda melada de esperma, o mesmo esperma com o qual ele havia me inundado transbordando pelas dobras da buceta que ele havia invadido e se adonado. Ele colocava dois dedos, rastejava dentro de mim, sentindo, me tocando por dentro, enquanto eu suspirava, enquanto ele afogava meus suspiros tirando seus dedos e colocando-os na minha boca e perguntando se eu gostava, se era gostoso, e virava para colocar de novo, sem me tocar em mais nada, apenas seus dedos dentro de mim, molhados comigo, muito quente.
-Me beija.
Eu nem sei como pedi por isso. Acho que gemi e ele sorriu. Eu não sabia, não sabia que ele tinha decidido beijar minha boca em segundo lugar, eu não poderia saber, mas eu soube quando ele retirou os dedos, abriu mais minhas pernas e trouxe sua língua para mais perto e me perguntou: "Assim?" E ele percebeu que eu estava tremendo, que minhas pernas tremiam, porque sua língua estava dentro, porque ele queria me beber e beijou meu sexo como se estivesse beijando minha boca, e foi se aprofundando cada vez mais, e me cheirou, e eu continuei tremendo toda. Extasiada em tremor contínuo, a respiração agitada, suspiros, lamentos altos de gozo, gemidos incontidos, o fim...
Então sim.
Então ele se curvou como se subisse em mim e beijou minha boca, que tinha gosto dele, e minha língua o procurou, e o senti entrar forte e percebi como se pressionava contra mim e eu correndo as unhas pelas suas costas, falei gaguejando de tesão:
-Preciso chupar você ... Não é apenas desejo. Preciso. Preciso sentir seu cheiro na minha pele. Eu preciso esmagar meu rosto contra o seu sexo. Eu preciso beijá-lo. Eu preciso! Preciso! Quero! Preciso ver bem o seu falo e pegar o caule com as mãos e lamber a glande, circundar com a minha língua, chupar devagar, chupar um pouco, perceber como você se contrai, sentir suas mãos acariciando minha cabeça, olhar nos seus olhos, saber que vai fechá-los. ..
Saber que você vai fechá-los porque vai focar na minha língua, na umidade da minha língua, em mim. Em mim que só vê o seu sexo, púrpura, duro, minha mão nele, meus olhos te olhando também... Porque eu quero beber sua porra, porque amo o seu gosto, porque está ficando mais grosso e mais branco, porque fico lambendo, fazendo círculos, colocando seu sexo na minha boca , tirando-o, comendo seus presemen e observando suas reações. E eu sei que você vai tremer como eu , que você vai começar a tremer, que você vai gozar, que você está querendo gozar. E eu sei que vou notar que começa a sair, e como estou racionando o sêmen na fenda com minha língua, e como eu noto, espesso, quente, um gosto picante, como vou sentir o gosto, muito lento, tudo tão lento, até que você pare de se ver dentro de mim, até que não haja mais nada e você queira me abraçar e descansar.
Descanse enquanto eu acaricio seu peito, enquanto você me atiça, sua mão entre minhas pernas, eu ainda estou molhada, você me umedece enquanto rimos, enquanto conversamos, enquanto eu pergunto o que você quer fazer depois de descansar, enquanto nos beijamos na boca por muito tempo, enquanto eu te digo que adoro beijos na boca olhando em seus olhos, misturando os olhares, e você, num enleio, procura um dos meus mamilos, para chupá-lo, percebendo a ponta durinha, provocando-me arrepios, pernas entrelaçadas, sua mão entre minhas pernas, sua boca me lambendo, sua língua me perguntando o que eu quero fazer.
Eu quero que você me foda. Eu quero que você goze dentro de mim. Eu quero que você goze dentro de mim muitas vezes.
Amanhã ao amanhecer quero que você coloque seu sexo entre meus seios para que não pare de olhar para mim durante o café, quero que se mova como se estivesse dentro de mim, quero colocar minha língua para fora e lamber quando suas investidas chegarem perto da minha boca, quero notar seu sêmen no meu pescoço, quero passar o dia inteiro assim, quero me levantar e não poder andar, quero passar minha semana de convenção dentro da sua cama, quero você entre minhas pernas abertas ...
E quero curtir como você fica excitado, agora, enquanto estou escrevendo para você, enquanto digo o que quero fazer, o que preciso fazer. E que você perceba como eu me esfrego contra você, como movimento num balanço sensual minhas pernas em cada lado do seu corpo, e eu desço, e você toma seu sexo para apresentá-lo à minha carne ao redor de sua carne, enquanto eu sinto exultante como você me preenche, como eu vou acasalando a dureza da sua pica, rebolando nela, remexendo meu corpo te apertando com meus músculos pélvico como maestrina a reger o ritmo e a intensidade da foda. Sim. Sim, porque eu estou te fodendo, sou eu que não quero te deixar sair de mim , aquela que percebe você me estocando por dentro, aquela que te abraça enquanto você me come com o pinto em brasa, enquanto, ao mesmo tempo, lambe um mamilo e depois outro e massageia meus seios e me agarra para tentar sair de mim, pedindo-me para virar, que você vai me comer de quatro agora, que você vai abrir minhas nádegas, que você vai gozar muito dentro de mim e a vai comer meu cu. “O cu dessa bunda linda!”
