"Mais forte...mais rápido! fragmentos de "O amor em gestos"
A convenção concedeu-nos meio dia livres para retomar com tudo no dia seguinte. A cidade é encantadora, propícia a andanças bucólicas. Por motivos óbvios eu e Leo preferimos ficar no hotel. Ah! aquele foi um fim de tarde-anoitecer de frenesi carnal de intensa entrega e gozo!Após a ducha regeneradora, ouço, divertida, de um Léo pueril e brincalhão o retrato falado que ele diz fazer de mim: “terna como o luar, boca carnuda, pés pequenos, tudo, em tudo um banquete”. Leo surpreende-me cada dia. Seu amor em gestos exprime intensidade qualquer que seja a posição ou lugar: cama, tapete da sala, pia do banheiro, sob o chuveiro, apoiando-me contra a parede, meus pés trançando as pernas em sua cintura... Decidida, retribuo-lhe com dedos libidinosos, acariciando seus testículos, oferecendo-me, alternando vaginal e anal com a gentileza luxuriosa que me faz pensar que eu, mulher, dominava a situação. Leo transmitia uma inaudita sensação de posse. “Vem” Vem logo!” Puxava-me pela cintura, provocante, toda vez que eu saía do banho. “Me beija, beija!” Ardente, sem titubear, me fazendo estremecer de tesão ao vê-lo sedento por sexo, a pica latejando no corpo nu. Ajeitava o cabelo com olhar malicioso, minhas mãos gananciosas buscando seu pau duro, teso, fervendo. Ajoelhava-me no tapete da suíte, com sede sugava o seu pau com minha boca, chupando com gosto, deslizando a língua ao redor da glande, subindo e descendo, desde a cabeça até o saco. Como é bom, como faz bem. “Chupa! Chupa mais, mais, maiiiiiiiissssssss!” Eu prendia delicadamente os lábios enquanto ele gemia de tesão. “Estou louca de vontade! Vem pra dentro de mim!” Dizia-lhe, deslizando as mãos sobre a buceta molhada, um caldinho à volta dos lábios vaginais. Leo adorava aquela visão. Abria concupiscentemente, provocantemente minhas pernas, acariciava minhas coxas, Leo caindo de boca nos meus lábios vaginais quentes que tanto gosto de massagear com sua boca. Eu gozando em sua boca. O meu gosto em sua boca... O seu gosto em minha boca. Controladora, viro-me de quatro, delirante e fazendo-o delirar, incito-o a ação e ao mesmo tempo sendo incitada, controlando-o com meus quadris, ajoelhada, ângulo de 90º, sugerindo o quão fundo a penetração podia ir, desde aquela noite de convenção de outono... quando na estocada frenética... senti seu toque no colo do meu útero provocando-me lágrimas de dor, beijos mordidos e gritos de unhas cravadas em sua carne. Ah! Que delícia senti-lo deslizar, entrando e saindo dentro de mim, virando-me generosa para que ele pudesse ver o prazer em meu rosto e ele ver o meu. “Mais forte! Mais rápido! Mais forteeeeeeeeeee! Com forçaaaaaaa!” O seu pau duro latejando como se fosse estourar... Rendida ao prazer, ajoelhada, pélvis erguida sobre travesseiros, oferecendo-me para ser montada, conscientemente enlouquecida com a bunda arrebitada para o céu, dominando-o, ao meu parceiro, macho-alfa, num sexo de atravessamento do ser animal-humano. Ajoelhada e submissa por opção, instintiva e natural, contorcendo-me, virando o pescoço para ver ele chupar o cu, guiando-o, em frenesi sabendo o que fazer, olhos semicerrados em gemidos na pegada firme das suas mãos puxando minha cintura, meus cabelos. Leo de orgasmo perpenetrante, de ação imediata de preenchimento, mais rola que corpo, descontrolado em rendição de alma ao prazer intenso, esguichando sêmen, jorrando aos borbotões dentro de mim. Leo de imaginação fértil, deitado de bruços, pernas fechadas, respiração voltando ao compasso, mãos livres com seus dedos investigando o saco escrotal como que constatando estar vazio, deixando-me novamente cega de paixão, em posição confortável para sentir seu pênis pressionado entre minhas nádegas. Ardoroso na nova cópula, sem ligar atenção à impetuosidade dos meus excessos, rebolando fescenina no vira, mexe e remexe. Instinto pré-histórico de máximo prazer. Leo, na sensação indescritível que sua entrega transmite faz de mim a mulher mais bem “comida” e amada daquela convenção. Saciados os desejos, exaustos de prazer, Leo me surpreende ao se ajeitar em mim para descansar, dizendo: “Eu te amo!” Perplexa, lembro-me da primeira frase que ouvi dele: “Nada como uma foda bem dada”... Tomada por imensa lassidão tento me virar. Quero olhar em seu rosto...
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Sensacional…um conto recheado de tara e tesão…ilyana, se possível, gostaria de ser notificado quando das publicações dos seus contos…votado com louvor…