Eu estava péssimo com o término do meu namoro e por quase um mês eu só existia, entrei em um modo automático, eu e o Diogo não nos falamos mais depois que ele foi embora, eu não queria porque sabia que só iria piorar a enorme saudade que eu sentia, nossos amigos me deram espaço e só a Jana que ainda insistia em me ligar todos os dias e me enchia de convites e eu recusava todos eles, como eu nunca ia para os rolês com a galera o rolê teve de vim até mim, e foi numa sexta feira quando eu saia da escola vi Ryan e Lucas me esperando (lembrei de todas as vezes em que era o Di me esperando),
Ryan: Não tem mais desculpas e isso aqui é um sequestro.
Lucas: Se gritar ou correr vai ser pior.
Eu: Gente, eu agradeço mas não quero sair.
Ryan: Qual a parte do sequestro tu não entendeu?
Nem me deixaram ir em casa, em complô com minha mãe para me tirar de casa Jana já havia pegado minhas coisas e os meninos me levaram direto para a casa de praia da família do Binho, mal chegamos e Binho já me entregou um copo com algo que não sabia o que era, mas tinha um cheiro forte, aos poucos está com meu amigos alívio a dor que eu sentia e em partes a bebida teve seu crédito, eu não sou de beber, porém nesse dia eu resolvi mudar isso.
Umas nove da noite eu já estava bem “legal” e percebi que tinha mais gente chegando e a galera arrumou um carro com um paredão de som, a putaria estava feita, todo mundo chapado e a música mais alto que meus pensamentos, quando já era madrugada reparei que um amigo da Jana não tirava os olhos de mim, e por conta da bebida e da minha carência eu retribui as encaradas, ele era preto e mais alto que eu, não era nem forte e nem magro e tinha um jeito de safado que me chamou atenção, num momento em que Jana se distraiu cuidando do Binho eu subi para o quarto e ele foi atrás de mim, assim que entramos no quarto nem dei tempo para conversa e beijei ele, nesse momento comprovei minha teoria de que ele era safado e tinha pegada, em menos de um minuto já estávamos sem camisa e de cueca, ele tinha uma tatuagem na lateral da barriga (era uma dessas frases que hétero top tatua) não busquei significado na hora porque estava com a cabeça em outro lugar, ele me deitou na cama subiu em meu peito e pôs seu pau fora de cueca, sua pica já bem dura deveria ter uns 18 ou 19 cm e era bem grossa, preta e com a cabeça grande, eu abocanhei aquele pau com muita vontade, tentava por tudo da boca e isso deixava ele maluco, ele deitou na cama ao meu lado mas na posição do meia nove, enquanto eu engolia toda sua rola ele chupava meu cuzinho e me dedava, eu estava vibrando de tesão, era a primeira vez que só sentia desejo e nada de sentimento, meu cu piscava já sedento por pica,
Eu: Me fode vai.
O caro nem esperou eu pedir de novo e me pois de quatro na cama, bateu em minha bunda e posicionou seu cacete na entrada do meu cu, tentou entrar mais estava muito seco, então ele lubrificou com cuspi e tornou a forçar seu pau para dentro de mim, eu queria tanto ser fodido que rebolava no seu pau, ele foi pouco a pouco me rasgando, porém eu não me importava com a dor apenas queria dar, ele metia com força e batia em minha bunda, como sou uma puta que adora dar o rabo eu arrebitava cada vez mais meu rabinho para aquele macho me foder com vontade, ele me colocou na posição do frango assado e pude sentir seu pau entrando inteiro dentro de mim, ele me masturbava e urraram de prazer, ele pós minhas pernas em seus ombro a aumentou o ritmo de suas estocadas, os dois suados e gemendo bastante, o cheiro de sexo tomava conta do quarto, só tinha desejo naquele momento, eu queria ser fodido como uma vagabunda qualquer, eu arranhava suas costas com minhas unhas, com meu cu já completamente arrombado por aquele cara isso me alucinava de prazer, por fim ele disse que estava prestes a gozar, então ele tirou de dentro de mim e gozou em cima do meu peito, eu estava com muito tesão mais não consegui gozar, ficamos deitados, quietos e por um momento foi bom esquecer o que tinha acontecido, foi nesse instante em que eu pensei que a melhor forma de superar o Diogo seria dando para outros caras, já que para mim era impossível amar outra pessoa, acordei do meu devaneio com o beijo daquele estranho só que eu o afastei, me levantei e fui para o banheiro me limpei e tomei um banho, quando sai ele esperava para banhar também,
João: Fiz algo errado?
Eu: Não, é só que eu só queria transar mesmo, foi legal.
João: Se for assim a gente pode repetir qualquer hora?
Eu: Cara desculpa, mas não vai passar disso, tu é gostoso e taus só que não to procurando nada fixo.
E sai para outro quarto onde fui dormir, acordei no outro dia na hora do almoço com uma puta ressaca, Jana me olhava com um olhar de julgamento e quando já ia começar seu sermão Ryan apareceu e me deu uma caneca que eu pensei que era café e me arrependi assim que tomei um gole,
Eu: Que porra é essa?
Ryan: Remédio. (O remédio dele era uma dose de Gin),
Jana: Você ficou com o João ontem?
Eu: Quem é João? (Pergunta genuína, porque até aquele momento eu não fazia ideia de que o nome dele era João)
Jana: Sério!
Ryan: Ela tá falando do cara que você levou para o quarto ontem.
Eu: Ahhh! Sim, foi legal até, mas nada sério.
Ryan brindou no meu copo e riu, Jana está sem o menor senso de humor,
Eu: Jana, eu te amo, más o Di, o Diogo e eu não estamos mais juntos então eu não fiz nada de errado.
Jana: Então agora você vai ficar com o João?
Eu: Amiga, agora eu vou ficar com essa caneca de seja lá o que for que tem aqui e depois o futuro somente a Deus pertence.
Eu tinha dado início a um tempo muito louco da minha vida até me interessar por alguém de novo o que foi bem inesperado quando rolou, mas isso é outro conto.
Queroais dessa vida louca
Poxa...acompanhei toda essa saga sua e não consigo me conformar com o final.