Amanhã antes do anoitecer eu vou te amar de novo. Você vai me comer de novo. Minhas pernas vão tremer novamente. Não vamos sair do hotel. Você vai possuir meu corpo. Vou acariciar suas costas com minhas unhas, vou descer até suas nádegas, vou chupar seu membro , minha língua vai percorrer o sulco da sua glande, vai parar nas dobras das suas bolas, você vai me pedir para eu sentar em seu rosto enquanto você lambe e suga minha buceta, vou ficar de joelhos no colchão, os ombros tocando os lençóis, meu sexo aberto, você entrando dentro dele, me estocando sem que eu possa ver seu rosto, você agarrando meus quadris, entrando mais fundo em mim e mais forte, porque eu não posso ver seu rosto, mas posso sentir suas mãos em meus quadris, seus testículos me roçando cada vez mais rápido, suas mãos me agarrando de novo, para frente e para trás, enquanto insana grito que tenho você dentro de mim.
Eu tenho você dentro de mim, e eu tenho você em minha boca, e você lambe meu sexo, e você me banha, e você me seca com sua língua, e eu digo a você que não agüento mais, que não posso mais me mover quando te sinto duro novamente Quando percebo novamente como você faz o seu caminho, como abre minhas pernas com as mãos, como você entre em mim. Eu não aguento mais dentro... mas você olha para mim:
-Sim, você pode!
E me fode... fode... fode...
Por que então dissestes que dou pouco valor às relações carnais? Será por causa das nossas diferenças? Percebo que temos diferenças gritantes quanto ao que se diz de vivência, sou muito mais experiente, já tenho vida estável. Você ainda mora com os pais, inexperiente, sonhador... mas faz amor como ninguém que conheci até hoje. O caso é que gostei tanto de você, do prazer, tesão e inspiração que me causa, bem diferente de antigos namorados meus... Crianções, ciumentos, possessivos, inseguros, que tornaram-se chatos com o decorrer do tempo. Com você, Leo, está sendo tudo tão diferente. Desde que o encontrei, 10 anos mais novo, me apaixonei loucamente, voltei a ser adolescente romântica percebendo que você faz de tudo para que eu sinta prazer, não apenas no ato sexual, mas também nas preliminares...
Leo, não me respondeu mas aconchegando-me ao seu corpo entendi que era assim que me respondia. A noite foi intensa, o amanhecer continuou do mesmo jeito.
Leo se agarra a mim, não tenho um momento de trégua, mas também não permito , nem desejo que ele me solte.
Alguns orgasmos atrás, o leite parou de escorrer de seu pênis; no entanto, ele continua muito duro, muito grosso, aumentando minha buceta metendo sem descanso.
Assim que languidamente me enrosco nele, suas mãos procuram o interior das minhas em carícias escaldantes; eu me entrego por alguns segundos a esse enleio lascivo ao mesmo tempo em que estou novamente desejando tê-lo dentro de mim. Minhas entranhas escorrem a secreção do seu creme espesso.
"Deixe-me montar você", eu peço num sussurro.
Ele meio sonolento.
-“Fique quieta, preciosa. Mais tarde”...
De ladinho atrás de mim, ele vira meu rosto, sua boca encontra a minha, nós salivamos.
Seu gosto, o contato do seu corpo jovem, me deixam com tesão.
Com minha perna, eu roço em seus quadris, me abro, me ofereço.
- Preciso de lubrificante - Consigo articular.
Rápido, seus dedos me sondam até o fundo. Pela sensação, solto um grito que Leo absorve como uma esponja.
-Ohhh, você é perfeita, você é linda.
Eu reconheço a glande em minha boca.
E suspiro, e ele sobe e põe, e fico cheia.
Cadência lenta, suave e harmoniosa ... implacável!
É pura magia: se acariciasse meu clitóris, morreria de novo rápida e rapidamente.
Mas não.
Este é um momento agradável de amor entre nós.
Ele penetra sem resistência, entra e sai, vai e vem... Ele me preenche totalmente provocando as contrações do meu ventre que acompanham em requebro as suas investidas e percebo em seu rosto a excitação de curtir minhas contrações tanto quanto eu.
Silêncio e paz nos cobrem.
Em seguida, desacoplamos lentamente.
Ele confessa que está viciado na quentura sedosa da minha vagina. Eu sorrio para ele, suspirando, fecho meus olhos.
Vai acabar grávida...
Vai acabar é grávida, de tanta porra
Mais uma sensacional descriçao. Votei